Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

O cinema nosso
Quando nos detivermos que um coração que um passo se lenteja que o corpo e a mente se exalta de crer que nossos corações que se escavam corpos e seus sucedâneos que seus movimentos serenos e vorazes que são os bons filmes em cartazes. Queremos que o sútil que o mover que terremos que o sentido mais lindo da vida se faz e crescer o momento que devemos que ser que ao amor da indústria do cinema por nós e se vale se sim. E temos uma grande graça e coração que o portento que poderoso que são os cineastas que ganham milhões de dólares para a cada atuação feita. Ser que o mover e de que o solstício que formamos um mundo melhor e mais reto de acordo com os diretores de cinema. Sermos com cada ser humano mais erradico e sereno e solene que o mundo nosso se faz poente a cada espaço social como flâmulas de um poente imediato e cognato nas telas. E crescer que o mundo que tecemos que colocamos que se ver através de alguma tela seja do cinema, ou televisão, ou computador ou simplesmente do celular somos todos convidados a ser que recentes que previdentes que escolher um coração torcedor e de um bem ou final ou triste fim aquele filme. Seremos que ocaso que ditamos ser que nossa volta pelo mundo do cinema se faz aquiescente e potente temos diversos e excelentes atores e atrizes brasileiros e brasileiras. Cingidos de um anil lindo e querente como forma de conquistar um belo público o povo brasileiro está dentre os três que mais veem filmes no mundo inteiro a cada ano segundo os principais jornais estrangeiros e nacionais. Como assim o amor de um diretor e cineasta por seu país vê por exemplo o Brasil como um aqueduto ou berço para uma indústria de novos talentos serenos e divinais desde os adolescentes até os mais adultos. Ser que isso não é nenhuma mentira que daqui há uns dez no máximo vinte anos teremos atores e atrizes brasileiros ganhando óscares que seriam de atores americanos. Como o amor pelo cinema que antevemos que o silêncio que precisamos escutar e achar respostas para certos enigmas nesta indústria se faz urgente, e quer e queira se salientar que o coração e razão que tecemos que o horizonte que duras e curtas somos nós seres humanos distintos que acreditamos em quase tudo o que mostra nas telas e muitas vezes somos levianos com os outros sobre isso e por isto. Crescemos com audácia e sem falácia que o amor pelo cinema se faz urgente e querente que sinergia maior de doçura não há. Crer e der que o sucedâneo espaço de amor e amar somos nós todos e cativantes e seguidores de nossos artistas preferidos nas redes sociais e quando algo acontece de grave e errado com eles somos os primeiros a nos socializar e ajudar uns aos outros com amor imenso dentro de nós todos. Crer é ser e permanecer e doer e ser assim também. E cada ator e ou atriz se sentir não como a última bolacha do pacote mais ser simples como um amor de um ser social e fenomenal por tudo e todos seja amigo, profissionais e parentes ao seu derredor. Carecemos hoje daqueles profissionais somente atores pois a maior parte é várias coisas em um só aguilhão. Como serenos e torvelinhos que concorremos um passo de um amor sereno e eterno pelo nosso cinema ente particular. Seres que somos se somos capazes de fazer um mocinho nas telas podemos copiar aquelas partes boas do filme e se são humanamente possíveis e se sim copiar a nossas próprias vidas íntimas. E sedentas de vozes que equidistam que esse mundo parece uma grande magia se ser que o nosso mundo se exalta de corações e espaços e faces que supõe que agarramos com todas nossas unhas. E ser que crescer que o nosso lado mais longo de nossos corações se chama de felicidade e personalidade de corpos e mentes sãs. Retos e completos que o nosso mais lindo mundo que chagamos nossas frontes que o medo de ser feliz não pode se existir dentre nós espectadores e os atores num velo-o de harmonia com amor e felicidade serena e árduas, e somos que o reto mais reto que os nossos ossos e corpos se estagnarem de um meio se gentil de que nem as palavras mais duras podem derrubar um lindo filme que tem somente imagens e nenhum som propagado. E sermos fiéis a tocar o barco e não deixar ele afundar como gotas de um chuveiro que não quer fechar e a conta de água somente aumenta mês após cada mês levando o consumidor a loucura. E cada sentido que exaltamos que o mais reto que oásis que vivemos ao ver um filme bom e complacente que o mais mimoso que tendemos que ter de um episódio e ou uma saga se faz poente. Der que puder que o horizonte que o nosso destino que se ampara que o nosso de cada ser que o mover de corações faz com amor e muito carinho sereno e seleto. Como se que o mais inteligente dos cineastas imaginou um filme perfeito sem cortes e ou distrações e erratas a cortar. E quando um filme é rejeitado pelo público e plateia o coração do diretor que a infelicidade e aceitar a derrota quase de que imediato. Quer quando o coração que usa um sentimento o forte depois de fazer um grande livro de sucesso e se transforma num grande filme o amor casa com ardor. E como somos um povo que gosta mais de ver que de ler então façamos bem a nossa lição de casa e vermos por semana pelo menos três filmes bons de cinema e escolhemos três categorias serenas e seja assim sendo o primeiro de ficção o segundo de romance e o terceiro de comédia para encerrar o trio de comunicação. Uma boa sugestão é acordar na manhã de sábado e ver das seis da manhã até ao meio dia uma maratona particular de filmes de seu gosto esgotando então a quota de seus preferidos pela semana. E ser simples como se ser assim o cinema é nossa segunda casa quando queremos ter algo a curar ou nos amanheceres em parcimônia e serenidade. Como capacidade que temos de ser felizes que o mundo nosso é sensível e a mudanças o sentimento que temos a sentir cada cena daquele último filme de amor nos deixou mais apaixonados por nossos parentes ou noivos ou queridos esposos atuais. E sejamos flexíveis que o domínio que esperamos dentro de nós nos capacite de modo peculiar que as arestas do cinema nos capacite a um amor verdadeiro e da paz. E que cada música ou cena escolhidas a dedos a colocar em cada filme alegremos pois assim era aquela melhor oportunidade, e que cada parcimônia se deteve em demonstrar que o amor maior pelo cinema e seus versos e diversos se faz como um corpo com cabeça e mãos e pés que são todos que compõe ser e crer esse lindo instrumento de arte e parte. Seremos mais fortes que o suor que um filme gasta até bilhões a ser produzido o seu cerne se edifica de maneira portentosa e amorosa como o passo mais forte de um coração, e que cada cinéfilo é culpado deste imenso e lindo amor sazonal. Crescemos num mundo rígido e solavancado que as mentes vivem robotizadas com meios e tempos que os mais honestos dos apaixonados filmes geraram grande comoção, e somos o semear e a água deste mundo onde o Criador nos dá seu lindo sol como amor eterno e apaixonado por nós. E queríamos ser sínteses que o nosso mais lindo passo esses retos compassos que o amor e perdão ilumina as áspides do coração. Ser e correr que o singelo como força de mentes que o nosso mais retilíneo amor pelo cine tudo se vaga. Crer que alguns tem medo de ver filmes mais não precisamos, pois, ido como sentir o filme quer apenas transmitir uma mensagem que todo o bom diretor e autor quer dizer de protesto ou ajuda a determinadas pessoas e aquém e vale muito a pena ler os créditos finais de cada filme pois lá se verifica e se mostra quem suou a camisa a ver pronta aquela obra e de arte produzida ao ente público. Concitamos que cada verso que ou universo que tendemos sempre a correr conosco, e sermos previdentes que o tanger que o nosso calendário de filmes a se ver seja sempre atualizado e compactuado com amor e doçura. Retos e convexos que sermos que o amor mais sereno e vasto que a nossa participa voz que fala ao horizonte usemos as redes sociais a falar e sempre comentar um filme de nosso gosto esporádico. E serenes que somos que ido como compromisso e que alavancamos cada passo social que a nossa mente cresce com amor e coragem destemida a vencer todos os vilões interiores e não também. Cada nascer que pôr que nosso ósculo se incide em amar e querer tanto amar e serenar o cinema nosso é permanente. Sermos como um cavalo que galopa com seu dono por dois dias sem parar e quando param eles descansam e retornam ao seu lar novamente seus dois longos outros dias renovados e abastecidos e novos. Basta ser rápido ou lento somos atores e atrizes de nossos próprios filmes chamados de Vida.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/11/2024
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