De cada ser ego
Como somos decadentes,
Destas pastas de dentes,
Destes sentidos de vales,
Como moradia que ales.
De cada ser ego,
Como assim que prego,
E voltou a enxergar,
Quando parou de olhar.
E que cada ameixa,
Quando deixou e queixa,
De um denso terror.
De escapos de pavor,
De um ser sublime,
De um amor e vime.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/11/2024
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