Ela foi gerada por nove meses numa linda mãe e mulher e nasceu de um parto natural e com três quilos e duzentos gramas. E tinha a tez morena e tinha cinquenta centímetros de comprimento. E começou a mamar no seio materno e foi assim por três anos e três meses. E fez os testes necessários e tudo ocorreu certo e correto. E tinha os olhos castanhos claros retos, e as bochechas linhas, os lábios quentes, as sobrancelhas mais retas, os cabelos mais lindos e ondulados e os dentes mais fortes e belos. E começou a usar os dedos no lugar da chupeta e usou fraldas por dois a três anos até se acostumar com a privada com o peniquinho apropriado. E usou vários vestidinhos até a idade certa. E gostava muito ela das cores azuis e verdes. E ela foi dada o nome de Firmina e a mãe Doce e o pai Augusto. E o pai trabalhava numa pastelaria e a mãe era confeiteira e boleira numa loja própria a essas áreas de comida. E a filha via os pais trabalharem com comida o dia inteiro em casa e tinha vontade quando adulta e de também for pasteleira e confeiteira como o pai e a mãe conjuntamente. E nos tempos que ela ficou experta com três anos acompanhou o pai na pastelaria e o sabor que mais gostava de comer era o de pizza e de Bauru. E o pai lhe ensinou os segredos todos para se fizer um bom pastel e a menina aprendeu com saber essa profissão. E depois de saber essa profissão com oito anos a menina pediu para começar a trabalhar no comércio do pai e ele sabia que era o maior desejo da filha mais ele a impediu e a deixou nos fundos da pastelaria controlando qual pastel tinha e qual faltava. E com quinze anos a menina agora adolescente podia trabalhar na pastelaria. E todos os clientes especialmente os rapazes elogiavam o serviço dela e ela se sentia muito valorizada pela clientela pelo seu excelente serviço. E depois de ficar a manhã inteira vendendo pastéis a jovem menina  agora queria ter duas profissões e não mais uma somente. E a mãe lhe ensinou dos quinze até os dezenove todos os segredos de uma boa confeitaria e aprendeu rápida e com eficiência a doce menina. E ela se distribuía em dois trabalhos. Das seis da manhã até a uma da tarde vendia pastéis e das duas até às oito da noite confeitava e produzia excelentes bolos e o mais gostoso que ela produzia segundo ela era a floresta negra. E não tinha quase tempo nem para estudar nem namorar a pobre menina mais conseguiu em três anos juntar dinheiro suficiente para comprar duas casas próprias mais rápidas até que os pais. E se conheceu em um dos serviços um jovem rapaz um cliente que veio encomendar um bolo de aniversário para sua mãe. Ele se chamava Honesto e tinha vinte e cinco anos e era quase a idade dela de vinte e dois. E os dois passaram a se conversar quando ela saia de seu segundo trabalho às oito da noite e engataram um namoro e de sete meses e depois noivaram por oito meses e então casaram. E então ela ficou grávida e teve um menino e depois uma menina e deu os nomes de Sempre a ela e Demostenes a ele e eles foram as melhores alegrias da vida dela enquanto mãe vivente. Sempre foi uma filha voltada a gostar de música e gostava de violino e flauta e entrou para o coral da cidade como melhor musicista mirim e depois de adulta também. E Demostenes foi apaixonado por livros e começou a escrever livros de poesias com sete anos e não parou mais e lia na base de dois livros por dia e foi assim a vida inteira e quando adulto se tornou professor de português e inglês e francês. E Honesto foi o melhor partido e marido que ela poderia ter casado e comprou a esposa um apartamento na copa de uma rua almejada por muitos de sua família. E os quatro viveram até a fase adulta das crianças unida e contente e quando adultos cada um se originou a um devido lugar. Sempre foi a filha que foi morar em Santos e Demostenes foi morar em Belo Horizonte. E já os dois pais abriram um negócio de vendas de bolos e confeitaria que era o maior sonho e desejo da esposa. E a mãe de Demostenes fez o que o filho sempre elogiava nela desde os cinco anos quando a via escrevendo rabiscos em papéis avulsos. E ele disse: mãe você tem o dom da escrita use ele a seu favor minha linda. E ela guardou essas palavras e depois de sete anos dessas palavras passou a escrever tudo num diário e gostava muito de rondeis e aldravas e sonetos. E que gosto simples e modesto ela tinha de cada ser. E que ela deu uma guinada em sua vida profissional quando mostrou ao seu filho estando com vinte e um anos seu primeiro trabalho e ele disse: isso é coisa de  profissional mãe, você devia publicar num livro com certeza faria enorme sucesso. E a mãe vista positiva ser que denotava suas escritas publicou seu primeiro livro com quarenta e oito anos e vendeu de primeira mão dez mil cópias de uma vez e os leitores da editora e quem ela fez o livro pediam mais e mais. Cada ser que ama a Deus ele retribui de maneira serena e doce como mel e céu, e que o amor dessa linda mulher somente fez o bem sempre. Como o amor sereno que o mundo dela agora era escrever e fazer pastéis somente entre amigos. E os bolos ela agora somente ordenava por telefone e era agora patroa e não mais empregada. Com sentidos bravios e sentidos serenos essa nossa heroína dos pastéis e bolos agora se tornara escritora e com sentimento parcimonioso seu coração agora era voltado a Deus. E a cada três dias ela ia as missas da paróquia e se sentia em amor por Deus. E com amor sereno ela dava o dízimo todos os meses e sentia valorizada por seus amores devotos. E rezava todo o dia o terço e era feliz assim. E tinha uma paixão de amor por Santa Rita de Cássia e Nossa Senhora Aparecida. E levava em seu pescoço um escapulário da Virgem do Carmo para lhe proteger de todo o mal conjuntamente. Com sentimento sereno e vasto ela a pasteleira e confeiteira resolveu fazer uma faculdade a de gastronomia logo com sessenta anos de idade. E terminou com sessenta e cinco e foi linda e mais bela aluna e feliz. E inventou até bolos e pastéis novos com seu nome e os patenteou no ramo culinário. Basta dizer que Firmina foi correta o tempo quase inteiro e se aposentou dos ramos culinários com cento e cinco anos e foi viver em uma casa de repouso com seu marido Honesto em grande paz. E lá ele cantava em seu violão todos os dias uma música em homenagem a esposa diferente e ela o enchia de carinhos e muitos beijos afetuosos. E ele um dia deixou de tocar seu violão. Foi quando num domingo para uma segunda feira eles foram deitar  como de costume e ele deu um ósculo lindo nela e disse: te amo para sempre não importa o que aconteça. E foi dormir. E na manhã seguinte ela acordou ao lado dele e foi lhe acordar e viu que ele estava com o pescoço gelado e não respirava e então ela chamou a enfermeira do local e ela o examinou e viu que ele tinha morrido enquanto dormia. E então ela chorou muito e se despediu do marido dando um beijo em sua testa. E foram feitas todas as honras e méritos e foi enterrado Honesto com as seguintes palavras em seu epitáfio: foi um homem sereno e bondoso e a única coisa que pedia a Deus que o levasse ao colo de Deus com amor e carinho no fundo do coração. E então Firmina quis sair do recanto dos idosos e foi morar pelo resto de seus anos e ou dias na casa de um de seus dois filhos que quisesse a acolher fossem a Sempre ou o Demostenes e escolheu Demostenes. E ficou com a linda mãe por muitos anos a fio e por incrível que pareça ela ainda vive e está inteligente como nunca e bondosa afetuosa também. Com a garra de uma desbravadora campeã de corações e que quisera ser feliz e contente seu coração se sentia capaz de alimentar diversas questões de ser fiel ao marido e feliz a Deus sempre. Como ser humana linda e tendo um marido agora lá no céu. E Firmina sempre será essa alegria amada que foi desde que nasceu e que continua até hoje irradiar dentro e de nossos corações com suas poesias e carismas contagiantes. Ser e seremos fortes mais que nunca que o amor  de Firmina se ama e se proclama que um bolo de amor se faz com três ingredientes: amar, sentir e querer. E que ela se amava toda como ser  querer e nascer. Você está sempre viva em nossos corações hoje.