E ela completou dezoito anos. E se chamava Paulina. E tinha um metro e sessenta e cinco de altura, pesava cinquenta e dois quilos, usava óculos, tinha olhos castanhos claros marrons, e com silhueta noventa e dois centímetros de busto. E com calçados trinta e cinco, as calças que mais usava eram as jeans azuis pequenas, e tinha os cabelos ondulados até a altura dos ombros, com os lábios carnudos, as orelhas curtas com dois brincos diferentes a cada três dias, de sobrancelhas relvas e de um sorriso e dentes branquíssimos. E ela era de tez caucasiana e do signo de Peixes. Com que passara no vestibular de Química e fora morar numa pensão para fazer um curso universitário de quatro anos numa universidade pública notada e reconhecida pelo MEC. E os pais mandavam todo o mês por quatro anos uma quantia certa para que ela completasse seu curso. E Paulina foi se destacando principalmente nas aulas práticas de laboratório por ter um QI acima da média das outras alunas e dos outros alunos também. E sendo Paulina muito inteligente pensava astrologicamente que somente teria um namorado depois de ser feita sua carreira e consolidada como professora de química. E cada dia ela estudava mais e mais e sentia e o baluarte sisudo que como uma gordura trans. saturada ela devia se supor estudar para tirar as melhores notas. E como uma hélice de um avião que roda seu avião como um propagar único de um coração ela sentia que poderia estudar um terço a mais e quando formada poderia se tornar mestra e até depois doutora em química. E com vinte e nove anos saiu da faculdade pós-doutorado em química. Passou a dar aulas na escola particular que fez o ensino médio e depois passou a dar aulas em duas faculdades particulares de grande prestigio social e fenomenal. E com trinta e três resolveu namorar um bom rapaz que pelo menos tivesse um mestrado em química. E para grande satisfação e suas averiguações ela conheceu o bom Jonas e que tinha trinta e cinco e era mestre em química e bacharelado em física como ser. E então ao dois começou um excelente amor e namoraram por sete meses e depois noivaram por mais dez meses depois se casaram no civil e também religioso. E com nove meses de gestação e casada Paulina teve e deu a luz ao bom Joaquim de três quilos e duzentas gramas e com cinquenta e dois centímetros. Quando o menino completou cinco anos disse aos seus dois pais que queria ser químico e físico quando crescesse. E Joaquim era um bom rapaz que adorava ler bons livros e de grande magistratura e de coração bom e eficaz, que o nosso maior bem é a vida. E os três pai e mãe e filho passaram a morar num apartamento com quatro quartos e que o quarto vazio e dois eram um para o filho e o outro era uma biblioteca particular dos três seres lindos humanos. E Paulina foi uma grande cientista e veio a se tornar professora e pesquisadora em um ser culto universitário oscilar e se ser. E com ser notou foram quatro décadas de duro trabalho e árduo labor. E escreveu ao grêmio acadêmico universitário que queria ser uma ajuda aos químicos que não tivessem uma luz. E que os menores dos corações que detivessem que o meio e o centeio que o fomento que seu coração se sentiu foi quando o seu pai sofreu um AVC e teve de se aposentar com setenta e nove anos do serviço de comerciário pois tinha uma loja de vendas de produtos a casas como sofás, racks e diversos outros aparelhos e coisas. Já a mãe da Paulina estava silente e sempre convidava a cada três meses ela e o marido e o filho para um almoço saboroso um a feijoada inesquecível que ela sempre dava uma desculpa para não ir mais que agora queria ir em todas por causa da doença do seu querido pai. E o pai de Paulina se chamava de Honesto e sempre tinha a mansidão de jogar damas com os outros vizinhos na praça da casa todos os domingos a tarde dentre as quatro e seis da tarde. E a mãe a dona Domingas gostava de fazer e vender costuras e esses dois ofícios que sustentaram o curso de Paulina enquanto ela estudava no interior do estado. Mais então enfim o avô conheceu e chorou ao ver seu primeiro netinho. E ele ensinou o avô a jogar xadrez e ambos se divertiam muito fazendo isso. E a avó de Joaquim ia as missas de domingo as oito e dedicava sua vida a Deus e dava boa parte de seu sustento sendo a maior parte a Deus. E quando. Honesto passou pelo AVC este quase perdeu os movimentos do braço esquerdo e a sorte foi que foi atendido logo. E que Paulina se formou na faculdade ela se tornou devota de Santa Rita de Cássia e com serenidade que o seu passo que amor que o medo de não conseguir emprego era grande por ela. Mais a mãe Domingas fazia várias orações e promessas e fez uma prece: se a filha fizesse um concurso público disputadíssimo para a vaga de pesquisadora e professora ganhando um salário exorbitante a filha iria à missa duas vezes por semana durante dois meses. E que merecendo tal graça a boa Paulina estudou até quinze horas por dia e passou no concurso público e foi então que ela conheceu seu futuro marido e tudo concerniu certo. E seu salário não vamos falar mais dava até para comprar um carrinho usado a vista. E depois de concursada sua vida mudou demais e queria ser a melhor pesquisadora da área de química. O marido e dela o bom Jonas se fez também o mesmo concurso e passou depois dela para a mesma área que ela. E então foi tudo mamão om açúcar os dois casados marido e mulher e concursados pois fizeram as provas de avaliação e passaram com as notas certas e objetivas certeiras e mereceram por méritos próprios umas suas aprovações. E o filho Joaquim se sentiu apaixonado pela profissão dos pais lindos e belos. Cada sente e quente que o mais belo navegar que o amor que norteamos que a vida que temos somos nós que construímos que graças a Deus conseguimos. E a temperatura da corrente que o calor e clamor que um fluxo que desse passa o mais curvam que os maiores mais amores se suntuosos que ardera que o fogo mais sintético que existe é a vida como um farol o vermelho atentamos aos problemas o amarelo as resoluções e o verde as resoluções desses. E o efeito mais dubitativo que resgatamos que as pessoas que acham que a química é algo chato que os hidrocarbonetos e ácidos carboxílicos são palavrões somos convidados a pesquisar a química orgânica e a inorgânica também pois o mundo é pura dessas duas áreas sedentas. Adiante que cada falante que adiposo amor que dor que o soletrar que as vozes de um ciclo de Linus Pauling ou a tabela periódica todo o que queremos saber está nessa tabela se ser fomente. E que somente se quer ser que a química jamais vai morrer e o homem passa mais ela não. E como somos como capitães que um barco que atinge o púlpito social e fenomenal que ignoramos que estamos inalando e bebendo e tirando de nossos corpos todos os dias substancias químicas desde a água que bebemos até o alimento que comemos. Cada ser que humanamente que o meio e universo que o nosso mais passo um, arcabouço que a mente movente que o mundo não se existira mais continuará mesmo depois que nós não tivermos mais vivos nesse lindo e exuberante planeta. E que cada ser neste passo que o horizonte que conte que o meio e que ser que levamos que uma rocha inconsistente se mede em metros e cientemente que seu espaço salutar se faz contagense que o meio e o faz ombro que dar. Queremos que ver que Paulina viveu até os cento e vinte e dois anos e deixou como trabalhos acadêmicos setenta e sete livros de quatrocentas páginas cada um. E o seu marido foi se embora deste amor e vida com cento e vinte e cinco anos e deixou dezessete livros e sua autoria. Já o filho Joaquim de se tornou o maior dos físico e químico existentes e hoje está vivo e se tornou sagaz e momento se que como um ilimitado coração forjado amor e ao calor. Com seu mundaréu que fortalecer que o seu viver e hoje com noventa anos dá aulas como ninguém em sua área de comunicação e conhecer. Como esse ser como um ovíparo coração que almeja salientar que o seu amor e dor que insistentemente que o ser somar que o ser humano se faz contagense que se faz e fez tudo que pode por seus alunos. E que o nosso mais lindos que o ser que o asseverar que o ser humano e que mais sentimos que o reto e completo que o meio mais e menos que o sentido e seus crivos e dores sentidas. E querendo se mais notadas que é se for do maior dor e amor Paulina era uma mulher e de brio como associo como se um bem maior ela tinha: o conhecimento social da humanidade. Vá em paz querida.