Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Como ela não tem melhor ela
Ela foi gerada por nove lindos meses de gestação e nasceu de parto cesáreo e com três quilos e trezentas gramas e fez os testes do pezinho e olhinho e deu tudo correto. E tinha cinquenta e dois centímetros de comprimento e era linda. E tinha a tez morena e os olhos castanhos claros lindos. E começou a mamar no seio materno logo e ficou assim por três anos e meio. E tinha os lábios lindos e sisudos, as sobrancelhas e os dentes mais fortes, as orelhas mais belas e os cabelos mais relevos e lindos e ondulados seres. E começou a usar os dedos da mão no lugar da chupeta e usou fraldas pelo tempo necessário de sua idade serena. E ela gostava cada vez que trocava de usar um vestido novo e sua cor predileta era azul. E seu nome era Jeniffer e seu pai se chamava Modesto e a mãe Margarida. E os três foram viver depois de casados os pais numa casa simples e modesta. A menina gostava tanto de ver televisão quanto de brincar de boneca mais tinha algo que ela gostava muito: brincar e inventar com lego. E a partir daí passou a pedir aos seus pais que comprasse a ela vários modelos de lego para ela montar  e se divertir e ela projetava várias coisas e modelos com o lego desde barcos, aviões, carros e motos e espaçonaves e tudo o que se pudesse entender e compreender. E a menina começou a aprender a matemática usando o lego e depois que recebeu seu primeiro celular com seis anos ela passou a jogar jogos de memorização e de conhecimento conjectural. E se divertia estudando matemática e física naqueles joguinhos de internet e ela viu que tinha certo talento para a engenharia e decidiu ser engenheira da computação quando crescesse. E entrou para a primeira série alegre e volitiva e fez tudo o que os professores diziam a ela  e passou em todas as matérias. E quando voltava da escola trazia de um a dois livros da biblioteca para ficar lendo a tarde e depois fazia a lição de casa e no resto do dia fazia seus lindos lego. E também era excelente dona de casa a menina, pois ajudava a mãe a cozinhar e lavar a louça e desde os dois anos aprendera a lavar a roupa da casa toda. E Jeniffer foi e crescendo e em graça, beleza e inteligência e se tornou a mais inteligente do colégio na terceira série e os professores queriam que ela pulasse a  série a oitava mais ela pediu que fosse tratada como os outros alunos e alunas. E Jeniffer foi linda e simples e duas vezes por semana ela via palestras de física e matemática aos sábados propostas pelos seus professores para alunos superdotados e ela tinha feito esse pedido a dois de seus professores sobre as matérias que mais gostava. E ela chegou aos quinze anos e terminou o ensino médio mais cedo dois anos do que os outros alunos normais. E fez o exame do ENEM e tirou quase nota máxima tanto na avaliação objetiva mais na redação foi nota 1000 de galope a nota. E ela prestou a faculdade pública e fez engenharia da computação e foram os melhores cinco anos de sua vida e estudava por quase dezesseis horas ao dia essa doce menina agora mulher de corpo e mentes formadas. E seus pais tinham muito orgulho dela e quando ela saiu do curso prestou concurso público e passou em terceira para dar aulas de computação a alunas de uma escola técnica federal. E o salário era condicional com o que procurava e dava tempo para estudar e fazer uma pós e até um mestrado sobre isso. E com vinte anos completos ela dava aulas com ninguém e se dava o disfrute e de caminhar depois das aulas com um animal seu de estimação que conseguiu quando achou perdido na rua e o adotou e deu nome de Campeão, pois tinha sofrido muito o animal. E ela alugou uma pequena casa com dois quartos caso algum parente viesse visita-la e tinha uma garagem e também cozinha e sala e jardim e demais cômodos e ela decidiu tirar carta de habilitação. E deu nota máxima no exame e depois de três meses comprou parcelada em sete meses seu primeiro carro próprio popular  de marca comum, pois ainda não era rica mais queria ficar um dia com o suor de seu rosto. E o Campeão era seu amigo e companheiro de dias e lutas e quando ela estava com depressão devido a seus trabalhos intensos o cachorro fazia ela se alegrar e divertir. E cada dia ela tinha mais e mais trabalhos e não tinha tempo a namorar nenhum rapaz e mais vontade não lhe faltava. E com vinte e cinco anos e cinco que já trabalhava começou a fazer um pé de meia para comprar sua primeira casa própria. Pois aquela em que vivia era alugada e o dono congelara o valor do aluguel por causa de uma crise financeira na cidade nos IPTU nos últimos três anos. E ela foi esperta e enquanto pagava o aluguel reservou o que era a mais a pagar e ajuntou e fez uma espécie de orçamento de crédito passivo e apostou que ajuntando dinheiro em certos títulos bancários poderia comprar aquela casa. Em que morava mais o valor do aluguel com o aumento salarial dela e outros investimentos pessoais em mais dez anos quitaria a casa e ela já tinha conversado sobre a compra com o dono. E com o motivo que tinha que vender a casa para ajudar a cuidar da saúde da mãe debilitada e acamada o dono da casa vendeu a Jeniffer a casa por um preço modesto e agradável a ambas as partes. E então de negócio fechado ela convidou os pais e amigos para uma boa feijoada de domingo para festejar a boa compra dessa menina e cientista da computação. E o carro ainda estava em boas condições e resolveu vendê-lo e comprou um de mesma marca mais e moderno e conseguiu um melhor ágio financeiro e modesto. E Jeniffer começou a explorar uma coisa que parecia não ser de sua praia: a escrita. E passou a escrever poesias e de cadentes páginas e muitos de seus alunos quiseram comprar seus escritos e muitos professores também e com trinta e cinco ela já tinha publicado mais de dez livros e conseguidos um milhão de exemplares lidos. E cada dia Jeniffer se sentia a cientista mais apaixonada por livros do que nunca. E com amor amoroso o sucesso o ardor e carisma o calor e sereno que o pertencer que o reto e que converter seres da exata em humanas não é impossível mais bem diferente. Como o sucesso e reto distender o pavio de um corpo e mente que o corpo que o  crescer que o medo e a coragem de ser feliz se insuflam. Cada som que o coração se faz rente e contente que o mundo nosso é o que nós plantamos. Ser que os modelos que conhecemos o universo das pessoas boas nos edificaram no amor e na dor. E a os pais de Jeniffer o Modesto e a Margarida o viveram até os cento e dez ele e cento e onze ela. E ele foi sepultado num túmulo e o epitáfio se dizia: foi um pai de Deus com ardor e paz no interior do coração. E quando a mãe morreu se inscreveu no túmulo dela: foi linda e perfeita mãe que toda a filha deveria se orgulhar que esteja com Deus no céu querida. E Jeniffer conseguiu viverem mais  todos e viveu e morreu com cento e vinte e quatro anos de vida. E deixou como herança aos amigos e amigas escritos numa carta que os seus bens e dinheiro ficariam para a igreja frequentava o convento de sua predileção e o orfanato que amava desde adolescente. E com amor e audácia Jeniffer se entendia ser linda e esbelta de coração anil e com amor amoroso ela se sentia apaixonada mesmo não tendo tido nenhum homem em vida e permanecido pura e casta sempre. E com sincera vida modesta ela separou o joio do trigo e foi real e verdadeira a vida inteira. Parabéns cara Jeniffer que seu legado fique conosco a vida inteira um amor somente assim como o seu puro e santo modifica as almas que enternecem o amor mais real e casto da vida humana sedenta de fé. Sermos que o horizonte e o modelo e de quase que o modelo de ser humano raro e real o sedimento sereno e vasto que o feliz e felicidade dela sempre foram Deus e sua profissão e em primeiro sentimento o amor divino. E que o maior dos corações a mais linda audácia que o antigo e o novo se mantem de cada alvo de pazes e corações. Sendo que o movimento de corações com o de Jeniffer se fez tangente que o amor de Deus por ela foi sua infinidade serena e doce. Como somos todos nós passos que rumamos a um universo mais reto e correto que ela participou dele a vida toda. E como assim que a volta de um coração sentido se faz dela como heroína.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/08/2024
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