Ser ela sempre a mais bela
E ela a mais e doce linda e gerada foi Jaqueline com nove meses de parto natural e nasceu com três quilos e trezentas gramas e com cinquenta centímetros lindos. E começou a mamar no seio materno até por três anos inteiros. E tinha a tez morena. E como os olhos castanhos claros, as bochechas rosa, as sobrancelhas retas, os lábios claros, os cabelos ondulados e as orelhas miúdas. Como assim tinha também os dentes fortes e os passos alados. E começou a usar os dedos no lugar da chupeta com três anos completos. E usou fraldas até sentir que não precisava mais delas. E assim escolhia os vestidos que queria usar a partir dos quatro anos. E sua mãe se chamava Jéssica e seu pai Joaquim. E essa menina adorava insetos desde baratas até formigas e tinha sua coletânea de bichinhos numa pasta e começou a investigar o mundo insetívoro com muito ardor e carinho. O pai achava estranho que essa menina não tinha medo de insetos e então resolveu levar sua filha um dia no Instituto Butantã e foi uma felicidade que somente. A menina quis tirar foto de tudo e todos e quis posar até com os cientistas e biólogos do local e disse ao pai que quando crescesse queria ser bióloga como aquele lindo cientista. E continuou no seu quintal que era um jardim modesto mais com vários tipos de insetos também e ela não fazia mal a eles, pois achava que eram criaturas de Deus e que todos os seres tinham direito e a vida. E pediu ao pai que lhe comprasse um kit de biologia e que era caro mais queria de aniversário e insistiu muito ao pai. E com quatro anos ela já sabia sobre cinquenta espécies e de insetos. E começou a primeira série como toda a criança curiosa e foi estudando as matérias do curso. E fez o ensino fundamental com alegria e regozijo. E fez depois o ensino médio e depois veio o vestibular e fez o ENEM. E passou em sétima colocada a uma faculdade pública o curso de biologia e foi uma festança na família. E foram os melhores quatro anos de sua vida e com vinte e dois já estava formada e mandou seu currículo ao Instituto Butantã mais não aceitou, pois era somente via concurso então ela começou a dar aulas de biologia a um colégio particular. E o seu sonho ficou adiado mais não esquecido, passou a estudar para entrar lá todos os dias o próximo concurso e estudava de tarde e noite e trabalhava de dia ela. E depois de sete anos de labuta ela enfim fez o tal concurso público e passou e se tornou cientista de lá. E com sentimento sereno e doce o seu primeiro trabalho foi recolocar nos lugares certos certas espécies de serpentes já extintas para realocação e condicionamento e ela como somente fez isso na faculdade teve um pouco de medo mais achou motivam-te. Mais o que ela queria mesmo era trabalhar no ramo de doenças de animais. E quando a colocaram em um laboratório com outro experiente cientista seu coração deu um púlpito e quase congelou de alegria. E no começo as tarefas eram fácil o que ele pedia a ela. E começou a estudar DNAs de várias espécies e descobriu que elas têm algo parecido em comuns algumas, e outras o RNA era relativo na combinação seletiva. E o cientista que ela estudava e trabalhava junto estudava sobre a laranja para conhecer então todo o DNA dela e então com isso nenhuma praga nunca mais fazer mal a nenhuma plantação deste fruto. E com isso o governo e seus agricultores e fornecedores economizariam bilhões e reais nos seus bolsos e baratariam seus preços ao cliente e produtores finais. E depois dessa marca incrível Jaqueline conseguiu um laboratório próprio, pois tinha uma proposta irrecusável aos seus patrões. Ela queria fazer a árvores de jabuticaba crescer dois terços mais rápidos do que o tempo mais comum denominando selecionar algumas partes exclusivas a fotossíntese e ao bioma da planta que então concerniam. Modificar a velocidade da fotossíntese da planta e então alterar a velocidade de seu crescimento e evitando também a praga de outros insetos na planta. E continuou seus desenvolvimentos e serenos seres e veres. E com quarenta e cinco anos ela fez seu pós-doutorado e fez a alegria da família. E o pai Joaquim e a mãe Jéssica foram a maior alegria da filha, e com esforço e guardando muito dinheiro essa doce mulher conseguiu comprar uma casa de dois andares e com quatro quartos. E começou a se apaixonar por Jéssica foram a maior alegria da filha, e com esforço e guardando muito dinheiro essa doce mulher conseguiu comprar uma casa de dois andares e com quatro quartos. E começou a se apaixonar por um rapaz e professor também de biologia de nome Celso e começaram a namorar por sete meses e depois noivaram e se casaram em oito meses. E Jaqueline deu a luz ao bom Realinho como cinco anos ele queria ser físico já enfatizado com a área. E esse menino começou a tocar violino e teclado e montou uma banda novata que durou vinte e três anos e depois se dissipou pelo vento. Realinho foi certo e paciente que o movimento dele com a física se fez coerente e sereno. E com dezessete anos esse rapaz namorou uma linda menina e tiveram um filho e por insistência da mãe se casaram. E ele começou como professor de cursinho e depois fazia faculdade de física a noite e trabalhava de dia e a boa esposa cuidava do seu lindo filho que deu o nome de Eito e a esposa se chamava de Boavida. Jaqueline foi a melhor mulher desse mundo. Celso foi o melhor pai do mundo. E com quarenta e dois anos eles dois pais responsáveis se tornavam ícones de amor. Desde que Jaqueline começou a escrever livros de autoajuda seu mundo melhorou muito. E passou ajudar a sustentar a família do filho e a sua. E tudo foi momentâneo que ela passava dias e dias escrevendo com amor e audácia e serena e doce. E querendo ser a mais perfeita do mundo Jaqueline foi envelhecendo com sabor e harmonia. E com sentida gentileza o coração dessa heroína se fazia torcer pelo mundo humano e espiritual. Sentires e passos o amor dela que o poente e docente termos o movente que o sucesso que o medo dela era não se salvar ao céu. Como irizadas que as vozes que cativam ser amor. Como o arca passo que sugestiona que o amor e coração se inebriam como emoção. De cercar e verticalizar que o mundo nosso é de Deus. E os pais dela Joaquim e Jéssica viveram até os cento e dez ele e cento e doze ela e foram enterrados no sepulcro da família com pompa e glória. E no epitáfio do pai se escreveu: foi o maior amor que Deus colocou na face da terra. E no escrito da mãe se colocou: foi a melhor das mães existentes aqui na humanidade. E Jaqueline viveu seus últimos momentos em um asilo a idosos. E de lá proclamava seus seres ditos e tocava teclado como ninguém. E deixou essa vida com cento e vinte e quatro anos e o marido morreram com cento cheios de graça e paz cintilante. Como semblante que gloria um coração escarlate o amor de Jaqueline era puro e honesto tanto pelos pais e família quanto amigos e toda a humanidade. E crescentes o elo o amor e dor o crescente ser modal o ardor que o crivo que o sabor que corre de decorre. Sermos como o amoroso mais sutil o amor e passageiro somos do presente e futuro. Como assim as mulheres dessa família foram lindas e perfeitas. E cada homem se faz concernente de que o morar e entornar o passo e repasso e de o amor maior que o silvo que crivo de um sentido presente. Ser de cada ente como presente. Cada ser que alva cada passa que o modelo mais humano de que ela escrevia a biologia de modo correta o coração se manifestava de sinergia. Quando o momento que nós passamos neste ver conhecer se faz com amor e sentir que o ventre se faz que ame. Esse passo que fortalece o coração agradecer. Desde que seu trabalho se virou uma oficio se for. Como o sereno mais que o alento que o amor e calor que o passo mais reto e coeso e de propagar fê-lo. E cada horizonte passa que conte. E que nossos medos se passam e de coerente ser e sermos. E como os serenos passos alados que as horas e orardes que passamos todos. Desde que o nosso passo que arraso que ido como compromisso. Querer ser infinito como se e racional como quiser. E cada semente que o homem bom que é o biólogo o coração semeia grande fé. Sermos como passarinhos raros que não podem ficar numa gaiola senão morrem e perecem. Como sentidos unilaterais que reverberam cada síntese como ser humano bom e distinto. Somos todos nós passageiros mesmo que ainda não sintamos pertencer a esse mundo. Somos todos nós presentes de um mel e favo doce do céu. E com assim o maior dos amores são os nossos amores de cada véu e mel.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/08/2024
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