E ela sempre foi a melhor
Ela completou dezoito anos. E se chamava de Ana. E tinha a tez morena. E os olhos castanhos claros. E os cabelos ondulados negros a altura do umbigo. E tinha um metro e sessenta e cinco de altura, pesava cinquenta e dois quilos, tinha silhueta noventa e um de bustos, calçava trinta e cinco de tênis, e usava óculos desde os seis, dentes perfeitos pois não usara chupetas quando pequena, tamanho pequeno de roupa e calça, e tinha sobrancelha retas e concisas, orelhas com brincos formosos e lábios quentes como mel. E gostava de usar calças jeans azuis e vestidos verdes e vermelhos para sair com as amigas de escola. E Ana começou a fazer faculdade de oftalmologia e fez por oito anos completos e se formou com vinte e seis anos e somente se conseguiu pois tinha uma bolsa integral pois a faculdade era particular e de ponta e muito cara e somente famílias de classe média alta e ricas frequentavam essa universidade e comunidade. E então para manter a bolsa ela não podia ficar de dependência em nenhuma matéria e simples era difícil demais medicina mais ela foi reta e concisa até o fim do curso. E Ana conheceu amigos de curso que no futuro seriam essenciais a lhe ajudarem a arrumar a um bom trabalho no meio médico. E depois de formada fez residência em dois hospitais particulares por dois anos consecutivos e se saiu muito bem. Ana com o dinheiro da residência juntou e começou a fazer uma pós-graduação de um ano e meio com todo o seu salário de oftalmologista e se saiu muito bem como médica. E o pai Sérgio e a mãe Daria acompanhavam a vida e a carreira da filha promissoras e duras e que sempre acreditavam e incentivavam o talento da filha para a área dos olhos. E Ana se sentia muito apaixonada por um colega de trabalho e este a indicou para ser médica sênior numa clínica de olhos da zona sul da cidade e ela fez a alegria e a festa da família. E com trinta e sete anos alguns anos já formada e com mestrado já feito ela queria agora se casar e ter dois filhos e um bom marido. E se namorou o bom Joaquim de trinta e nove anos e era doutor formado em oftalmologia e se apaixonou de cara os dois. E foi um namoro de sete meses e um noivado de dez meses depois se casaram. E então ela deu à luz depois de nove meses de uma linda gestação um filho de nome Honesto com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta e um centímetros e mamou no seio materno por quase três anos. E o jovem menino passou a usar óculos com três anos para astigmatismo e miopia e a criança no começo chorava de dor mais logo se acostumou aos graus dos óculos que eram altos e então foram abaixando até ficarem mínimos e a criança precisaria somente dos óculos somente para computador. E que lindo amor essa era do Honesto que começou a se interessar por psicologia e gastronomia e se fez grande chefe de cozinha e psicólogo de mão cheia. Querer e ceder que cada dia que o filho do casal Honesto ia a escola estudar os pais trabalhavam duro a atender os pacientes de sua clínica pois os dois juntaram seus espaços e fundaram o espaço olhos e vistas sadias Ana e Joaquim como a melhor clínica da cidade de do estado que atende com rigor e sinestesia todos seus clientes com profunda serenidade. E que o coração de Ana se sentiu mais triste quando o pai dela foi internado com princípio de enfarte mais foi liberado com serias prescrições médicas. Com cinquenta anos Ana e Joaquim eram os médicos mais ricos da cidade. E concitamos que o que movia o coração de Ana que o motivo que ela sentia era escrever e não mais atender seus pacientes. E então se aposentou das salas de medicina e se dedicou então a literatura e escrita. E começou com cinquenta e um a escrever seus livros lindos e maravilhosos. E foi assim que o marido Joaquim contratou uma amiga dele antiga a Romã para conseguir dar conta de tanto trabalho a que a esposa deixou. E o filho Honesto foi o melhor dos médicos e gastrônomos existentes. E fundou uma rede de restaurantes de consultórios que a cada paciente tratado cada consulta dava um doce ou um salgado de graça a cada paciente provar e dar. E com quarenta e dois anos Honesto saiu na principal revista de psicologia da Europa que tratava como o alimento faz diferença na verticalidade e que nos seletivos saberes que o mundo nosso mês que como o ser humano muda quando experimenta um salgado e ou doce ao fazer uma consulta médica. Queremos que o amor de Ana que o sentido que ela foi envelhecendo com graça e saber que o mundo não era somente dela e que o nosso mais ser que cativo que o mundo nessa vida ser quiser que o sentir que o nosso mais reto mais triangular um modo de vida sedimentar se faz com amor e doçura. E cada olhar que for e calor que movimentamos que o solfejo que dor e ver que Ana envelheceu com mais categoria que muito médico velho e foi mais jovem que muita mulher madura. E cooperando que o soneto mais velho que foi honesta que o sentido que passivo que ativo se que o amor de Joaquim começou a se desviar por uma assistente sua uma paixão proibida e virou amor por três anos seguidos. E Ana descobriu o caso amoroso de Joaquim e Rosa e então ela mandou o marido para fora de casa. Hoje ela a Ana tem setenta e sete anos e mesmo não entendendo que o porquê que ela foi traída pelo esposo decidiu não mais ficar com ninguém e para sempre ficar sozinha e então comprou um gatinho de nome Miau e que era siamês e que viveu vinte e dois anos e foi o melhor companheiro que Ana teve por uma fase de sua vida. E. Honesto ficou é claro do lado da mãe e eles viveram no lar até quando. Honesto se casou com Minerva e eles tiveram dois filhos e então a mãe deu de presente ao filho uma casa própria pronta e com quartos para todos os quatro viverem felizes e corretos todos. Quando Joaquim foi descoberto com a assistente ele não quis mais ficar com ela e então ficou sozinho sem ninguém também. E ele tentou mais de uma vez se reconciliar com a boa esposa mais ela jamais ela perdoou essa tamanha ofensa. E com oitenta e oito anos, numa madrugada de verão Joaquim foi encontrado morto no banheiro com uma pancada na cabeça vítima de um AVC depois de ter passado mal sem ninguém saber e o filho e ex-esposa cuidaram do seu velório e enterro. E não escreveram nada no seu sepulcro apenas colocaram uma coroa e uma rosa vermelha na mão da esposa que um dia o amou. O Honesto foi o melhor dos filhos e ela a melhor das esposas que existiu. Querendo viver mais morreu depois de vinte anos e dois e poucos o Miau e este deu dois outros filhotes o Aéreo e o Faminto e ela criou os dois por mais vinte um e vinte e um ao outro. E a boa Ana viveu por cento e vinte e dois anos e se sentiu a mulher mais benfazeja do mundo que o amor produziu. E bendisse o dia que seus pais a produziram na terra que o sucesso dela era graças a eles dois que acreditaram nela desde a bolsa na faculdade desde o corajoso amor que doou deles a ela quando se tornou mãe e companheira. Cada ser que ela conhecia fazia diferença em sua vida. Querendo e ser feliz e contente seus livros ela a doce Ana se fez a mais humilde e potente mulher que o coração de Deus se moveu de ares e passes que nossa mais maravilhosa voz e dedicou do amor e de Deus. E que o conheceu que seu coração que amontou que o deixar que o ser que humanizou que Ana se mover que casa e manhã que ela era linda e maravilhosa que o mundo que escolhermos que deve ser nosso e vosso. Queremos que o messe e prece que escolhermos que a massa e passa que avista que o mais passagear que o mundo que o ouvir que se sentir que o ouvir pensamentos bons seguimentos se faz ouves. Temos que entender que o nosso mais passo que o amor que nutre e que prior que o fantástico que o amor que termos que sentir se faz unir. Queremos que sentir que o medo e dor que temos se faz que a materna força que o nosso mais árduo esforço que o limite que o mais atento que o navegar com o lento que amor que dor que tudo que o mais que der e ver. De cada ser que o amor que solavanco que dor e cada ser e que dar e cada amor e somente que o amor mais lindo se ter e crer. Somos páginas que o mundo não viu ainda, Ana ainda vive em nossos corações e reações.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/10/2024
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.