Querendo ela sempre dentre nós
Ela nasceu e cresceu dentre nós como linda e doce mulher. E passou sua infância com seus primos e primas em um doce e querer passar um doce coração. E adorava brincar de casinha e lego desde pequena e quando ia as festas dos parentes ela se destacava de todos e todas com suas calças jeans azuis tamanhos pequenos. E tinha um metro e sessenta e seis, tinha a tez morena, os olhos castanhos claros, pesava cinquenta e dois centímetros, e usou óculos a partir dos vinte anos, e gostava de seus tênis tamanho trinta e cinco, e com silhueta noventa e um, e cabelos ondulados a altura do umbigo, e tinha os lábios doces, as orelhas pequenas e adorava colocar um par de brincos diferentes todos os dias. Tinha os dentes e sorrisos mais perfeitos pois não usou chupetas quando pequenas e sim os dedos polegares. E tinha as sobrancelhas mais doces. E o corpo era magro e o beijo doce. E quando completou dezoito anos quis começar a namorar somente depois de conseguir se formar numa faculdade e depois um trabalho fixo. E conseguiu uma bolsa integral a fazer a faculdade de física e fez até os vinte e dois anos e completou com muito amor. E conheceu uma escola que amou desde e que conheceu e trabalhou todos os dias de segunda a sexta das sete até as três durante dez anos e foi assim de casa somente ao trabalho e foi fixamente assim. E conheceu com dois outros professores que entrava as três e dava aulas até as dez da noite e se apaixonaram à primeira vista. E começaram um namoro de sete meses e um noivado de dez meses e ela e ele se casaram no civil e religioso. E ela tinha o nome de Hoje e ele de Amado e ela ficou grávida de depois de nove meses nasceu a doce e linda Minerva que com cinco anos se sentia apaixonada por física como foi com os dois pais. E a menina estudou nos ensinos fundamentais e médios com afinco e amor. E quando passou na seleção de um curso para meninas e meninos superdotados ela ficou em terceira colocada e somente não foi primeira por não ter colocado uma linha a mais na primeira questão de mecânica. E Minerva se sentiu como especial e se fez essa promessa: ia estudar para ganhar o prêmio Nobel de física e com o dinheiro montar uma ONG para pessoa de baixa renda. E fez o vestibular e passou em primeira colocada: foi estudar na melhor faculdade pública do país. E começou a publicar a parte artigos científicos por si própria sem a ajuda de ninguém. E se formou com vinte e um anos. E como o ministério que regia sua área de ensino ela passou a trabalhar ao laboratório de física em vez de dar aulas na universidade. E o centro acadêmico acompanhou os mais de cento e cinquenta artigos acadêmicos dela e os mandou a concorrer com mais outros cinquentas na academia. E no ano de 2034 ela ganhou o prêmio Nobel de física com a vertente que era física e o gênero humano como ambos nasceram e vivem juntos e como podem superar as mudanças do clima. E a Minerva que se fez de difícil aceitou e comemorou e montou com o dinheiro de sua alegria um projeto e de formar jovens físicos ao acalanto que a física depende a paz mundial. E que a mãe Hoje e o pai Amado e se começaram a dedicar suas vidas a carreira literária e que. Hoje a mãe de Minerva publicou duzentos e setenta e dois livros e o pai Amado publicou trezentos e doze livros e os dois pais faziam da vida uma arte. E cada dia que passava eles três viviam em uma casa simples mesmo podendo ser ricos optaram por uma vida simples e social. E o pai dela tinha um carro popular e a mãe uma moto mais os dois usavam bicicletas a usar e ajudarem então a natureza. E a filha Minerva não se casou mais adotou uma menina linda de nome Ana e que com cinco anos essa doce menina optou por se tornar uma excelente psicóloga. E quando completou dezoito anos Ana fez cinco anos de psicologia e se formou com vinte e três e quis namorar e se casar somente com vinte e sete depois de formar clientela e consultório. E mãe e filha, Minerva e Ana se amavam e adoravam passear pelas ruas da cidade sua capital. E Minerva era o pai e mãe ao mesmo tempo da filha e demonstrou a avó a doce Hoje e doce Amado que tudo era estudo e vontade de Deus. E quando a cada seis meses todos se juntavam a mesa de Hoje e comiam uma saborosa feijoada e se enterneciam e enchiam bastante o estômago. E Minerva se dava se querer se mantiver que o mundo de Hoje era a fé e Deus. E essa linda avó ia todos os dias a igreja e fazia as orações e rezava todos os dias o rosário por todos os seus parentes. E ia as missas das seis da manhã e depois ia a escola dar suas aulas matinais pois não perdia o tino nem o jeito de ser uma excelsa professora. E o marido o bom Amado dava aulas com o amor e maior rigor que eles nem precisavam mais trabalhar pois o trabalho de escritor tornou eles ricos. E que quando Amado ficou doente da mente passou a lutar contra o transtorno bipolar e a depressão. E passou a tomar dois remédios prescritos pelo psiquiatra todos os dias. E passou a ir a uma psicóloga boa e experiente que se dedicou a ajuda-lo dando um conselho: não pare de dar aulas Amado. Hoje se tornou uma mulher serena e doce. E a filha Minerva foi a mais rápida e inteligente da família para descobrir erros nos outros. E a filha Ana a apoiava em tudo e eram como irmãs queridas. Amado continuou bem graças ao conselho medicinal dar aulas e de que se despediu das aulas quando faltando sete dias para morrer parou de súbito de dar aulas quando passou mal e morreu de um enfarte antes de chegar ao hospital. E se foi dessa vida com cento e dezoito anos o bom Amado e a mãe a boa. Hoje decidiu se aposentar e passou a morar num asilo para idosos. E lá mantinha a mente ativa fazendo palavras cruzadas e tocando teclados e escrevendo e seus últimos livros. E a filha pagará a ela o melhor quarto e as melhores regalias que uma idosa quereria ter; e nadava na piscina e quando estava cansada do dia rezava o rosário de cada dia e ainda ficava duas horas do dia com a filha na visita. E que Minerva e a neta Ana cuidavam da avó. Hoje que o amor não tem metas e que a paz se insere de cada amor e lento. E que a doce. Hoje se deu e venceu a morte quando o disse que ela fez seu livro de nome trezentos de dez e que ela venceu com amor e clamor. E quando completou cento e vinte e cinco a boa. Hoje deixou essa vida e ascendeu ao céu. E de cada sentido que ela e hesitava de calar seu coração se dizia que o amor vence a morte. E que seu epitáfio estava descrito o seguinte: foi poeta e realizada a física que descobriu as paixões de Deus e os caminhos e da verdadeira fé e felicidade. E quando foi desse mundo ao outro a boa Minerva esta deixou apenas duas lindas de frase: espero que quem e ler este escrito que faça de minha fortuna d dê tudo as obras de caridade pois o amor é tudo e foi tudo a mim. E a boa Ana se fez valer seu testamento e não ficou com nada e doou tudo a igreja da mãe e da avó pois sentia que a nossa missão do mundo não é somente dinheiro mais paz e amor e duras certezas que a fé e deras que certezas que a demanda que se esperava as reencontrar no céu um dia. Cada dia que permanecia contente que seu trabalho ela dava mais que o dízimo que sumo que tudo que o poente que silente melhorar que a nossa vida é nada e Deus é tudo. Queremos o que como abelhas que sem uma rainha não vivemos e essa rainha é Deus. E não sairmos que nosso mais passante que o nosso meio e centeio que o amor que sonidos que o mundo passa e que fica é nosso caráter. Mais perpendicular que a paixão que o nosso mais reto mais excelso que o mundo nosso é o amor. E que o ser humano para Hoje era ser feliz sem ultrapassar a mente dos outros. E que descermos que o horizonte que o nosso mais ser que vertente que o ser que mais humano que somos que o mesclar vozes que uma termodinâmica der que o sereno mais que sorte. E terremos que o nosso mais louco peso que alcançamos que o passo mais reto e completo e o que o ser humano se faz como horizonte. E que o amor pela física se faça a jusante que o merecer que o nosso ensino tem muito a crescer.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/09/2024
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