Sempre seja e ela ser
Como ela foi tão linda e desejada pela mãe a doce Aurora por seus nove meses. E nasceu de parto natural e nasceu uma linda menina de três quilos e trezentas gramas chamada de Alegria e com cinquenta centímetros de comprimento e que começou a mamar por três anos e meio sem parar no seio materno. E tinha a tez linda morena ela. E com os olhos castanhos claros e as bochechas mais fofas, as sobrancelhas mais retilíneas. Os lábios mais retos e os dentes mais perfeitos e os cabelos lindos e ondulados e perfeitos. E começou a usar chupetas por um tempo e depois largou depois de descobrir ela que os dedos tinham a mesma função destas. E como todo o bebê passou a usar fraldas até o dia em que passou a usar o penico e depois o sanitário privado. E ela a Alegria amava muito as cores rosa e azul de vestido. E o seu pai se chamava de Amoroso. E os três viviam em uma simples casa na zona sul da capital da cidade e ele era garçom e trabalhava das sete até às seis da tarde e a mãe era cozinheira de mão cheia e trabalhava a um grande restaurante. E a menina crescia num ambiente festivo e alegre e nunca passavam necessidade, pois seus dois pais não deixavam e o pai dela com um ano de idade passou a dar a menina um livro de literatura por semana a menina. E ela não via a hora e de se chegar o sábado quando o pai tirava uma folga do trabalho e levava a filha numa loja de livros e ela escolhia um livro e o pai lhe comprava com muito amor e carinho no ventre. E com cinco anos a menina já sabia ler e escrever como ninguém e o pai compraram um celular a filha e mexendo na internet ela descobriu bibliotecas públicas perto de sua casa e pediu então para o pai lá a levar. E isso foi com sete anos da menina. E ela começou então a frequentar a primeira série do ensino fundamental. E no começo a mãe a levava e trazia da casa a escola e vice e versa. E a menina aproveitando a boa vontade da mãe pedia que passasse todos os dias pela biblioteca da comunidade que era caminho perto das duas e a mãe vendo que não era problema fez a partir daí essa vontade da filha. E foi assim por doze anos. E se chegou um momento que Alegria tinha lido todos os milhares de livros da biblioteca e então pediu ao pai que lhe comprasse um computador para que pudesse encontrar livros e ler. E a menina de posse de um computador teve acesso a vários livros e lia dezenas por dias e sentia como uma menina versátil e modesta. E a partir de então ela começou a se preparar ao vestibular usando a máquina e estudava até quatorze horas por dia ao curso superior. E fez a avaliação do ENEM e tirou nota quase máxima na objetiva e redação. Resolveu fazer jornalismo essa doce menina e começou e fez o curso e fez quatro anos de universidade. E com vinte anos terminou sua faculdade; e cada dia ela começou a escrever reportagens de vários assuntos diletos. Formada desde já mandou seu currículo a vários jornais e depois de uma peneira e ela foi aceita em três lugares sendo um na sua cidade e dois jornais fora do estado. E aceitou o primeiro, pois ficava perto de seus pais. E o salário era convidativo e ela escrevia muito e gostava de artigos sobre literatura e romance e ela era muito reconhecida nesta área. E Alegria passou a querer fazer seu mestrado e depois terminou o pós-doutorado com trinta anos completos. E resolveu namorar um bom homem de Deus e conheceu o Joaquim de trinta e dois e era mestre em jornalismo funcionário do jornal concorrente ao dela. E começaram almoçando um arroz com feijão com salmão e salada de tomates de suco de laranjas e um doce de pudim como doce. E eles conversaram por duas horas inteiras e trocaram telefones e foi tudo correndo bem. E eles começaram a conversar para valer no sábado seguinte por quatro horas no telefone fixo e ela contou-lhe toda a sua vida e ele o mesmo a ela. E ele resolveu ir visitar ela em sua casa para lhe entregar um chocolate e um buque de flores. E Alegria antes de conhecer Joaquim tinha comprado uma casa para quitar em cinco anos e ela tinha duas vagas na garagem, uma sala, uma cozinham, quatro quartos e demais cômodos. E Joaquim tinha ido visitar a futura namorada com amor e feição. E se declarou a ela e então em troca beijou sua boca. E começou a partir daí um namoro de sete meses e depois virou um noivado de oito meses e virou um lindo casamento. E Alegria engravidou e teve depois de nove meses um lindo menino chamado de Passe e que cresceu com graça de felicidade e com cinco anos aprendeu a tocar violino. E quando cresceu Passe se tornou médico urologista e ginecologista juntos; e casou com Amiga e teve dois filhos de nomes Eito e Jusante e eles se tornaram dentista e advogado. Joaquim o pai de Passe escrevia livros de poesia e poema e incentivou a esposa Alegria a fazer o mesmo e largar o antigo emprego. E foi assim que sucedeu. Ambos os pais dela e dele se tornaram escritores e Alegria passou a escrever sobre animais e natureza e sua relação. E produziram mil e dois livros ela e ele mil e quinhentos livros. E com sagacidade serena e doce Passe se tornou músico se fez a maior banda de jazz católico do mundo. E escreveu mais de duzentas músicas da banda que formou. E se que seu coração e que o sucesso da família correu como rastilho de pólvora. E cada dia Passe se tornava um bom e lindo filho. Cada dia esse doce menino se cercava de bons amigos. E os pais de Alegria viveram graças ao trabalho da filha uma vida cômoda. E que com amor o pai dela começou a pintar quadros e passou a render uma grande soma em espécie. E que o coração e de o corpo e alma surgem que o modelo e que o sucesso esse fazer e ter amar e ser. E querer que o sentido aparente Alegria fizesse jus ao nome. Cada ser que o mundo a erro e acerta que o coração se galga em ser. E coerente o nosso ser humano nos atinge e somar se mundo o amor e sua serenidade. E querer que o laço e amasso que os quadros dele fizeram fortuna. E a mãe dela fundou um restaurante com todo o seu sucesso repentino; e como somos seres mais que seres e sim humanos demais. Cada dia o laço de cada passo que o ladear que o medo que o corpo e dia de cada sintonia. Ser cada horizonte que sentirmos medo que o surgir que o sereno e o dizer e o poder querido de crer quando os passos. Cada sentido qual isso e compromisso e que mente e que as páginas do livro de Alegria se fazem poente e nascente. E como o amor e Deus e intercala mentes e crescentes. E Alegria se sentia bem e quando chegou com cento e vinte e dois e se entregou a alma a Deus e no seu velório se inscreveu o seguinte nele: nasci para amar e sempre amarei a toda a minha sintonia. E depois veio o marido com cento de vinte e cinco e partiu de deixou o seguinte escrito: fui um pai bom e não um bom pai. E Passe se viveu bastante publicou e diversos poemas e poesias e deixou essa vida com cento e dezenove anos. E os restantes de seus parentes e amigos viveram até os entre cem e cento e vinte e dois anos a completar. Com amor e companhia o sereno verter o sentimento que o sentido que o único medo dela era que não fosse feliz. Cooperando com a família ela a Alegria sentia ser feliz e corredeira e que seu amor por Jesus era um e reto. Somando o coração de que a vida não é o fim e sim que nossos corpos e mentes são que os momentos esse verso se imerso. E cada importante que o coração de que se quer o avivamento e de as palavras de o solstício que podemos mudar o mundo nosso. Compasso que o corajoso que o amor que todo o verso e reverso de fases. Com passos preces que o coração e urge que pelo sentido reto que correto pacífica quaisquer der e querer amar e crer. Torcemos que sejamos motivos a amar e ser pacientes da escrita com versátil dolorosa dor sentida e varonil. Como o ardor e ternura que o mundo o nosso sonho o amparo mais terno social. E que o nosso mais que cooperamos sentidos e passivo e ativo como escrita de ido e lindo como frase. Cada compasso que o universo nosso se tende e estende a criar e procriar; e somos todos de uma imensa humanidade. Somos a escrita do povo humano.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/08/2024
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