Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

E ela ser ela ser ela
Ela completou dezoito anos hoje. E começou a trabalhar como garçonete e a fazer faculdade de economia. E se formou em quatro anos como economista e pediu as contas e foi ver emprego numa empresa de médio porte. E se apaixonou por um rapaz de vinte e oito anos e ela tinha vinte e dois apenas depois de formada. E ele era contador e recursos humanos. E se conheceram e começaram a namorar por nove meses e depois noivar por oito meses. E se casaram no civil e religioso. E trocaram anéis. E ela ficou grávida do esposo e deu à luz depois de nove meses uma linda menina com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta centímetros e que mamou nos seios maternos por três lindos anos. E a menina cresceu em graça e jovialidade e com quinze anos se tornou violinista e se mudou a Espanha e lá fez faculdade de música. E com vinte anos ela voltou ao Brasil e se incorporou a orquestra municipal. E ela começou a se apresentar em diversas partes do Brasil e do mundo e ganhou três vezes o prêmio revelação do ano. E ela foi linda ao violino e se tocava lindamente com esse instrumento. Com o amor dela como vitalidade e que o sentimento que ela tinha por Deus ela costumava quando ia tocar onde não conhecia a uma igreja e lá rezar pelo seu sucesso e de seus pais também. Como assim ela se tornou a maior das musicistas clássicas que existiu que o mundo dela que existiu e se apaixonou por um rapaz e musico que também gostou muito dela e se relacionaram e ela agora tinha trinta e três e ele quarenta e um. E então os dois se casaram e se tiveram um lindo menino de que quando foi adulto que se tornou psicólogo que também de se tornou o mais lindo psicólogo existente e se fez pós-doutorado. E a violinista que se existiu que o mundo deles dois era ser feliz tocando e se corações que o meio termo que o ser que humaniza que o ser que o horizonte que o nossos mais poente que o reto e completo que o sol e o fá e que um solfejo que o sol mais destemido e se faz. E cada que o mais que o solo que o violinista se faz como o seu solado que compôs que o unívoco que o mental que a messe que o pai e a mãe da violinista se faz urgente que eles dois ele foi padeiro e ela ascensorista que eles lutaram muito para que a filha fosse violinista e que pagaram todos os estudos e deixaram de estudar a que a filha doce se pudera fazer. Bastante que o ser extraordinário que o mover de passos e versados essa violinista gostava de além de tocar corações de também e escrever. E para onde ela ia levava seu notebook que tinha composto todos seus livros e que quando completo cinquenta tinha mais de cem e ainda não publicara nenhum e marido e o filho a incentivaram a esse talento social. Com o coração e se esmera que essa mulher e representava todas as brasileiras que amam o mundo e não sabem como conquistar e ele, cada passo social que sedimentos que o mais sereno dia que o sereno que ser que feliz passo que quando ela completou cinquenta anos de carreira recebeu o prêmio palma de ouro e cresceu e se tornou maestra da própria orquestra que quis sempre. Cada dia que aparecia que o sentido que o amor e paz se face. Somos que o alcance que o ensino que o mais passível dos seus sonhos se realizou e foi comprar a casa e carro próprio e comprar um sonho montar a própria escola de música. E ela a violinista aquém que se faz que fez que mesmo e ela que quando fez o livro de número trezentos já tinha publicado somente cinquenta deles e de que pediu ao filho que publicasse todos os seus livros a partir de quando ela partisse. E que foi que a violinista que o amor dela por literatura que fez que o sortilégio que o movimento o que o nosso auge se fazia urgente. Cingido que o mais reto e completo se querer que o mesmo mais e amor que o sorte e forte que o ser que amor que o ser que seremos fortitude que ela tentou ser a melhor das mães e quando o filho sentiu que Deus se chamava a castidade ele deixou a profissão e se tornou sacerdote. E que o mundo que sentia e se padre que foi ele fez teologia e filosofia que o mais século e amasio amor que o coração que dela se amou num filho. E quando que o amor de dor que ele que se nutriu que adotou um novo filho com oitenta e oito anos de vida. E criou uma menina e doce como era. E o marido e pai da nova menina se sentia apaixonado pelo ente. E que cada ser e verso que sentia que o amor deles três pela serenidade e que vertia que o mais reto que o amor e dor e se estar que o amor desses dois pais era forte e lindo demais. E como pais e mães de segunda viagem que o amor e serenidade que vertia que o sucesso e que essa menina fez e faz como sentiu nutrir. Como o mais espesso que mais e manso que coração se fazia que corpo e ação. Cada dia que eles quatro viviam em parcimônia que o universo que distanciava que o horizonte que nutria um novo amanhecer. E ser contente e era o adjetivo de serenidade e sua. E como sintonias que breves de serás que as providentes que teremos e cedes que o maior dos amores e se vertes que somos e assomos que senhores e calores. Abastecido que o glorificar que urgentes e se faz como vastos que o nossos mais forte e supliciar que o movimento o que mais atingirmos que o mundo mais nossos mais humano. Como o sereno que volte que o sereno que vertes que o ser que cauterizamos que o ser que vir que torcer que o medo e a coragem que termos e ceder que as nossas vontades. E mais credes que adunque que o mover que o mais dos amores que cada que o mais que o servir que o mais que o relativo que o feliz que o seleto que o feliz e bordado como violinista de mão cheia se faz contente. E que cada que o nosso mais reto e compasso que aço e faça o se delimita e cada terra. E como combatentes que se limitar a cada veríssimo que lutas se arte e partes. E que ela a violinista foi embora deste mundo como cento e vinte e dois anos e deixou seus mais de trezentos de vinte e dois livros e todos o seu patrimônio as paróquias que sempre amou pelo país e principalmente a do filho agora padre e também sacerdote. E quando o pai morreu este filho e sacerdote que se chorou uma semana em seu sepulcro pois ele foi o que mais amou a profissão do filho depois da linda mãe. E cada dia que vivia sem seus dois pais o sacerdote este rezava dois rosários por dia sem cessar que o coração desse amor sem e não se saciava de tanto rezar. Cume e dorme que o coração que tanto passava que o prazer pela oração e se fazia de coração que o seu amor por Deus se esse padre passou a cantar músicas católicas e enquanto viveu produziu setenta livros e doze CDs, que se somou e como coração que o horizonte que o ser e humano amor e amar que ele tinha e tem por Deus e se faz por tudo. Como esperança que o coração ao se amar que se quer amar ela a mãe violinista foi a melhor das mães que o mais reto e completo se move que o mais sentido que surge. E querendo que ser feliz que ele viveu até os cento e quinze que o mais lindo amor dela era Jesus. E se que o universo que o mais fazer que ser que um amistoso o coração e luz. Como o sereno provier que o ser que se sentido que o amor e dor que cativemos que o ser que humano se solidariza com as dores dos mútuos merece ajuda. E cada passo que faço se esmero que o sentido e humano que a violinista e se fez o quarte que se dor e amor de dor. Como então o corpo e vida que o medo e coragem que o mais reto e composto que amor que o mais derivado que amado compôs. Somos que o arremedo que o sacerdote que fez da vida uma santidade e que o seu álamo que mais o mundo se nutria que o amor e passo e o sereno que destro que passamos que o ser lindo e mares que somos todos com Jesus. Esse mestre que nos contagia todos os dias com seu amor e candura e que passa fazendo amor pelo mundo nos edifica que conta que o coração o amor são nossas maiores armas contra o pecado e toda a falta de perdão. Sejamos sempre fortes com Jesus e Maria. Viva a violinista e seu marido e seu bom filho sacerdote.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/11/2024
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