Ser que ela é dez
Ser essa linda mulher fez dezoito anos hoje e saiu de casa e começou a trabalhar, e se chamava de Jéssica, e saiu de casa para fazer faculdade no interior do estado. E começou a fazer faculdade de comércio exterior e se dedicou dia após dia em seus estudos. E fazia um pequeno estágio de quatro horas e ganhava dois terços do salário mínimo cada mês. E ela se formou com vinte e dois anos e começou a trabalhar numa transnacional que lhe deu chances de ser uma grande profissional. E Jéssica era de tez morena, de olhos castanhos negros, de um metro e sessenta e seis, pesava cinquenta e dois quilos, usava óculos para miopia e parte para astigmatismo também, silhueta noventa e dois centímetros de busto, sapato tamanho trinta e cinco, roupa tamanho pequeno, cabelos ondulados a altura do umbigo, orelhas pequenas sem brincos como gostava, sobrancelhas retas, nariz pontudo, lábios retos e dentes perfeitos e gostava de muitas calças jeans apertadas e azuis, e vivia com o celular tocando legião urbana e Gilberto Gil. E ela foi uma menina que nasceu com três quilos e trezentas gramas e com cinquenta e dois centímetros e mamou no seio materno por quase quatro anos incompletos. E Jéssica não gostou da faculdade de comércio exterior e deu o diploma aos pais guardarem e decidiu ser escritora de romances policiais e ficcionais e quando lançou seu primeiro livro com vinte e sete estava quase sem nenhum dinheiro devido a rescisão contratual e de sua antiga empresa e jogou todas as cartas no livro e por incrível que pareça fez sucesso e conseguiu arrecadar sete mil exemplares e se preparou a seu segundo livro e começou a publicar um livro a cada dois meses depois um por mês e depois um por semana e muitos optaram por pedir a última opção. E Jéssica lia feito uma maluca vários livros a se inspirar e numa semana lia até cinquenta livros de sua área predileta e também não. E cada semana os leitores se entretida que a nova escritora sênior da humanidade se fazia acautelar que o amor dela pelos leitores era melhor e maior. E como que nunca que o sentido que o horizonte que ela fazia suas obras sempre era inédito, e então ela decidiu fazer faculdade e de licenciatura em literatura e inglês e espanhol e foi doze anos de estudos que ela empreendeu e como foi feliz essa doce aluna. E que dinamite que ela usava em seus escritos que o mundo nosso se dessaibrava de formas extremas que o Norte e durante o afago de seus descritos. Cada ser que amanhecia tinha um bem-te-vi que vinha tomar água de uma planta todas as manhãs na janela de seu quarto. E ela se sentia privilegiada por isso. E que incólume que o ver a o que se surgia os casos de romance que morriam seus personagens se exaltavam. E Jéssica sempre dava um final fantástico em seus livros. E com uma sinergia fantástica ela agia na vida real totalmente diferente. Com quarenta anos já tinha quatrocentos livros e queria um par a namorar e casar. E achou um rapaz que era dentista de nome Jenipapo e começaram a namorar por seis meses e depois se noivaram por dez meses e depois casaram. E Jéssica ficou grávida uma única vez e deu à luz a Minerva com três quilos e duzentas gramas e com quarenta e nove centímetros de tamanho e mamou no seio materno por três anos completos e era e menina tinha a tez morena. E Minerva começou a vida gostando de computadores e com cinco anos fez seu primeiro algoritmo em visual basic e foi crescendo em graça e santidade. Essa menina foi prodígio dia e noite quando completou dezoito anos fez ciência da computação e engenharia da computação e se conseguiu esta doce menina o emprego dos sonhos entrar para a maior empresa de informática do mundo e começou como programadora sênior e se tornou vice-presidente até o final de sua carreira. E a mãe a boa Jéssica passou dos mil livros durante a sua carreira literária e dedicou o seu melhor livro a boa e linda filha e esse livro ela demorou três semanas a se compor e deu o nome, O caso da filha querida, que contava a história de uma sofrida mulher de uma que nasceu de uma família rica. E o pai o bom Jenipapo era um sorriso de dar inveja pois incentivava as duas a cada seis meses de fazer limpeza de dentes e era de graça por conta da casa. E Jéssica e Jenipapo adoravam namorar e como ela não podia mais ter filhos por causa da idade eles resolveram adotar um menino de nome Agner de seis meses de idade. E que rapaz inteligente era ele o Agner desde os dois jogava damas e dominó como ninguém que se reiterava de seus sentidos que se dedicou aos estudos desde os quatro e foi assim pela vida inteira até morrer. E que cara simpático era Agner. Fez medicina clinica geral e depois psiquiatria. E cada paciente que tratava dava graças a Deus pelo tratamento. E depois dos setenta a boa Jéssica começou a se dedicar a ir as missas dominicais a da igreja próxima da sua casa. E dava dez por cento e mais um pouco todos os domingos e meses. E cada um dos outros três se faziam que seres que o movimento que enalteciam que o mesmo que o sentido mais único que o sentir que nosso passo exalta em termos que a fé e uma religião se queriam ter eles também um espaço social. Ser que Jéssica que dura na queda que se emergia que queria ser santa mais sua vida era pecadora não seus atos mais seus escritos e isso impedia ela de alcançar uma fé maior. Como anterior passo que arqueias que o movimento que ela de ter que sadia que era e seu coração seu HDL estava boa em forma e seu corpo estava um pouco gordinha nesta época atual e se mantinha com adoçantes e algumas guloseimas. E Jéssica se resolveu quando ficou idosa com noventa anos se internar num asilo para pessoas com maior idade e foi com todos os seus escritos es eu notebook seu companheiro a mais de décadas de trabalho. E ela a boa Jéssica foi e deixou seu legado de histórias de ganhou como a maior historiadora e mais velha do Guiness do corpo e mente com cento e vinte e dois anos a melhor das cronistas de seu tempo. E com sentimento o que o assíduo que o mesmo que o amor que o sucesso que o der e crivar que o amor que temos que a dar e falar que Jéssica deixou um legado que se continuasse a sua antiga faculdade talvez não teríamos conhecido essa grande mulher e artista das palavras se seres certas. Como o seu epitáfio Jéssica deixou cinco páginas e o principal fica aqui: deixo para meus filhos e meu marido metade de meus ganhos e a outra metade deixo a igreja que sempre amei a de Santa Rita de Cássia que sempre gostei desde pequenina. Querer e que quando Jéssica adentrou o purgatório seus dois filhos rezaram tantos rosários que a mãe deles logo adentrou o céu celeste. Como sabemos que Jenipapo que a vez que o ser humano que ser originou a famosa frase dela: amar é amar sempre. Querendo que ninguém esquecesse que essa doce Jéssica se mostrasse sempre servil e doce que o mundo que tudo e todo o mundo que nos contorna que nosso passo mais lúgubre se faz poentes. Desde que o movimento que o mesmo amor que Jéssica tinha pelos familiares tinha ela por Deus. E cada rocha que ela vencia de que uma coalizão que o mundo nosso era ela e que o nosso profundo que o sentir mais forte se intercala de mentes poderosas. Sejamos que o universo que vejamos que o mundo nosso se avilta que nosso oriente e que medianos que passos que movemos que nutrem. E como os nossos elos que mais passageiros que paralelos um que movem ou outros ela sempre amou a todas. Cada ser humano que sentia que a paz surtia que o efeito que mais rendeu leitores foi o antepenúltimo romance antes de morrer. Desde que o fantástico que o ser que humano que foste fazer que dar que levar e cadentes que nuvens que o céu não é o limite. Querendo o que o celeste paraíso que somemos nossos passos alados e se que o ser humano que o ser que exalta que o ser cultiva que o erro e salva que o ser que coerente que o falar e exaltar que ser esporádico que o mundo continuar e nós passamos. E com discernimos que o nosso mais reto e completo que o surgimento de uma nova vida se intercala dia após noite e noite após dia. E Jenipapo se tornou sozinho depois da partida da esposa e agora não vê a hora de encontrar a querida e esposa no céu e viverem sempre unidos numa felicidade momentosa e feliz. Querida Jéssica que ao amor doce que como fosse o amor e de sua vida seja sempre bem-vindo. Somos nós passantes de uma vida mais reta e conclusiva que querida e se fosse. Cara Jéssica você já deixa saudades.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/10/2024
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