E se ela for mais ela
E ela completou dezoito anos. E tinha o nome de Daria. E tinha a tez morena. E tinha o signo de peixes. E com os olhos castanhos claros, um metro e sessenta e seis de altura, pesava cinquenta e dois quilos, usava tamanho pequeno de roupa, tamanho trinta e cinco de sapato, silhueta noventa e dois de busto, usava óculos desde os oito anos, dentes perfeitos pois não precisou de chupetas quando pequena e usou os dedos polegares no lugar, e cabelos ondulados na altura do umbigo, e com sobrancelhas retas, orelhas retilíneas, lábios adocicados, e uma face de princesa. E começou a estudar jornalismo essa doce menina e fazia estágio numa empresa de carnes coisa que nada tinha a haver com jornalismo. Ela trabalhava das sete até as uma da tarde e estudava das sete da noite até as onze. E neste meio tempo e termo ela estudava livro e mais livros e com muita sorte se tornou no quarto semestre a melhor estudante e de comunicação social da universidade. E tirava notas acima de nove apenas não admitia menos. E Daria se formou com vinte e dois anos e depois de formada na faculdade pediu as contas na empresa de carnes e eles até ofereceram uma contraproposta mais ela somente queria o que era dela por direito, e então como foca que era ela então começou a procurar vagas em jornais que precisassem que uma boa jornalista com foco de caça pudesse mostrar o quanto ela era boa como jornalismo. E Daria começou como uma ajudante de um setor e de jornalismos num jornal local e ganhava bem no começo e então passava noites lutando por novas matérias. E com trinta anos se chegou ao topo como gerente sênior do departamento de jornalismo de um grande jornal nacional e o salário não se revela nem mesmo nessa crônica. E Daria quis começar uma nova etapa de sua vida e namorar um bom rapaz de Deus e religioso pois ela também a era, e mesmo quando ainda ela era aluna da faculdade todo o domingo ia a missa e rezava por ela e todos os seus e também seus colegas de trabalho até. E conheceu o bom Joaquim de trinta e dois que era jornalista de um jornal menor que não representava perigo ao dela e começaram um namoro de sete meses de depois um noivado de oito meses depois casaram no civil e religioso. E então ela engravidou e em nove meses nasceu a boa Minerva com três quilos e duzentas gramas a boa menina e com cinquenta e um centímetros e mamou no seio materno por exatos três anos completos. E Minerva cresceu em graça e santidade e quando cresceu se tornou professora de matemática e psicologia e foi a melhor aluna de seus dois turnos. E com singeleza e amor maior Daria se mudou junto com Joaquim mais a filha Minerva para uma casa de dois andares com três quartos e Daria não sabia mais daria à luz a mais um filho e foi certeira sua prece. E deu à luz depois de sete anos de casada ao bom Sérgio e que se tornou dentista e matemático para a alegria a da irmã que queria que o irmão também gostasse de matemática como ela. Querendo que tudo corresse normal Daria e Minerva brincavam com o bom Sérgio muito de damas e dominó e os três se divertia demais assim e o pai Joaquim se tinha sempre de agradecer tudo indo à igreja tudo que de bom ocorria a eles quatro a Deus e levava a esposa e os quatro filhos juntos não importasse o dia e nem a hora para a igreja. E assim foi-se por vários anos até os dois filhos ficarem adultos e cada filho e filha jurou a seus pais que sempre iriam à igreja agradecer por tudo de bom o que lhes acontecessem devido a Deus tudo isso. E Sérgio cresceu e não quis casar e se tornou diácono permanente caso algum dia quisesse se contrair amor e matrimônio seu coração estaria preparado. E Minerva foi a mais correta das professoras de matemática que existiu que o amor e sereno que o amor e se foi. Querendo que o mundo nosso que o Norte e o Sul eu nossos maus e bons momentos que passamos se faz e tangenciamos. E Daria começou a escrever diversos livros de suas áreas de interesse pessoas e dileto com amor e doação. E montou uma biblioteca particular pública na comunidade e tinha oitenta mil livros conservados que as pessoas poderiam pegar emprestados três livros por dia. E Joaquim continuou como jornalista e montou um canal no youtube sobre jornalismo e atualidades e seus rendimentos começaram a vier principalmente deles. E Daria parou de trabalhar e dar aulas e passou a viver de escrever e livros e com muita qualidade e fazia um livro a cada dez dias e vendia como papel e de mão para louça. E teve um ano que ela publicou cem livros num único ato. Querendo se tornar a mais inteligente das mulheres ela se ornou que o momento que o ser humano que o ser humano que se faz como cotangente que mundo que somamos mais que temos. E o céu que ela queria atingir quando morresse não era o celeste que as pessoas não têm pecados mais sim, se redimem de todos eles antes e até antes de morrerem. E por isso estamos que aqui que o perdão que ela dava a quem fazia e ou fez mal contra ela segurava Deus forte sua mão. E ela desejava além de dar toda a sua fortuna que era de milhões de reais era também esse ser santa. E passou a frequentar um mosteiro e passava lá duas semanas a cada seis meses e fazia donativos aos irmãos do mosteiro pedindo que a acolhessem pois ela queria ser santa que o amor que ela tinha por Deus era do tamanho do mundo. E quer quando ela atingiu noventa anos seu pai o bom Aros e morreu de velhice com cento e vinte e cinco anos. E a mãe a boa. Gentílica morreu com cento e dezoito. E os filhos de Daria a boa Minerva e o bom Sérgio cuidavam mais da saúde da mãe e ela decidiu se internar numa casa de idosos e lá ficou dos noventa e dois até os cento e vinte e sete quando partiu ao paraíso celeste o céu. Querendo sempre parecer forte ela chorava por quinze minutos todos os dias longe do marido e dos dois filhos e então o marido se internou e ficou junto dela até o dia de ela partir. E ela continuou escrevendo a cada dez dias mesmo não tendo essa necessidade e se sentiu a última bolacha do pacote. E que mundo que nós habitamos que se gentileza que temos de dar que o nosso mundo desmorona quando menos pensamos quando vamos morrer. E que Daria se fez de forte mais compunha uma música por dia em seu teclado e se fazia forte de novo. E não parava de ler a bíblia e vinha novas ideais de novos livros todos os dias. E que uma coisa ela não tinha mais vontade era pecar. Quando nossos passos mais apriscos. Dela todos os dias tinha uma jardineira ao seu lado da cama a beirada da janela tinha algumas abelhas que todos os dias vinha recolher polens e nas flores e suas plantas e ela tirava fotos de seu celular. E que bênção que ela tinha a doce Daria estava rodeada de Deus que mais tinha medo de partir. Querendo que seu amor que surgido do universo que surge que o amor de Nossa Senhora por ela era de Aparecida a mãe da fé. E que como as duas foram mães que profundamente amaram seus filhos e com sedimentos que o sentimento que o coração se faz e perfaz que o mundo nosso é de Deus de não dos homens. E temos que a paz desse imenso olhar um milagre que amar que Jesus abençoou a boa Daria até o fim de sua existência, e se não se tornou santa pela igreja pelo menos santa dentre nós essa mulher sempre ela foi e se dentre foi para nós. Como o passo que alastro glória que damos ao rei Jesus que o amor mais verdadeiro que o inteiro que passar que o amor que dura esse sempre é de mãe por filho. Cada ser que o alente que o esse humano que o fazer e ser humano que sorte tivermos que conhecer essa doce menina e mulher que foi a Daria que o momento que detivermos que o amor que mais cuja que fosses que o universo que dorme e acorda que o ser humano se deter e querer que o amor e dor que o cada que amar. Crer que o amanhecer que o sentido mais nobre que Daria nos deixou foi o perdão que surge do amanhã um poente. E que crescemos todos os dias com amor ao Senhor. Temos a que crescer que mais obedecer, que dia após dia que tecemos que o nosso mais agitadiço amor que dor que nobre que coração que carinho dar como o amor e dar que atinge que o ser que move corajosos pomares. Ser que o ser humano que mais Daria amou foi o Bom Jesus de Nazaré. Viva nossa alegria e fé. Cara amiga você foi dez.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/10/2024
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