E quando completou dezoito anos ela saiu de casa. E se chamava Asila ela. E tinha começado a faculdade de tecnologia da informação. E foi morar numa quitinete junto de mais outras três meninas de quase mesma idade. E ela trabalhava num fastfood e ganhava dois salários mínimos por dia para trabalhar das sete até as três da tarde. E ela estudava a noite das sete até as onze mais preferiu o ensino híbrido e o pai dela dera de presente a filha antes de ela mudar um notebook para a filha estudar. E. Asila estudou dois anos e meio e se sentia muito feliz com todos seus sentimentos e estudos e amigos e com todas as amizades que fez e fazia. E ela a doce programadora se enternecia de amor e gratidão que quando terminou o curso foi aceita numa empresa de programação como analista júnior com amor e rigor. E quando viu que podia crescer um maior amor ainda seu pela informática ela começou o curso de ciência da computação e fez todo online e montou no curso uma rede de relacionamentos que ela manteve toda a sua vida acadêmica e professional e que quando se formou se torno cientista da computação e sabia programar corretamente em seis linguagens e mais duas aprendeu com o tempo. Asila se tornou gerente sênior da empresa que a acolheu quando jovem e com trinta e dois anos ela despontava a tecnologia digital de várias empresas que a queriam no front de suas empresas como funcionária mais ela rejeitou todas as propostas. Asila foi a melhor e programadora do ramo dela no decurso 2030 até 2039 e se sagrou como grande mulher e ser. E não queria namorar e nem ter filhos pois seria para ela desperdício de tempo e que ela queria apenas estudar e trabalhar e produzir e tempo inteiro assim. E como seria assim ela desejou namorar e casar mais não engravidar e começou a tomar anticoncepcionais e conheceu o namorado Sérgio de trinta e sete e começaram um intenso namoro de oito meses. E depois veio um noivado conturbado pois ela não queria casar e durou quatorze meses. E depois eles dois casaram no civil apenas, e ela sem querer depois que casou parou de tomar os remédios e então engravidou. E ela ficou feliz no começo mais depois esperou nove meses e depois disso nasceu com três quilos e trezentas gramas a boa Jéssica e com cinquenta e um centímetros de comprimento e mamou no seio materno por três anos e agora. Asila realmente se sentiu mulher. E pela primeira vez essa programadora resolveu deixar de trabalhar para cuidar da filha pois ela era sócia da empresa em que trabalhava e vice-presidente e não precisava mais programar e, pois, podia viver de rendas e então até a filha atingir cinco anos decidiu ficar de férias e assim se foi. E então a filhota se sentiu muito amada pela mãe e pai e Sérgio trabalhava bastante e era um superpai e dava vários abraços na linda filha. E os três foram morar num apartamento simples que ela sempre falava que não queria luxo a. Asila. Querendo que o nosso espaço mais alado que morar que ela se começou a escrever livros de autoajuda e poesia e fez grande sucesso e ganhou mais dinheiro do que quando programadora e então investiu parte de seu capital nos seus aportes literários e em um ano publicou um milhão de livros com cinco livros feitos e o valor em reais foi enorme como direitos. Bastou a isso que a empresa dela foi comprada por uma concorrente enquanto ela estava fora e ofereceram um valor abaixo do mercado por suas ações de empresa e ela entrou na justiça e venceu a causa e recebeu o correto. E o marido Sérgio resolveu ajudar a esposa com isso e então começou a escrever livros como ela também e que chagado desse amor e sensacional que eles dois tiveram essa ideia que ela e ele ganharam vários prêmios literários e publicaram durante a vida inteira deles ela fez quatrocentos e oitenta e livros e ele quatrocentos e quarenta e dois. E a filha doce e linda quando adulta seguiu a carreira magnânima dos pais e se tornou pedagoga e professora de língua portuguesa e inglesa. E cada amor que existe que insiste que um lupanar. Como o amor de Asila por Sérgio era mais forte que a morte. E o pai de asila o bom Benjamim visitava a filha a cada quinze dia se levava um padre e amigo da família para ela se confessar a pedido dela. E com cinquenta anos ela começou a ir todos os dias a missa da paroquia e dar o dízimo todos os meses e o marido e a filha fizeram o mesmo. E ela ia a missa das seis. E Benjamim conseguiu chegar aos cento e dez anos e depois partiu com amor e doação ao bom Deus e amor. E depois foi a boa Sinergia que era a mãe que toda a mulher queria ter e ela se foi com cento e quinze anos de idade. E que amor e dor se foi que. Asila escreveu a vida de mais de dez autores de informática que se seriam seus gurus. Depois inventou personagens de poesias e depois fez vinte e cinco mil sonetos. Querendo ela ser perfeita não sendo como humana fez isso nestas poesias que ela dizia fazer dentro de seus escritos. E cada ser que passo que vasto que reto e completo que Sérgio completava seus idílios e completava com aldravas e crônicas. Sendo que preciso que a zona de amor que intercalava que a poesia que surtia efeito que o amor e cada ser humano que emergia que o universo nosso ser que ameniza corações. E que nosso espaço mais reto e sinérgico que o meio e passo que erro que se sente e mente e consente que servente que o amor e dor que temos que o ser um humano nossos amores se dormem e um amor e sor. E cada ser que humaniza nossas dores se geram cada lavor. Cada ser que perpassa que o nosso ser que o amor e dor que dogmatiza que o nosso verso que imerso que o horizonte que somos chamados a Deus a conversão. E quando morreu a doce. Asila ela se foi dessa terra com cento e vinte e dois anos e se escreveu em seu epitáfio: foi reta e completa e programou um algoritmo que levava ela diretamente até ao céu, seja feliz querida. E quando morreu o bom Sérgio se emergiu de um palato o amor de fases que escreveu e ser: foi o homem mais fiel do mundo a uma mulher tão linda e perfeita descanse em paz rapaz. E a filha viveu muitos anos e ainda vive hoje e se aposentou e vive das rendas dos quase novecentos livros que seus dois pais publicaram quando vivos. E decidiu dar vinte por cento de toda a sua renda a igreja por tudo o que fizeram a sua família enquanto viveram seus bons pais. Como sintomática verdade que o emendado ser que foram os parentes de. Asila o sentido que foi o coração de cada ser o amor desta mulher era nobre. E que cada sentido que mais enaltecia que o sexto sentido desta mulher era o amor. E Sérgio e que nutria um vertical passo que o seu corpo e mente se sempre foram honestos que o mostrar coração que jovem e rente que o nossos mais foram que o nosso mais reto e ser. Sermos que o estado de amor que atingimos que o norte e sul que aspergimos que o local que nutrimos nossa fome de Deus nos faz querentes. Cada ser que moves e sortes que o nosso mais lido e lindo amor e se faz possantes. Querendo que o nosso mais divertido e relatado passo que o ministério de boas palavras se faz como distante e passante. Cada ser que manter que o humor que tornar que o amor que nosso mais lindo oásis que formamos um sentido trivial. E cortejamos que o nosso maior amor se torna como cativante um cansaço de descrever que o sucesso nosso se faz com coração e emoção. O nosso modelo que faz e cirúrgica voz a que o tremor de vozes que o nosso mais lido que compromisso que o nosso laço que urgimos que o nosso ente mais amoroso ser que somos nós. E cada ser que humano que cingidos que o nossos mais que isso se compromete que o ser que humaniza que as vozes soltas e poucas. Muito que atingir que o meio humano que afinca que o amor e dor se somar. Serdes que afinca que o amor se croma. E o nosso poder de salvar a doce. Asila e a levá-la ao céu é algo lindo. E a nossa vida que o nosso mais vasto passo que o nosso mundo humano vem do amor divino. De doravante agonia que não tenhamos medo de Deus e sim amor eterno e suma virtude e com amor e serenidade. Cada amor e sabe onde vai durar. Com o elo que mais flagelo o que dores e amores e flores. Sermos mais alegres com o presente e o futuro, viva a informática!!!