E queremos mais
E com ser e tido,
Um amor e permitido,
Como amor e urgente,
Esse poeta desmente.
Sales de poentes novas,
De tomar tantas sovas,
De amor e cativas,
De nossas dores vivas.
E vivemos incertezas,
De amores e belezas,
E compassos e traços.
E como obeliscos aços,
Somos a grande fronteira,
De amor como inteira.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/03/2025
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