Comer é uma arte
Somos um povo que ama comer. E se contarmos o tempo que passamos digerindo alimentar beber e comer o amor pela gastronomia se faz consoante como um consorte passo anil. E no nosso país o Brasil temos um horizonte de pessoas que amam se alimentar e produzir alimentos para o povo. Temos que compreender que o sentimento mais honesto que temos de saber é: comer é uma arte. Mesmo que o alimento seja simples como um pão com manteiga e do lado um café com leite conjuntamente. Sermos nós o Brasil um povo que abre vários restaurantes por ano aqui em nossos solos. De cada face que abraça que o passo mais íngreme que originamos que comendo nos fortificamos e estabelecemos metas a nossos corpos crescerem e se tornarem então mais fortes. Sendo que o volume de alimentos que desperdiçamos em nossas mesas é aproximadamente um terço. Cadenciamos que o sentido mais recente que emergente e o nosso coração se surge como um sintagma que fomenta que o que plantamos em nosso solo se deve adequar e nossos corações anestesiar cada verso e sente. Simples e recente que ido como compromisso que o nosso ósculo que se sente ao receber no estômago um alimento nutritivo e que o amor pelo ser gastrônomo se faz urgente e sereno se ser. Querendo que o nosso passo mais rude que corremos que o verso que adverso que o mundo não vive sem comida e bebidas. Sem têmporas liberais o amago que supera nossas adjacências que o ser intempestivo e o álamo que o amor pela gastronomia que se faz um dogmatismo sereno e forte que domamos nossos elos. Como simples que sementes que avultam que abundam que o movimento das associações que ordenham corações que economizam comidas o sentido mais reto e completo das razões se equidistam. Como o amor mais notado que pelo sentido meio orgânico e que o amor pelo gastronômico amor e de cada bebida e comida que o amor grato e que temos que ter que o sentido mais alvitre que seria a oásis que o sentir que o meio mais sutil que o nosso passo um que o colosso de cada ouso que nutrir e sentir. E como o sentimento que se somos convidados que o alimento que entra em nossa mesa deve ser todo sagrado. E cada se vislumbre que o amor mais real e convidativo. E ido como compromisso que o nosso mais passivo amor que temos pela comida como alimento do corpo e da alma que o nosso sentido diz plantar do bom e do melhor para ser do que colhemos do servir do que coletamos do ser que amor. Crer e crescer que o nosso mais reto e completo que o amor pela comida e ou seja a gastronomia todos os anos nas faculdades paulistanas formamos mais chefes de cozinhas e gastrônomos com lindos diplomas, sendo que o nosso passivo a amar os alimentos livremente e que o nosso mais reto e compasso amor e se adiantar e ler e crescer novas receitas. E cada presença que o nosso mais latente passo que o ser humano que temos de dentro de nossas carteiras e lousas os alunos superam então seus mestres chefes. E com sentimentos serenos e felizes e os chefes se fazem como homens e mulheres de coragens que emitem seus sentidos de ouvirem que o mundo viverá melhor com melhores comidas feitas. E tecemos que o alimento que entra em minha barriga que me fará mais feliz. E cingido que o mundo nosso se espevita que o medo que o nosso mais reto e comedido que amor e que temos pela gastronomia o olhar mais humano e simplório se mede com ações e não palavras apenas. E as receitas que os chefes das diversas regiões brasileiras criam são diversas e se misturam açúcares com salgados e vice e versas. Temos uma dicotomia seletiva que o nosso paladar até cria um quinto sabor e paladar mostrar. E que incrível que o ralado parmesão que se junta a um doce de mel mais leite adocicado com arroz e depois feijão está aí uma nova receita tirada do nada. E por intermédio que as pessoas devem receber receitas novas e normais e antigas o ser humano se deve receber sempre o que era o certo. Com as que serenos que o mover e tecer que o medo é essencial para que se assim vençamos etapas que são vencidas com ao apoio dos que gostamos. E sentidos norteados ou afamados que o nosso elo e falado se que quer o úmido nosso prato ou aquecido ou superquente que seja o paladar nosso deve ser agradável e seleto. Um amor único que o passo mais rude que manifestamos que o movimento oscilar que praticamos que o nosso mais lindo messe e prece que o mais astuto chefe consegue convencer com as mais simples palavras e belos olhares e pratos. Como o seleto gourmet que oscila que procura quem acha que o meio mais belicoso que o um homem ou mulher quer conquistar seu par pelo paladar assunte primeiro numa entrevista seus sabores diletos e prediletos. E que equalize com verso e seletos que sejam seus amores sociais alimentares. Cada dia que o ser um ser que o humanizar que o homem é o que come. Ser simples que ser que o ser que move razões conquista paixões. E que o amor de um chefe por um sentido mais nobre e novo de vida se faz como uma paráfrase e de fases enormes. Temos de sentir que o medo se pondera em todas as profissões que isso faz elas persistirem e vencerem no mercado e de trabalho. Querendo que o nosso universo se mostra melhor que quem aposta todas as suas fichas em pessoas e talentos universais pode ficar sossegado que encontrará seus frutos e seus portos seguros. Quando o amor e a dor se reportam e de maneira sintática que o medo de não vencermos é grande. Cada dia tomando nosso desjejum nosso café da manhã começamos como o pé direito um bom e lindo dia e seja assim até o entardecer e noite. Carecendo que o nosso mundo humano se faz e dogmatiza que nossos mais passados que originamos que o seleto grupo de pessoas que podem comer todos os alimentos do mundo sejam felizes mais se podemos nos alimentar com o básico sejamos felizes mesmo assim também. E que cada avolumar que o sentido mais intrínseco que termos de ser que a gastronomia que sejamos que mais norteados e que o globo nosso mais pode ser e existir. Como palavras são tão poderosas quanto alimentos possamos nos deixar de comer e beber apenas o que nos agrada e é bom a nossos corpos humanos e que não possuam gorduras maléficas a eles. Cada gentílica fase que determos que o horizonte que contamos que ser humano é a mais linda cosia do universo pois somos os únicos que temos a racionalidade pensante e somos totalmente diferentes dos animais e plantas. E se um dia o mundo voltar a ser aquele lugar que teremos orgulho de viver então nossos filhos e filhas terão orgulho de comer os alimentos que nos sãos servidos a mesa então sem reclamar a origem deles que muitas vezes são maléficas. E que mais que o nosso mais lindo mais passante que ermos e que somos que o mundo nosso universo se um dia a Terra for perfeita como sonhamos nas entrelinhas seremos o povo e gênero mais lindo do universo conhecido e desconhecido por também. Quer que seja que a gastronomia nossa se jactância que o medo de ser feliz que se faça seguir de que surgir que o povo humano tem mais qualidades que defeitos que o nosso paraíso pode ser aqui na terra no chão e não precisamos morrer para ser felizes sendo que ter fé é importante para todo o ser humano. E nascemos que o milagre que imerge que o nosso lado que parte das faculdades rumo ao coração da população perdoemos quem não sabe que a há gastronomia também lida com biodiversidade e ecologia. E temos programa de economia e ecologia com gastronomia que se gera frutos que economizam gás carbônico que ajuda o meio ambiente a reter esse gás nas plantas. E casa e prédio e restaurantes, e seletos lugares na capital se faz que certos alimentos consumidos se ajudam a plantar mais plantas na natureza com a ajuda de entidades e ONGs. E cada se comida que é desperdiçada pelos restaurantes o restante que é saudável se dar para moradores e família em fase em processo de rua. Temos que entender que o meio humano que ajudemos os moradores de rua que não podem comprar um prato de comida dando nas paróquias e os cultos evangélicos alimentos que nas casas tem um pouco a mais. Sentido que o enervar e cativar que nosso mundo será melhor que quando partilharmos o muito que temos com quem não tem nada dormiremos mais felizes e contentes e com a consciência reta e tranquila. Saber amar e dar e é mesmo e que perdoar o amor vem e retorna várias vezes. E sejamos que o amando que se torna e que o mundo fica e nós passamos. E cada cativar que nossas mentes humanas são interpostas naturais que chagam como uma macarronada com um bom molho de tomate e depois com uma carne com peitos de frango à milanesa. E depois completando com uma salada de maionese a completar. Sejamos nós nossos próprios cozinheiros.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/10/2024
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