Das histórias
E que elos e vexatórias,
De ilhós e memórias,
Como peixes e ventres,
Mesmo aqui se entres.
Como somos o luar,
Como fazemos ecoar,
O nosso o compasso,
De um ser o alabas só.
Das suas as histórias,
Como assim notórias,
De dizer e ser simples.
Como casas rezes,
De amor e dotes,
Como assim lápis colores.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/11/2024
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