Ser como ela foi sempre assim não existia e foi uma linda gestação de nove meses e deu a luz um parto natural uma menina de três quilos e duzentas gramas e fez todos os testes necessários e deu natural. E se tinha cinquenta centímetros e de comprimento e mamou no seio materno por três anos completos. E tinha a tez morena e os olhos castanhos claros e as bochechas mais lindas, as sobrancelhas retas, os cabelos mais ondulados e os dentes mais retos. E com as orelhas mais sisudas e o corpo mais lindo. E começou a usar chupeta até o começo dos dois anos e a fralda começou a usar até o dia de acostumar-se com o penico e depois a privada como o dos outros. E usou vários vestidos e que começou a usar jeans azuis e pretos na adolescência. E tinha o nome de Jeniffer e a mãe de Modesta e o pai de Feliz. Jeniffer foi crescendo em graça e verdade e com cinco anos já fazia palavras cruzadas como os adultos, aos sete jogava jogo de damas como os adolescentes e aos dez fazia cálculos do último ano de faculdade de física e matemática. E quando completou dezoito anos, fez a prova do ENEM e passou com muitos pontos na faculdade de física e também matemática e fazia as duas ao mesmo tempo e era super e atarefada e inteligente a menina dos olhos esverdeados e bonitos. E com vinte e dois anos ela se formava nas duas faculdades conjuntamente. E começou a dar aulas dessas duas matérias numa escola particular das que melhor pagavam na capital em que morava atualmente. E ela começou a dar aulas das sete e ia até às três da tarde. E ela resolveu namorar e casar e ter pelo menos dois filhos depois de casada. E conheceu o Josivaldo rapaz de vinte e quatro anos formado em física e que estava começando uma segunda graduação de biofísica e que estava apaixonado por essa área e isso cativou usa futura namorada. E se conheceram numa refeição de uma tarde de inverno da escola em que ambos davam aulas. E ela o convidou dar uma passeada de sábado de manhã as oito e ele topou. E os dois e se conheceram melhor na caminhada e conversaram sobre tudo e a vida. E então começaram a namorar depois de muita conversa e amor verdadeiro vindo por ambas às partes. E eles dois namoraram por sete meses e depois noivaram por dois anos para se conhecerem melhor e se saber se realmente era aquilo que eles queriam era o casamento. E com vinte e oito ela e ele se uniam em matrimônio e casaram. E o primeiro filho de Jeniffer foi um menino o bom Gustavo que veio de uma gestação linda e benquista de nove meses e de um parto natural e que o seio materno mamou por dois anos e três meses. E cresceu esse jovem rapaz com alegria e jovialidade e querença quista. E esse rapaz o Gustavo quando cresceu se tornou psicólogo e psiquiatra com pós-doutorado nas duas faculdades. E depois Gustavo se casou com Felicidade e teve dois meninos de nomes Eito e Sujeito e cresceram e deram bons frutos aos seus bons dois pais. E Jeniffer deu depois de quatro anos um último filho ao seu marido. E veio a Amorosa e foi uma gestação de oito meses e meio e nasceu de parto natural adiantada e com três quilos e trezentas gramas e mamou no mesmo seio materno que o irmão por três anos e meio e a menina somente deu alegrias aos dois bons pais. E ela a Amorosa se tornou advogada e dentista e se doutorou nas duas áreas e não tinha dente careado com ela na família dela. E ela se casou com Enervado e tiveram um único filho o Semeando que se tornou padre ao crescer. E Jeniffer resolveu se dedicar a arte de escrita a partir dos trinta e nove para sempre e dar aulas particulares pela internet de física e matemática. E o que não sobrava a ela escrever era matéria nova e inédita sobre todas as áreas correlatas. E ela criou um blog que comentava as áreas mais atuais sobre a física e matemática e sua importância para a vida das pessoas e a humanidade. E com cinquenta anos já tinha publicado cento e onze livros e tinha já como exemplares feitos mais de onze milhões vendidos até o momento atual. Com vontade imersiva Jeniffer se sentia a mais linda e próspera física da humanidade naquele momento atual. Com o sentido mais social e fenomenal que o coração dela batia forte pelo amor de cada ser humano. E cada ser humano que ela respondia uma questão simples ou meio complicada sobre matemática ou físico seu coração se saciava de cada ser. Sermos todos convincentes que o amor pela ciência das exatas não tem como não ter com a Jeniffer, pois a sua beleza tanto física quanto experimental é linda e sacramental. E mesmo assim ela apesar de muitos ateus conversarem com ela mesmo assim ela acreditava em Deus e a cada três dias iam a uma missa de um padre amigo seu que lhe ensinou a não se esquecer de Deus jamais não importasse qualquer momento da vida que vivesse. E ela como toda a boa cristã dava dez por cento de seu salário a igreja como dízimo todo o mês. E mesmo não tendo nenhuma obrigação ela dava esmolas sem ninguém saber e ajudava dois orfanatos um monastério e um convento conforme variasse seu salário cada mês passante. E ela ganhou o prêmio Nobel de física ter inventado uns meio cem cento eficientes de ensino de todas as matérias de físicas cem cento aprendizas entes. Para qualquer pessoa desde o começo até o fim das matérias diletas com aproveitamento de cem cento para qualquer ser humano novato ou veterano na área. Ser assim ela destinou o dinheiro todo a uma ONG que ajudava crianças autistas a aprender física com objetos coloridos e áudios seletivos. E foi linda essa alegria jovial de Jeniffer e seu entorno pela paz humana seu legado ventilo. E que o amor dela por Deus falava mais alto que o ser humano dentro de si. E ela se aposentou dos palcos de sua profissão com cento e dois anos e foi viver em uma casa de repouso para idosos com seu doce marido junto. E lá passava o dia inteiro jogando damas e dominó com ele e com seu notebook escrevendo seus novos livros e artigos que não parava de ter novas ideias. E com cento e quinze anos o marido dela não aguentou um dia de natação na piscina e veio a morrer depois de que tomado um banho foi dormir e não acordou mais. E foi enterrado no túmulo da família e com os seguintes dizeres: foi pai e poeta do amor e que fez a alegria da esposa e mulher grandes solilóquios do amor. Descanse em paz grande amigo e amor. E depois com cento e vinte e dois anos veio a doce e linda Jeniffer deixar a roda desse mundo tão lindo e pertinaz ir se encontrar com o Pai Eterno. E no túmulo dela se inscreveu as seguintes palavras: foi a mais linda poetiza da física e matemática e com amor e paixão conquistou um mundo e o coração de Deus. Cada dia os filhos e de Jeniffer resolveram dividir a herança da mãe com instituições de caridade conforme o pedido dela antes de morrer. E assim o mundo nosso se despede dessa grande heroína dos números e sentidos letrados e serenados que o nosso mundo se concerne amar e dotar. Como o amor o ser humano que o amor e a dor se faz cingido de que o ser sereno e amado de que cada fase e ser e querer. Mesmo que o feliz  e imergente e amorosos passos que corremos que o amor sereno e reto se faz prudente. Como o ser e humano ser o nosso destino ser dar e crivar que o nosso ego e seco amor e que o advento e que o amor mais momentâneo se faz poente. E se você sente o ardor a dor que sempre o dar e o polar sentido que o mesmo ser basta e passa que o longe e o perto e se var e passar reto. Como assim que o nosso amor e que o nosso passo mais correto e se faz como sucesso que a física não conta e nem desconta seus passos siderais. E crescermos como o adiante e querer passante e que o nosso passo crucial nesse mundo não tem números mais amores distantes. Ser que o querer que o nosso amor mais humano se faz com quer surgimos todos ofegantes por um mundo melhor como professores e de vidas. E que o nosso sereno vasto mundo sereno e poderio o amor e contorno de corações e amores despendidos. E cada ser que crescer que o medo e a coragem de sermos felizes somos nós todos passados e futuros seres e mestres e de nossas vidas. E como o passo mais nostálgico e que o nosso mundo gira e sem parar  de mostra voltas  de que somos todos humanos e demais.