Com dezoito anos completos, Jeniffer começou sua primeira faculdade a de gastronomia e começou e fez por quatro lindos anos completos e ganhou uma bolsa de estudos. E trabalhou por temporário das oito até ao meio dia de segunda a sexta por quatro anos e depois formada foi contratada pelo seu lindo e bom serviço um restaurante por excelente trabalho. Com vinte e dois pegou o diploma e deu aos seus dois pais Firmino e Jaqueline o guardassem de lembrança em sua casa como forma de lembrança e amor sazonal ela se esforçou até o fim e venceu. Pois Jeniffer foi linda e irresoluta e começou a realizar e compor pratos de sua própria autoria e montou um cardápio inteiramente de sua autoria sensacional. E com trinta anos se tornou uma das dez maiores chefs de cozinha da capital e resolveu montar o seu próprio restaurante. E deu o nome de Volúpia ao seu novo estabelecimento e contratou do seu antigo emprego seus melhores funcionários existentes. E com trinta e nove começou a namorar um bom rapaz de nome Sérgio de quarenta e dois e namoraram por sete meses e depois noivaram por mais nove meses e depois casaram no civil e religiosos conjuntamente. E de depois e de nove meses de casada ela deu à luz ao bom Joaquim e nasceu com três quilos exatos com cinquenta centímetros e mamou no seio materno por três anos e meio. E esse rapaz era moreno, de olhos azuis, lábios modestos, quando adulto chegou a ter um metro e setenta e cinco, e usou óculos desde cedo e que sempre foi magro e quando se chegou a setenta e dois estabilizou nesse peso, e que calçava trinta e nove. E tinha os dentes perfeitos e a barriga magra e os cabelos negros e lindos até a altura dos lábios. E Joaquim foi correto a vida inteira e desde pequeno era apaixonado por letras e números pois seu coração era indo e inédito. E como cinco anos fez seu primeiro cálculo matemático e com um ano ele lera seu primeiro romance brasileiro e a mãe era somente elogios e o pai acreditava no futuro excepcional do lindo rapaz. E tinha um problema ele e era autista mais isso não intervinha na sua comunicação e entendimento com as outras pessoas e crianças. E Joaquim tinha o seu nível mais reto e suave de autismo quase imperceptível. E como doze anos ele começou sua primeira faculdade a de matemática e foi um sucesso. E passou por diversas áreas e também professores e tirou as notas mais altas de toda a universidade. Querendo ser tratado com isonomia ele tinha pequenas dificuldades da doença as vezes mais em vez de chorar rezava a Deus para confrontar o seu problema. Pois seu coração era puro e doce e sentia que Deus queria algo melhor a ele sua simples doença. Para então ele se inscrevia numa nova faculdade toda a vez que culminava terminar outra e fez durante sua vida dezenas de cursos superiores. Ver e sentir um dia ele viu a paixão tomar conta de seu coração e interior e se apaixonou por Mônica uma mulher e estudante de trinta e dois anos e na época ele tinha quarenta e dois. E foi um namoro longo de doze meses e um noivado de dois meses e se casaram tanto no civil e religioso. E quando se casaram depois de nove meses nasceu o primeiro filho deles e deu o nome de Homer com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta e dois centímetros de comprimento e mamou no seio materno por dois anos completo. E esse menino nasceu de tez caucasiana e com olhos castanhos, e com lábios doces e dentes perfeitos. Quando adulto chegou a alcançar um metro e setenta e dois e estabilizou com oitenta quilos e calçados trinta e nove. E seus cabelos eram castanhos claros e pés muito bonitos como dos jogadores de futebol, e Homer foi campeão de jogar damas e dominós dentre todos seus parentes até quando completou quatorze anos certos. E Joaquim e Mônica viram que o filho tinha talento com os pés e então o colocaram numa escolinha de futebol, no começo com seis anos apenas ele era tímido mais depois de sete meses o moleque se destoava seu caráter de atacante e seria um dos principais atacantes do principal clube do país no futuro dez anos depois. E Homer estudava muito pois além de ser jogador ele queria também ser engenheiro de produção e a mãe era sua maior entusiasta. E o e pai Joaquim não rejeitava nenhum estudo vindos do filho e lhe agradavam todos. Pois o amor falava mais alto que o tudo e ser. E Jeniffer e a avó visitava o filho e a nora e o neto a cada quinze dias. E cada síntese que arriscava a seu amor Jeniffer deu um conselho ao neto foi esse quando tinha doze anos: e se você quer ser jogador seja e se não quiser também mais uma coisa te peço jamais deixe de estudar e faça como seu pai que nunca se deixou vencer e estuda a até hoje e é feliz, e seja o que você mais ama meu netinho. E Homer fez duas coisas enquanto jogava bola estudava nas horas de folga e fez faculdades online para conciliar os treinos puxados com seus estudos concedidos. E Mônica amava o filho esforçado que tinha mais seu pai estava sempre de olho no filho amado. E que sempre ajudava ao filho conforme dava. E os três Joaquim, Mônica e Homer passaram a morar numa casa mais simples e modesta com um quartinho como uma pequena minibiblioteca se prepararam anos antes. E com passos alados e conflituosos sentiram e emergiram Homer ganhou por quatro vezes o prêmio de melhor jogador do ano e quando completou quarenta e quatro se despediu dos gramados de vez. E foi muito bom ele ter feito faculdade enquanto jogava bola pois quando se aposentou do futebol ficou desempregado. E tinha o diploma de professor de educação física e foi se oferecer a ser técnico do time o projetou desde a infância a ser atacante e jogador profissional. E com quarenta e cinco anos foi contratado de imediato pelo dono do clube. E começou pelos times de base e seu salário não era muito mais já dava para um novo recomeço. E foi vinte e lindos anos se como o amor e de um casamento com o time durou até os sessenta e cinco quando ele o Homer saiu somente por problemas de saúde apenas. E Homer se fez passos e passos e o amor dele pelo time em que era técnico. E sua mãe a Mônica e o Pai Joaquim fizeram para o filho algo lindo, arrumaram uma casinha própria a ele começar a viver sozinho pois o trabalho exigia isso. E a avó Jeniffer com mais idade se aposentou do serviço de gastronomia e convidou o neto e a viver com ela em sua casa pois estava sozinha pois o marido morrera alguns anos atrás. Então a lhe fazer companhia ao bom neto lhe fez alegria e então foi morar com ela em seus últimos anos. E Homer passou a escrever seus próprios livros e se tornou literata e escritor. E com noventa e dois anos depois de aposentado a sempre das gramas e holofotes. E fez até o dia de partir mais de duzentos livros e vendeu cerca de vinte e cinco milhões e de exemplares. E a avó Jeniffer o aconselhou muito nisso e o pai tinha quase trinta faculdades o inspirou muito ser assim. E Joaquim não escrevia mais adorava cantar músicas inéditas seu coração anotava. E Jeniffer com cento e vinte e dois anos deixou essa vida para entrar a eternidade e deixou todo o seu patrimônio ao filho e ao neto. E como sentisse ter uma coalizão de sentidos ela deu quarenta por cento de tudo o que tinha aos orfanatos e conventos e conhecia. E Homer conseguiu arrecadar um grande e avolumado capital financeiro. Crer e estar Homer doou todo seu dinheiro a igreja pois não teve filhos e filhas quando vivo. E Joaquim foi uma das mentes mais ativas e brilhantes da humanidade existentes e seu patrimônio era ao filho e ele fazia o que bem entendesse. E fosse consolidado os quatro foram muito bem-amados por Deus em vida. E cada discernir existir e persiste e somos e nós por instantes o amor de Homer não era dinheiro mais assim a humanidade. Bastante amor e calor surgimos desse calor varonil e o sucesso deles foi de cada um amor por Deus dentro de cada um ser. Pois de cada dia semeamos e o ascender o amor mais que prior o tangente o selo e mais magistral e de forças nossas inventamos e somos fortalezas de amores. E Joaquim partiu dessa terra com cento e dezenove anos e se pediu ele inscrevesse no seu túmulo o seguinte: fui um ser que apenas quis estudar o muito em tudo, viva a o saber. E depois à mãe dele morreu a doce Mônica com cento e vinte e um e se pediu com amor e falar: foi a minha alegria ter tido filho e que este amor fez e mais uma melhor e linda melhor. E quando Homer completou cento e vinte e três anos e se destinou todo o seu patrimônio a igreja católica e serena ver e ser. E cada amor e ser ardor. E todos os amigos e amigas dele estavam num cortejo fúnebre levando seu caixão em uma passeata pelo cemitério cantando uma música cristã era a favorita dele. E era lindo e amar e amor o padre ao fazer o enterro de Homer disse suas palavras: E Homer era justo e bom. E assim a região de que este herói fazia parte foram criadas associações em homenagens a ele e criaram escolas e foram dados nomes deles todos as ruas e pontes também. E como não se bastasse Jeniffer, Mônica, Joaquim e Homer viraram depois de passados dez anos de suas mortes nomes de filmes. E culminaram o solapara e a amor se sentir o universo mais unívoco sentimos o amor e dor são sintagmas elevemos nossas dores mais ainda refrigeras. E marchando rumo a um mundo melhor. Pesquisando somente e serenes são presentes se nossos o amor e cada dor somos nossos passos incentivos. Pois perder para salvar é melhor perder a errar. Como o dia irresoluto o amor e conduto. Tendo o silente e passante o ser e humano mais lido ouvido corações. E a meritocracia nos ad-rogaria este amor mais sedento o amor e cada dia sementes de cada amor e esse dar e ser. Nesta vida nossa Homer e foi como o pai muitos homens e mulheres procuram em um ser. Já Jeniffer esteve e fez da vida a alegria sincera uma luz inebria no deserto. Pois somos nós seres falhos e certos como seres de causas e causos. E concedidos viermos silentes e o amor por Deus se faz como origem de ser e ver e cada um paulatino e erros e acertos. Como somos dias e pazes. E queremos dar e apaziguar o leve e cada esse levar o amor e cada dia somente o ser livre Joaquim encontrou isso nos estudos, Homer no futebol, e a doce Jeniffer nos talheres. Pois nos esquecemos o labor e de o mais reto e completo amar Deus pode nos dar. Pode ser um dia todos nós teremos orgulho uns dos outros mais enquanto isso não ocorre façamos nossa lição de casa e sejamos felizes por tudo e todos. Pois a paz verdadeira se emerge e imerge e o perdão se der e o compadece de cada coração. E imergimos no mare e maré. Ter Deus dentro de si e dos outros nos elevam cada dia de um vislumbre uma nova compaixão. Querendo ser felizes se ter Deus dentro de si nossa fortaleza verdade de vida somos passaportes da realidade e vontades sois. Pois o ser e humano e o ser e mais reto e o complacente e mais cada amado somos nós seres humanos apaixonados por Deus. Precisamos o passo mais silente o ser cada e cada mais dizer o querer mais apaixonado somos nós por Deus. Você é planta seus heróis.