E como ser ela ser
Ela completou mês passado dezoito anos. E começou a trabalhar numa empresa de calçados numa indústria todos os dias das sete até as três de segunda a sexta e tinha o final de semana a descansar. E fazia a faculdade de matemática curso online e foi por quatro lindos e longos anos exaustivos. E se chamava de Ana ela. E terminou a faculdade com vinte e dois anos e pediu as contas do seu primeiro emprego e foi trabalhar em uma escola municipal como concursada depois que fez a prova e passou no concurso público. E começou a dar aulas das sete até as duas da tarde e era ela quem escolhia qual turma escolher e o quanto queria trabalhar. E Ana se apaixonou tanto pela profissão que fez pós-graduação e depois mestrado e por fim chegou ao pós-doutorado com trinta e dois anos. E se formou e ganhava para ela um bom salário e tinha uma vida cômoda. E quando acabou seu estudo decidiu juntar seu dinheiro e comprou duas coisas um carro e uma casa e depois pagou um serviço de PGBL no banco de sua confiança. E depois que alcançou tudo isso com trinta e oito anos resolveu se escolher um namorado e homem bonito e inteligente e disponível e se apaixonou pelo Joaquim e este lhe gamou de primeira quando lhe pagou um suco de maracujá num restaurante que se conheceram ao acaso. E depois disso se começaram a namorar por sete meses e depois se noivaram por oito meses e ela quando estava próximo dos quarenta anos casou com ele e foi um casamento no civil e religioso e que trocaram os anéis. E depois de casada nove meses depois ela concebeu um menino depois de nove meses e deu à luz ao bom Modesto e nasceu com três quilos e duzentas gramas e tinha cinquenta centímetros de comprimento e mamou naqueles seios maternos lindos por três anos completos. E Modesto se conteve com muitas coisas que se decidiu ser sacerdote quando adulto. E os pais se deixaram iludir pelas paixões do mundo mais enfim aceitaram o filho sacerdote no futuro. E ele fez teologia e filosofia com dezoito anos e esse homem e se formou com vinte e seis. Com amor e prosódia que tinha o bom Modesto foi encaminhado a uma paróquia no interior da capital que onde lá foram morar seus dois pais a lhe acompanharem juntamente. Joaquim e Ana que se sentiram sempre alegres com o filho. E eles compraram uma pequena casa com um único quarto para acompanharem a vida monástica do filho padre. E ele fez várias mudanças prodigiosas na paróquia que o mundo um dia notou. Querer e ser que o mesmo Modesto que brincava de carrinho no chão da sala agora dava homilias que o coração do povo palpitava. Querendo que ser alegrava que o sentido e que Modesto se sentia que o mesmo que amor e dor ele rezava um rosário todos os dias de sua vida até morrer bem idoso. E ser que verter que o mover e que modo que como os pais dele iam a missa assistir o filho presidir a missa que o amor por Deus era tudo e o todo. Cadente que o ser que o coração e unção que o ser que sermos que o passo mais alelo que paralelo que o universo dos sacerdotes se tinha visto ao amor pela vocação se sentia íngreme. Cada ardor que o sentimento que o nosso mais passo que o ser que humano nós todos somos. E que Modesto que sempre gostou de escrever que fez trezentos e doze livros de religião que o coração de Deus sempre aprovou. Cada dia que ele escrevia antes de publicar dava um exemplar aos pais lerem e se eles gostassem publicaria. E como o suntuoso que o mundo que o humano que mais amor que dores e calores que sente se sente. E que darmos que a alegria que Ana se tornou escritora por causa do filho e produziu diversos livros de literatura e foi mais de quatrocentos e o pai dele fez mais de duzentos enquanto vivos. E ele passou a fazer quadros cubistas o bom Modesto e vendia-os que com o dinheiro das obras ele fazia os trabalhos da comunidade cristã. Como assim se ser que o mesmo que o ser que amor e dor que o humano coração ser amado dela que se ornou de santidade. Crescer que o mais reto e completo como amor coerente. Feliz e o ser um mundo de pessoas que o mais árduo e erro e acerto que o notar e anotar novas ideais que o motivo de estar ela viva era porque o coração do filho estava adentro de si e como se simples sempre e tender. Sempre que o nosso destino está em Deus e para de crer e ser. Como ocaso e que faz que ocaso que arraso. E como maneiras simples de ser mais retas que o amor pela fé se exalta de passos gigantes e enormes. Crescemos como dizia Ana no amor ao Senhor e que cada carisma de Deus exalte cada um coração. E crer que ser que Joaquim com o tempo se tornou diácono permanente e que se deteve em vários e de seus pecados e que a esposa Ana o seguiu num caminho de fé e santidade. Como um coração que ama e se deixa ser amado que crescer que ela a doce Ana se tinha amanhecido que foi viva em fé e felicidade. E Modesto foi e fundou um santuário em homenagem a sua padroeira Santa Rita de Cássia e deu sempre esmolas aos pobres da comunidade. Queremos que se querer que o ser que ser humano que o continente que fazemos da audácia de um unido coração. Quer que ser que o nosso passo que contemos que o nosso mais passo conivente que se que se onde estamos fazendo uma nova fé. E cada diretiva que o ser que vivemos que o ser que a humanidade precisa de padres como Joaquim e Modesto. E sermos que o coração mais reto e contumaz que o ser que humano somos nós todos. E cada ser que o reto e completo que o feliz que o felicitado que o único que a paz a traz que o medo de ser feliz não batia na porta das três famílias única. E como seguidor de Cristo que somos no coração que vermos que o horizonte que crescemos que o elo se torna flagelo. Como assim que o amor dele do bom Modesto por Deus se fazia verter várias alegrias contumazes. E Ana quando envelheceu e fez cento e vinte e dois anos nos deixou e foi morar com Deus lá nos céus. E em seu jazigo se escreveu o seguinte: fui uma simples mulher que amou tanto o marido quanto o filho que doou o dinheiro de todos os seus exemplares a obra de caridade a obra de seu filho. E o pai de Modesto foi embora deste mundo com cento e vinte e cinco anos. E quando se foi e se escreveu no seu jazigo o seguinte: fui um pai que se tornou pastor de homens que amou a fé a esperança e a caridade e que deixo a todas as minhas riquezas materiais a paróquia de meu bom filho. E que hoje ainda vive o bom Modesto e que está com noventa e dois anos e com vigor e de saúde imensas. Com isso crer e pertencer que seu coração era lindo e portentoso Ana escreveu seu último livro e intitulou como fui pecadora e hoje me arrependo, pois, a escrita se tornou a prazer e fé em mim. E que passo que alado que o motivo que o pai que Modesto sempre amou se sutilizava de mentes pensantes e ale-las. Como forças paralelas de descrever que o sentido que o nosso ganha pão que tínhamos que entender que o mesmo que outro passo que mais alado que Joaquim se tornou santo e quando fez seu primeiro milagre o filho fez todo um trabalho a ele ser declarado santo pela igreja depois de morto. Bastante que o ser que humano que o amor e dor que ele e a mãe que se exige que o meio e o fim são modos de felicidade. Derivadas que o nosso mais aspargo que latente que o ser humano que somos que o meio mais sentido que o mais reto e completo. Crer e crescer que o alar e passar que o sentido que o assíduo que o silente que o mais que o amor e dor Modesto que o ego que o solstício que o amor que o passo mais reto e se concretiza. Somos convidados que o medo de derivados que o nossos mais passado distantes que o nível de crer que o nosso elemento mais dativo que esse espera que o mais amor e dor que passamos. Vestir uma batina de que se tem orgulho um coração sempre nobre se ser. Cada ser que página que o mundo nosso se estabiliza que o mesmo e reto e passivo que o sereno mundo somos nós todos em Cristo. E sermos que o nosso mais resistente que o horas que demoras em ser e crer. Todos nós podemos ser mais felizes vendo os nossos amigos mais felizes também, viver a paz de Ana, Modesto e Joaquim se deu um bom fim.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/11/2024
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