Essa menina foi gerada e criada num parto natural de nove meses e deu-se o nome de Cintia. E nasceu de três quilos e trezentas gramas e com cinquenta e um centímetros. E fez os testes do nascimento e deu tudo certo. E começou a mamar o seio materno por dois anos e meio. E tinha a tez morena. E com os olhos verdes e claros. E com as sobrancelhas belas e os lábios serenos, com os cabelos mais ondulados e que cortou somente  na adolescência, e que tinha as orelhas retas. E começou a usar os dedos no lugar da chupeta e de usar fraldas até perto dos três anos e depois passou a usar um penico especial adaptado ao vaso sanitário. E o nome de sua mãe era Felícia e seu pai Gentil. E eles tinham trinta e um ele e vinte e oito ela. E ele era gerente comercial numa grande firma e a esposa assistente administrativa. E a menina foi batizada na Igreja católica e a madrinha da menina dera ao casal como primeiro presente roupas e uma Bíblia Sagrado a menina doce e querida. E todos os dias os pais liam um capitulo da Bíblia a menina silente. E com três anos ela queria começar a ler coisas como bula de remédio, entorna de papel de padaria e até outros papéis com escrita. E Cintia com imenso amor ao abrir a Bíblia que a madrinha dela dera de presente de batismo começou a folhear de curiosidade e se apaixonou logo de cara. Começou a ler esporadicamente a Bíblia e em sete meses completou a sua leitura completa da palavra sagrada. E o pai visto que consagrou a vida da filha e menina a Nossa Senhora começou a comprar a filha livros de filosofia e teologia para a menina conhecer a religião católica e ser feliz e se fosse da vontade da menina se tornar uma grande professora católica e feliz. Com seis anos a menina sabia ler e escrever melhor que muitas crianças de sua idade e até matemática estava além de ser. E começou o ensino fundamental com alegria e serenidade. E na escola tinha a matéria ensino religioso e era a matéria predileta por ela. E nela tirava somente notas dez. E nas outras dezenas de matérias também era boa aluna acima do normal. E fez o ensino médio com muito louvor. E quando fez vestibular fez as faculdades de teologia e filosofia em oito anos. E saiu da faculdade já formada com vinte e dois anos e então pediu ao sacerdote de sua paróquia uma carta de recomendação para aceitasse ela como freira no convento que tanto amava desde pequena e que passava lá com o pai todas as vezes que ia para a escola estudar. E o padre assinou embaixo, pois conhecia a menina e mulher e que era ela. E quando ela adentrou o recinto das freiras foi recepcionada pelas todos os setentas irmãs com muito afinco e amor. E a irmã e madre superiora se chamava Eugenia e gostava sempre de receber no convento novas irmãs. E então ela levou Cintia até uma cela e ela se acolheu com uma cama simples e que tinha um cobertor simples e um travesseiro e um crucifixo e uma Bíblia e um castiçal com uma vela nova. E ela recebeu seus hábitos e vestes e fez seus votos perante o Sagrado Coração de Cristo. E de começo ela ficou recomendada ajudar no jardim do convento cuidando das plantas e regando e cortando as mudas murchas e plantando novas plantas sobre escaldante sol. E depois para provar sua fé a madre pediu a Cintia que ela começasse a limpar as latrinas do convento inteiro e foi assim por seis meses e  foi sem reclamação nenhuma o feito. E cada ser humano como ela era de fé e esperança e caridade Cintia se demonstravam constante e queria ser santa quando padecesse. E passou a escrever um diário e foram instigantes as palavras que Deus colocava dentro de seu coração. E pediu licença a irmã para que ela pudesse estudar a biblioteca do convento que era enorme e ninguém lia e tinha muitos livros de muito conhecimento e que interessava tudo isso a ela como freira a servir melhor a Cristo. E ela autorizou a boa freira. E estava sempre como ajuda espiritual rezando um rosário por dia e lia dez livros por dia e escrevia um livro a cada mês. E como precisasse pediu à irmã que comprasse um computador as irmãs do convento. E fizeram uma quermesse e arrecadaram o suficiente para comprarem até três computadores. E ela passou seus livros ao computador e publicou na internet seus livros e lhe renderam dezenas de milhares de livros vendidos. E com este dinheiro toda a Cintia doou ao convento e a paróquia e ao orfanato das crianças carentes da região. E Cintia foi reta e conseguiu ser escritora por mais de sete décadas. E muitos curiosos queriam ver a vida daquela escritora carmelita que adorava escrever sobre Cristo e sua vida. Com singelo amor e arpoar Cintia se sentia apaixonada por um único noivo Jesus. E que merecimento esse que denotava ser esperta e aberta a todos os corações. Todo o dia ela agradecia a Deus pelo dom de sua vida pacata e humana simplesmente. Com singela doce e força cadente ela seria santa mesmo que não quisesse. E que o maior amor o note e que anote que seu destino seria amor e calor. E que o amor e calmo que o ardor que sentido ela vertia de nascer feita ao céu. Sentimos o horizonte o aprisco e serenado amor que o centelho e poente que o nosso amor e reto e correto ser e crescer como o amor de um pai e mãe que ela teve foi apaixonado pela filha ser freira consagrada desde pequena. De o amor porventura de uma loucura o modo como vencermos nossas barreiras e nosso mundo humano e de dedicar que o vencer que o medo e a coragem e que o verso e o remédio mais eficaz contra o pecado é a confissão. E cada semente veemente se chama de amor eterno. Cada sentimento o calor que o sortilégio que o privilégio de amar e ser amada. Como o sustento que o mundo nosso é cadenciado de pessoas boas e más o sentido mais austero de nossas vidas é Jesus. Como conseguimos ser felizes que o nosso passo que rumamos de que o ego nosso se passa crivado de dores e calores. E que cada sentido norteado com seus clamores e dores. E agradecemos principalmente ao pai dela que lutou desde o batismo da menina para que ela trilhasse o caminho da fé e da felicidade cristã. De ter e crescer que a jovialidade de cada ser humano se faz consequente que o mundo nosso esse edifica de corações serenos. E Cintia foi a melhor das freiras com seu rico coração e inteligência. E ela a doce freira deixou nosso mundo há alguns meses com cento e vinte e dois anos e se colocou em seu túmulo a seguinte frase: aqui jaz a mais sensata mulher que procurou apenas agradar a Deus e mais ninguém enquanto viveu, seja feliz onde você estiver cara amiga. E o pai de Cintia morreu com cento e dez anos e a mãe morreu com cento e doze anos. E quando se aposentou do trabalho o pai passava o tempo inteiro rezando pela filha e ele e a esposa e sempre teve a fé em Deus Pai Celeste. E a mãe doce dela morreu segurando um terço que guardava a décadas em seu coração e colo. E infelizmente o casal não tivera mais filhos mais sim o coração dos dois tivera vários filhos espirituais. Com o sinto e para amado coração sagrado Cintia se doou a eternidade  e fez de sua vida um passo e caminho a santidade mesmo não se achando nenhuma santa de verdade. E que veracidade de mulher mais forte foi ela e que temor ela tinha de Deus. Com uma paciência serena e devota ela tinha sete santos a imitar todos os dias em sua vida e que acordava rezando e ia dormir rezando também assim ser. E que seu único medo era um somente: o de não se salvar ao céu. E com seu coração reto e correto ela repaginou a vida da Igreja com seu testemunho cordato e perfeito como mulher generosa que era. Sentimos muito sua falta Cintia mais hoje você está mais feliz ali no céu do que aqui na terra conosco. E que cada alabastro e de cada alvo certo que somos o começo e o meio e o fim desse mundo simples e humano. Cingido do aspecto vivente e sereno de Deus o amor dela abundava a todos nós. Somos teus amores e com que certeza você Cintia intercede agora aí do céu por nós aqui da terra. E com o sentido mais certeiro que o amor mais longo como um beijo e terno como carinho de uma mãe que adoça um ornado passo de um filho lindo. E que nossos amores lapidados de que nossa semente que o nosso mundo e de fazer o amor sensato e crescente sem mentir e sempre falando a verdade do começo ao fim. Somos todos irmãos e irmãs de um báculo de uma vivência.