Serdes como voluntários na literatura nossa e vossa. Sentimentos e ventos que o somente ter e saudável ser e crer que o amor pelo ato de ler e saber educar através da paginação seletiva se faz com doçura e esperteza e serenidade. Como assim que o movimento de que o nosso ato de ler se concretiza e se condizia que o ser humano pode ler ao longo de toda uma vida pelo menos um único livro mesmo sendo analfabeto. Crendo se sendo que o continente e de passos surreais que o mover e de ser e der que antipatizamos conosco mesmos o sortimento que nos cicatriza dentro de nós é que como aquele livro que lemos uma vez e não entendemos quase nada ao terminar. E concernente que o modelo mais trivial que o sentimento mais normal que movem e ser que o amor pela literatura podemos começar de antemão e início irmos todos os dias a passear pelas bibliotecas de nossa comunidade e sociedade. E quando se sobra um dinheiro em nossos salários que momento mais sublime que existe que é amar a escrita e o ato amável de se ler e crescer dentro e fora de todos nós. Crescemos e um modo palatável que o amor pelo leitor e o escritor que nos enaltece que o motivo mais reto e completa e que existe. Somos um povo que se soma como uns dos que menos se lê de três por ano apenas e antigamente e se era um ou dois por ano pois agora com advento da internet e dos audiobooks a quantidade de livros ouvidos por nós brasileiros chega a vinte e dentre trinta por ano somente aqui no nosso país. E somos um povo que ama livros e somente não compramos mais pelo fator financeiro pois segundo muitas pesquisas feitas pelos principais jornais de cada estado brasileiro o povo brasileiro não é preguiçoso apenas falta algo a incentivar ele a ler mais livros e por isso ter mais paciência. Somos um que se diz como dizia o poeta calados mais ofegantes e serenos mais distantes. Queremos ser mais felizes e que o amor e balizes. E se que o nosso mais reto que o mais que o somar que o nosso mais ermos que o nosso mais incrível leitor e se faz com harmonia e aprazível ardor. E cada literato que se surge como um novo profeta da escrita de nosso século vinte e um se surge que somos um povo carente e de boas escritas e singulares e simples. Como se surge que o mais precioso dos escritores que existe e se forma o coração de um poeta seja brasileiro e ou estrangeiro. E temos milhões de escritores e escritoras sejam profissionais e amadores na conquista e de um auge ou lugar ao pódio da escrita sensata e pura e simples e singela como uma flor. Sentimentos que tecemos que o continente e que abasta uma couraça de pazes inigualáveis e sociais e verticais se sedentas de um corpúsculo social e fenomenal. Desde que foi criada a literatura a séculos atrás o ser humano passou a interiorizar o seu interior como uma flor e de lótus. Sentidos aparentes que se refrigeram de um coração e crepúsculo que arregimenta que somos o coração que se dormes e que singeleza se dorme como fortaleza. Serdes que o amor mais forte e fortuito como graças que delimitamos que os corpos e mentes nossas se esmiúçam no amor e messe único e dativo e se é crer e dativa e merecerá. Como simpósio de corações e mente seletores e que o mesmo ser remar e dor e corações e calado que o mentor de corpos moluscos eu o ser e amam e se dar que ao amor maior de um nadado de fases simples se sair vencedor numa grande disputa sisuda. Carecemos que o nosso mais simples horizonte que detestamos ou animamos algo de bom na literatura o nosso ocaso e afresque contém uma receita de bolo que sai infalível em seu contexto social e feliz. Para que o sucesso o que a mente onde se faz e quer e pensar que o mundo nosso é um ser que humanizam que cada semente nova num novo lupanar e novas ideais e dias de ideias sem iguais. E a beleza de um lindo texto começando pelo seu visual esse faz sem igual. Temos hoje grandes e pequenos escritores que fazem de seus livros grandes obras de arte e se parte e esse querer que se um amor devoto a um amor antigo ou novo um pai e ou uma mãe ou até em homenagem a algum animal de estimação aquele livro bem feito e estimado. Correntes que pregam que o mundo do literato se surge de amalgamas que adormecem em um ventre perdido que os pais deste de escritor esqueceram de lembrar que ele também é gente e merece e ser muito feliz sendo um bom ou ótimo escritor seja novato ou experto. Como rogando e que o coração que sentimos que o nosso que universo mais caro e dativo e o horizonte que queremos se sentir e urgir o escritor e se faz com amor e prosódia finita e ótima. E sendo rico ou pobre aquele escritor de faces e crases de que Deus seja seu guarda e guia. E cada longe e fosse que o amor dele por uma leitora fértil em suas artes seja casado e feliz a sempre e que gerem muitos e grandes filhos lindos de sua linda arte de escrita e de ser um alegre e motivo ser pai. Querer que o nosso horizonte não seja somente em Minas Gerais que esse escritor seja mais amoroso e rendoso de amores e feminis versos de um luar e pululou de suas alegrias. Abasta que o crescer que o ventanejar que o nosso esse que o amor e dor que o feliz que ardor que a tempestade que a chuva da felicidade não acaba hoje e perdura a sempre em nossos ares e lares escritores. E essa amada menina ou menino que escreve de acordo com o coração seu sentido mais nutrido nos fale de amar e se perdoar na escrita. Sejamos que o compõem-te mais desejado e fomente que o universo que as andorinhas não têm lar e somente querer amar que ao amor pela correnteza de corações amados e seletados que os sentidos que o mover que o silencio que os nossos espaços motivado que o ser e que humano se fazer das se ser e assim. Cresço mais não ser que o coração não mereço ao maior dos poetas a felicidade nesta Vida ainda. Queres que conceder que as maiores dos pecados a um escritor é não escrever o que realmente se sente no ato do amor. Quer e der que o perdão se dar e paladar ergue o reedificante que o silencio é a maior de suas lindas armas do bem e para o vem e sempre do sumo vem e bem. Carentes que o porfiado que o sustenido e o poente mais sisudo que o motivo de um poeta sair e ser seu lar são as ameaças que este sofre por parte de outros que não compreendem seu doce e maravilhoso trabalho e que este ser e ofício pode mudar toda a história da terra e do planeta e se crer e valer. Sempre que a torrente que repassamos a que o nosso horizonte se despassa que o nosso amor e dor que se passam e de cada arpoar. Somos únicos no mundo pois cada poeta tem sua única bandeira e vertente e serene ente. E somamos aquém que o moscar que derivar que o nossos mais retilíneo que om unido nomear que o mesmo dizer e associar um coração pelo amor e doar que sentimentos que o ousar falar que o amor pela literatura se faz como uma rocha que a agua não consegue destruir e nem o mais forte dos homens não consegue nada ousar. Como assim e o mais lindo e forte dos poetas suas palavras são como essa rocha que ninguém consegue abalar e nem destruir pois o tempo é a única coisa que não conseguimos destruir nessa vida que a esperança é a última coisa que nos resta ao final de nossas infelicidades humanas e perecíveis. E que é semeásseis que o nosso o mais e dor que o norte e sul que uma bússola um edifica que solidifica que o maior amor que quando terminamos uma obra está parece impermeável e indestrutível mais os olhares de Deus essa obra é seu coração apenas. Ser de uma paciência se equidista que o mais sereno e fácil amar e domar que nossas vidas humanas somos a Deus cada ser humano como poetas e poetisas de nossas vidas. Querer e ceder que o amor de dor e que sentimos que o universo o que mais verso que diversos e mesmo um mundo que não sinta todo o amor de paz e Deus nos dá a felicidade que precisamos de cada dia para o cada trabalho feitos ao pôr do sol ou da lua. Sintamos o frenesi que cada ser e coerente que os versos mais destacáveis de nossas vidas se passam com o trabalho da escrita dentro e fora de nós. Seremos felizes quando lermos o que agradar não somente a nós mais sendo verdadeiros e serenes ao bom coração de Deus que é o nosso mais lindo e eterno Criador. A nossa alegria é ler e a mais serena é amar a literatura do coração de Deus. Viva a literatura!