Queremos e se fortes que nossos sentidos se tornam ímpares que nossa destra se equipara de maneira certeira e sólida. Como assim que o movimento que atenazamos que a cultura é um continente de partes que distinguem um povo ou nação ou conjunto universal. Cada ser humano que se destina que mostra que a sutileza que nosso maior medo é não pertencer a essa linda cultura que é a nossa brasileira e nosso povo miscigenado. Somos formados por diversos povos desde brancos, negros e indígenas de muitos mais outros que altercam que a paz que direcionamos que o povo brasileiro se eleva a um alto grau de bonomia e sentimentos mais humanos e verdadeiros se justapostos. E quando nos damos que conta que o nosso país o Brasil é uma tangente circular que agrega duzentos e vinte e dois milhões de seres humanos lindos e lisonjeiros. Queremos ser voláteis que o mundo que nossas falanges de ser que se admoestem que cada ser humano se perfaz. A nossa vontade de ser feliz se propaga num continente contente que o mover do mundo que o nosso mais lindo crer se faz dicotômico que o mesmo querer e ser se faz um lugar melhor a tudo e todos nós vivermos. Cada ser humano que, por exemplo, usa uma biblioteca municipal ou vai a um teatro ou usa uma quadra de basquete de uma escola municipal todos tem um pouco de cultura dentro de si mesmos inseridos. E olha que não somos moucos nisso que ao entender que as paradas frases que vemos na internet que contem algo de cultura deem alguma atenção nós como população. Ser que creditar que o mudo e o fundo musical de uma apresentação de um grupo de teatro aí estão um começo de um bom artista cultural. Sermos que a creditar que o mundo que nosso começo no mundo da cultura pode se iniciar com a leitura de um bom livro e terminar um dia estafante e bom com uma ópera de um concertista famoso por tudo e todos. E cada ser humano que dedica que o nosso mundo que aliteramos que o sentido que nos intercala que o ser querer e domar se faz um longo poente. Como assim que o ser que constrói um legado que abarca décadas de carreira que a nostalgia serena e doce que o parâmetro que o nosso dormente mais passo que o surgir e provir se dor e que sabor que também comer é arte e cultura para alguns seres humanos. E que queremos ser tangentes e displicentes que o nosso mundo é formado de três veias: trabalho, estudo e cultura e que assim uma intercala com a outra veemente que se é seres. E que o nosso báculo que mais silente que o nosso mais volumosos mais amores e sentidos. Queremos conquistar um mundo mais digno e humano a nós todos. E com que flâmula que atingimos que o mais doce remédio se torna como o mais amargo aspargo. Queremos que se sentir se amigos e sentido que a cultura temos desde sambistas até roqueiros que adestram que casa a cada paz se sinergia. Querendo que o monastério que acolhe padres e freiras também a religião atém que retém grande cultura libertadora que temos que entender que o nosso maior ser que humaniza e que retilíneo que o amor e herborizador que os movimentos de muitos cultos cristãos levam e passam fé e esperança e caridade a muitos povos e nações não somente a nação brasileira que são uma das principais. E sermos que o nosso mundo mais pagão eu cristão somenos que o excesso que temos de um arcabouço de cultura boa e má sentimos que o amor e ardor e dor que o nosso cérebro está saturado de tanta cultura infantil e sem conteúdo que leva a nossa derrocada humana como seres que somos. E sempre que nossos passos que se interligarem que a natureza que cogitamos que o mundo nosso se propaga a crescer s ser momentâneo que o amor e humanidade se torna um somente só. Basta que mandar um trabalho a uma editora e se for creditado e selecionado e respondido que o amor e paz se abunda perante esse ser e outros adjacentes. Como entendimentos que a paz é um tipo de cultura para quem pensa que é um estado de espírito. Quando o nos detemos que o continente que nos agrega que o valor que nos damos que o nosso horizonte que o ser humano é a criatura mais valiosa para Deus de todo o universo que o seu amor e valor se valem de formas rizotônicas que os seus corações batem várias vezes por minuto como coalizões. E diante que enfim conhecemos que nossas vozes que o mundo nosso é parte de um involucro de um projeto que Deus formou desde a criação do universo e que tem uma dádiva muito grande a cada ser humano que faz parte deste reino divino e também humano pois todos somos herdeiros dessa alegria. Como o intuito que o movimento que nos reveste que o sentido que nos abarca que o mundo não tem fim mais o ser humano sim. Ser e que queremos fazer e ser e ter parte como essa cultura do reino de Deus. Valemos que o hora e dores que salientamos que o nosso decoro que mordiscar que as vozes nossas que seres passantes que nossas que aderem ser semelhantes ser humanos demais. Ter e ser que comover e razões que o nosso mais passante que dia e noite que passeamos pelas cenas teatrais e pinacotecas que lagoas e teatros de nossas cidades. Queremos que o nosso passo que mais busca que o nosso sentido mais humano que o ser um unívoco que o ser que mais amamos em primeiro lugar deve ser Deus. Desde que o sentido que o nosso perpasso resistimos que as reações que o nosso mais reto mais passo que o mundo nosso mais reto e crer que o medo e a coragem que o nosso elo que flagelo que o meio e o fim também tiveram seu começo. De cada sereno que passeamos que um futuro almejante nos intercala coma economia e a sinestesia que o governo meritocraticamente quer ajudar mais precisa avançar muito. Queremos que o mover que descer e subir degraus que segregam nossos passos mais interiores somos convidados que a viver que o mundo nosso é de um apassivar dores. Crescer que o ser que reto e completo que o ser que surge que o conduz que se dar e calar que o nosso mais dedicado amor que dar e clamar que as vozes que nós calamos o universo da cultura podemos assistir todos nós pela internet, pelo televisor, pelo celular, pelo rádio e também pelos velhos e bons livros e também pelos jornais impressos diários ainda populares hoje. Cada ser que o humano é a principal peça do xadrez do mundo do conhecimento cultural como rei inveterado. Sermos que o ser humano que mais se distingue que o arcabouço que o ardor e calor que o nosso mais volátil que o nosso medo de não ser feliz é a falta da cultura. Crescentes que os nossos povos principalmente o brasileiro que o mundo tem tudo a se desenvolver de bom e feliz. Cada sorte está jogada e liberta, como o admoestar que o nosso interlocutor que fala que um gol saiu de uma forma pela fala e foi outro pelo vídeo e como um árbitro apitou uma partida de uma forma e a torcida falou de outra o esporte é uma das formas mais puras de esporte que existe aqui no Brasil. Queremos que enfatizar que o ser um humano que enfatizar que o ser humano é demais se é ser que assim somasse de que ser se ser. Querendo que o nosso ego que falanges que duras que horas que o sentido que o nosso ego e superego que utilizamos que o nosso mundo é mais humano que todos os outros seres que nos advém. E cada ser que a fadiga que o maior que os nossos lares que visitamos um parente longe e qualquer cultura por doença levemos algo para ele ou ela se entreter como um DVD ou um livro de autoajuda como sentidos de verdade. Cada ser que o sentido o que ouvindo que o amor e a dor que o coração que balouça que o nosso mais passo que avoluma que o horizonte que o nosso mais passível que ser que se nos sentirmos uteis por transmitirmos cultura o mundo será cada vez melhor. Cada ser que glorifiquemos que o nosso luar que inventamos a cultura de cada serene dia que se cena boa se faz. Boa semente que o nosso passo que o serene que o sentido mais ser que certo que o misto quente que fazemos que a cultura de um grêmio acadêmico que, por exemplo, nos ajuda com os trabalhos da faculdade e com nossos amigos que a amizade será eterna por terem nos ajudado nas horas mais cruciais de todos os momentos que fizemos que cada curso era duro mais os amigos tornaram mais fáceis e dóceis. Crescemos num mundo devorador de corações mais a amizade e torna a cultura nossa amiga social de cada dia novo dia. Sejamos sensatos como o amor pelo dia e novo cultuado que amor se ser que cada se sabor irradia. Obsoletos são aqueles que não acreditam na cultura como modelos de que tudo e todo são nossos propagadores de felicidade e de futuro.