E que querendo que o amor que perdão que não queremos ser que o amor e dor que entendemos que o nosso pecado interior. Queremos que o nosso amor mais supérfluo se faça inerte e real como uma flâmula de coração mais inteiro e meigo conosco mesmos. Desde que sentimos que o coração se inflama mais gentil e como eco que moucos e poucos corações sentem a nossa partida a um mundo sem defeitos de fabricação.