E temos um lindo sorriso para a música com calor e amor. E como o silêncio é quebrado com sons harmoniosos e seus calores. E com os sentimentos que enaltecem os ouvidos os ouvintes e seus músicos com audácia e muito amor sensato e justo. Com o sentimento que justa por se sente amável e edificável de um amor retinto. Sermos nós ouvintes um amor solúvel em uma água chamada de música e que seus sentidos se evoluem todos os dias. Ser que o amor e a serotonina que emergem e de nossos luares se equidistam de passos modestos e condignos. E como o a sintonia que um baluarte de casos e afrescos que ido um compromisso desse amor nos surge de antemão e coração. Com o destro e corajoso afeto que o sentir e nutrir que o amor sensato e mais reto e correto que o nosso ardoroso corpo e alma se inebriam de passos corridos e lidos. E serdes nós companheiros de viagem daquele musicista e ou ele ou ela famosos. E que o momento mais lindo que aflige ou cinge que o mundo nosso se mostra correto e dorso de um coração enorme. Somos como um grande barco a música composto pelos que a executam e pelos cantantes e os seus ouvintes futuros e ou presentes. Sermos como passaportes de um mundo antigo a um novo. E que esse nosso novo passo se adquire se adequa de formas adequais que o mundo nosso se atinge de cada ser humano mais oportuno e momentoso. Cada sentido que aumentamos nosso leque de músicas ouvidas guardaram em nossa cabeça um arcabouço de ideias e suas sementeiras serenas e doces. Desde que o nosso coração e ação se faz sentir que o nosso elo se faz cotangente que o medo de mudar nossas torrentes serena é grande. E resgatamos as correntes que nos ajudam a viver com as músicas como iguais. Nosso preparo mais saudável de um mundo humano que vivemos que o amor e a dor se intensificam de maneiras ideais. E o sentido mais nutrido de Deus dentro de nós a música se compara a um mundo limitado há minutos mais quando se acaba de executar seu amor continua uma vida inteira. A serenidade que o medo de que o lugar de onde provem cada autor e suas canções o almanaque de quais se originou aquele ser humano o coração se a vertei. Ser que cada obra serena e fértil quem a faz somos nós. E que o tudo que ouvimos de música até o momento agora é pouco perto do muito que ouvimos de novo todos os dias em nossos rádios. Temos uma saliência serena e valente para sermos idealizados como o silêncio de vozes silenciadas como o perpasso de um lugar onde verteremos nossos ideais. E fazendo de nossas músicas o amor verdadeiro o sentido mais único que devemos ter e obter e de ouvir uma primeira música é sentir o que ela tem de passar de primeiro a nós. Depois o que ela passa a nossa mente e por terceiro que bem ou mal ela passa a nossa corporeidade austral. E temos a balança das músicas que são três: ou a música é boa, ou má ou sem nenhum sentido verdadeiro. E quando como sentido verdadeiro e inóspito que o mundo que vivemos de chagadas as nossas almas que entramos de passos isolados quando não ouvimos com o coração e o ocaso. E detivermos que a canção aquela que marca, por exemplo, um casamento ou um nascimento de um filho são aí sim presentes de Deus para nós. Como caminhando a fatos sensatos e fatos e que os cognatos seres humanos que somos nós o interesse maior numa música não deve ser o interesse e sim o coração. E não percamos a noção e a solução que devamos atuar de modos inteligentes que o medo e a coragem de que o feto e afeto e de um homem se faz concernente. E o mais importante e de um musicista é se preparar a um mundo de enfrentamentos sociais e fenomenais. E queremos ser solícitos que mentes criativas e solsticiais o amor pelo músico e seus cancioneiros vitrais se faz com amor e prosódia. Desde que a nossa história de um mundo que ser humano nenhum jamais conseguirá fazer uma música cem por cento perfeitas se não tiver Deus dentro dessa melodia. E cada sentido que o amor pela canção se faz dentro do coração. E como o sarcasmo para alguns se faz inerente com o medo de errar ao compor uma música bonita e certa se aparente. E com o imaginar que o sucesso e de que passamos a vida inteira ouvindo n músicas e quando escolhemos uma que achamos certa mudamos logo de opinião. E certa e certeza que a perfeição que o amor pela música se faz serene e perfeita. E queremo-nos dois o ouvintes e o tocador se amar e encarecer numa relação perfeita. E como os silenciosos passos o meandro de que o amor e silencioso ser humano que o adestre que o quer e ser perseverante e se faz jusante. E cada ser humano se faz poente como  o amor sereno. E como a música pode até salvar uma vida.  E queremos ensinar o amor e a dor com aspas e versos. Resolvendo o âmbito como sentido que ambienta lizando e serenando a música é o maior dos poderes contra a violência e que quem quer usar ela para vencer ou ajudar contra uma guerra terá grande proveito. Sermos que o horizonte sereno vasto e as alegrias e até choros cervas e verdadeiros que deem pessoas veementes que choram por ouvir certas músicas o coração compassa. De cada sentido que o ouvir e quem tem ouvidos ouça esse sentido é o segundo maior do corpo humana sendo a visão o seu primeiro. E a infinita misericórdia que um homem tem para com outro que o coração que o honesto passo de um homem se faz com arrependimento e serenidade efêmeros. E não devemos desistir das músicas em nossa vida. E cada homem e mulher quando estiver com vontade pegue um violão ou teclado e toque o que lhe agradar à alma naquele momento. E a passar a vida que o amor verdadeiro tudo causa e usa como um parafuso na madeira velha querendo ser trocada. Coerente que o modelo de música tem alguns que escutamos mais e outros menos, porém, para não gostarmos de um estilo primeiro precisamos ouvir determinados estilos e músicos e suas canções para averiguarmos se é bom ou não os colocarmos na lista de músicas boas ou más. E como são as músicas boas os quentes como a temperatura do ambiente ou fria as músicas chatas ou ruins que não valem a pena ser ouvidas de maneira e nenhuma. E depois que escolhemos nossos artistas preferidos é convidado a correr como o amor e preservar da dor. E com o maior dos apriscos se mantém ser veementes que o silêncio de uma faixa de música a outra é feito de propósito pelas gravadoras para que ganhemos mais ânsia para escutar a próxima música. Cadenciando e aprendendo o caminho  da virtude que passa ensinou que o amor pelo amor e calor que um carisma singelo e doce como for. E como, concernente que poderemos ensinar a nossos pais e mães e filhos e filhas que a música pode ser a melhor alegria sinérgica e total. E dependendo que o amor musical se torna um compasso sedento perceba o ardor e o calor musical e der cada passo que o calmo dar e saber que calar. Crer que o amor e dor o ver e ter o sentido que o sentimento que um solfejo ou uma nota mais aguda ou grave faz com uma canção e reparou quando vamos compor uma canção. E cada escritor se verga de que o momento é caríssimo que condói nosso barco da felicidade o mundo se galgar e amores sensatos e bons. E organizemos que o amor e a dor que o coração e a emoção  se faz cotangente que o nosso passo de fazer e trazer ido como compromisso uma solução para salvar a humanidade com uma única composição seria lindo. E como o sereno passo de o destro de que o amor e dor o alento que o nosso que a totalidade de nossa perseverança nos leva  a esperança de corações vencedores. Como assim o amor e de um poeta ou homem comum se vivemos uma vida diferente sabermos peçamos muita alegria e facilidade. Nossos passos se tornem como alasses os nossos iguais que caminhando em nossa luta tenhamos dentro de nós Deus e que este seja nosso caminho de vida e santidade e que nossos amores sejam serenas faces de ardores e carismas. Cadentes alegrias que o poder e de ser feliz começa com música e ser infeliz é a tirar e de nós. Sejamos provenientes que sejamos chamejantes amores de dor que os passos mais prudentes nossos corações são passes rindo de alegres feitos corajosos de caridade. Ser que ser basta querer. Somos filhos de um amor generoso chamado de Deus Pai e irmãos de um Mestre lindo chamado de Jesus Cristo. Tudo e todos estão inseridos nas músicas divinas e eternas.