Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Somos e ela ser ela ser
Ser ela uma jovem que teve uma linda gravidez de nove meses e teve um parto natural de uma menina de três quilos e trezentos gramas com cinquenta e um centímetros de comprimento. E fez os testes depois de nascida e tudo correu certo. E começou a mamar no seio materno e foi linda assim por três anos e meio. E tinha a tez morena. E com os olhos castanhos claros e as bochechas lindas e os lábios mais doces. E também os dentes fortes como touro. E também tinha os cabelos mais longos e lindos e somente na adolescência os cortou chegando ao umbigo. E usou a chupeta até o começo dos dois anos e depois parou. E usou fraldas por um tempo e com começo aprendeu a usar a privada adaptada a sua idade. E começou a usar diversos vestidos por mês, pois crescia bastante e suas cores prediletas eras azul, vermelho e verde. E se chamava de Jeniffer e o pai Gustavo e a mãe Carla. E Jeniffer foi crescendo em graça e santidade e não parava de querer rezar o terço desde que aprendeu a rezar com sua avó Firmina de sessenta anos na época. E a menina a partir dos dois anos acompanhava a querida avó em todas as missas que eram diárias as seis da tarde. E o padre Claudiano rezava as missas e a  menina ia aprendendo os ritos eucarísticos de salteado. E com cinco anos a menina sabia o rito cristão todo de cabeça. E com oito anos ela fez a primeira catequese e começou a fazer leituras de missa uma vez por semana na missa. E se tornou coroinha do padre Claudiano e ele viu que a doce menina quando crescesse seria uma grande devota de Nossa Senhora. E visto que a menina ia todos os dias a missa ele deu a menina um pequeno e livro um novenário de Nossa Senhora Aparecida e Santa Rita de Cássia. E a menina leu tantas vezes as duas orações que as decorou de cabeça e ela a doce Jeniffer era reta e doce com tudo e todos. E com dezessete anos já formados no ensino médio ela pediu uma carta de recomendação ao sacerdote e ela começou a estudar teologia e filosofia numa renomada faculdade católica na capital. E fez oito anos bem cumpridos e devotados ao Sagrado Coração de Jesus essa doce e linda mulher agora formada em caráter e corpo. E com vinte e três anos ela saiu do curso formado e ela pediu uma carta do bispo para ser colocada no convento das irmãs que ela tinha feito amizade enquanto estudava no curso da faculdade. E foi direcionada até lá. E foi recebida pelas irmãs noviças com muito amor e carisma e frondosa alegria serena e terna. E a madre superiora se chamava de Terna e simpatizou com a futura nova freira acolita. E crescente o coração desta mulher ela rezava um rosário por dia no convento e no resto do dia pedia à madre que pudesse ler livros na internet para poder escrever livros religiosos de alto amor a Deus. E as irmãs tinham um limite e de uso da internet e somente podiam usar para pesquisa a internet e mais nada ainda. E Jeniffer baixava livros de religião no computador do convento e depois escrevia seus próprios livros religiosos. E o primeiro livro dela se chamou Pensamento de Deus. E as irmãs leram e acharam lindos e a madre avaliou e também achou bonito. E Jeniffer publicou num site gratuito e depois de duas semanas duzentas pessoas tinham comprado seu primeiro título religioso. E então a irmã visto que Jeniffer poderia se tornar uma grande escritora católica pediu uma licença aos reitores do convento e deu de presente a essa jovem mulher um notebook para ela estudar a fé e fazer seus livros. E Jeniffer disse que somente queria estudar a fé e escrever e tudo o que publicasse o dinheiro arrecadado seria colocado em obra das irmãs do convento e do orfanato das crianças todas se serem assim. E Jeniffer fez durante sua vida monástica duzentos de setenta e dois livros e tinha grande talento à música mais em vida não chegou a gravar nenhum CD qualquer. Os pais de Jeniffer vinham visitar a filha a cada dois meses para ver como a filha estava. Mais ela sempre dizia que estava como Deus queria esse ser quer. E Jeniffer se tornou madre superiora assim que a ainda a antiga madre a Terna adoeceu e morreu. E com sessenta anos o doce Jeniffer se sentia no paraíso com afinco e coragem sedenta. Com amor sereno e doce Jeniffer se exaltava de um coração mais modesto e quente terno e carinho. E quando ela estava em seus dias de maior tristeza foi quando primeiro perdeu o pai com cento e dois anos e escreveu um livro inteiro de homenagem ao bom e velho e paterno três mil sonetos de rimas a ele. E quando a mãe partiu com cento e quatorze anos escreveu mil poemas lindos e breves serenos e vastos como flores que acabam de desabrochar no amanhecer vindouro. E Jeniffer fez vários rosários e jejuns diários mais do que quatro irmãs juntas. E eram setenta e duas irmãs o convento inteiro se ser. E cada dia ela olhava os ipês amarelos e roxos e seus rouxinóis cantando brevemente pela natureza humana e distinta. Como a sementeira de um coração se faz rotineiro esse semear. E cada hora e horizonte e que o mundo nosso se exalta e cada passo e cravo e rosa  que exato passo que o crivo deste mundo mundano e humano Jeniffer fez casa honesta. Cada doa que coragem e sementeira que o corajoso amor de Deus dentro de seu corrente amor e coerente ser humano modesto e corrente se doravante como for. Cada dormir e acordar ela sonhava como fosse o céu celeste de Deus. E sonhava com seu esposo muito amado o Senhor Jesus. E cada versículo que ela deglutia da Bíblia Sagrada e se inebria que quando terminava de ler queria abrir e ler cada vez uma mais. E gostava do livro dos Salmos e queria ser como  salmo 118 que recitava as alegrias mais serene do salmista. E Jeniffer tinha o coração tornado como fosse ao amor doce e querido fosse pacifico o horizonte nossos passos mais amorosos que se sentiam mais íngremes de um norte mais amar e perdoar que ser e calar. E cada canção que ela cantava era como calar e falar e de amor. De amor e somos como o saliente que o dever e o selar horas que o amor mais zeloso que temos com Deus se chamam de amizade eterna. E com sua linda tez morena ela era muito bonita e elegante e chegou aos cem anos esbeltos e felizes como ser se e diz. Namorava dizia ela o bom Jesus e seu coração queria ser como o da Virgem Maria. E ser modesta sempre como o recôndito de seu tabernáculo a mente de Jeniffer era modesta e recurvada as coisas que não eram de Deus. Graças a Deus ela manteve a vida e a mente inteira longe e vividas de todo o mal e toda a volúpia que as mulheres quase todas de sua idade tinham em vida. E com cento e vinte e dois anos ela entregou sua alma a Deus e adentrou ao paraíso e linda e feliz com os olhos crivos e sólios de um amor mais lindo e amoroso que fez Deus ela. Como o amor sereno e vultoso que a página dessa história se termina com passos e de saber e querer se cristãos devotos e muito fragosos que o medo de ser feliz existe. Ser de Deus se mostra o coração mais sentido que o maior dos seres humanos. Todos têm motivos para demonstrar que o maior de nossos erros se chama volúpia mais o amor maior de Deus se chama de perdão perdoador de amor eterno terreno. Como o silêncio que avilta que a metade e de um coração partido que se vai Deus como Nosso Pai preenche a outra parte de nossa metade com louvor e perdão de coração. Sentimentos todos têm e que o manifesto mais gentil  que temos ao falar de amor e paz como amor e ser e varonil que o amor mais venturoso se faz com surgimento de vozes interiores. Ser como o ego e o vento que passamos o mundo nosso se chama céu. E cada ser humano que morre e alcança o céu demos glória nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados. E que o ventre da misericórdia se erga de paz e fortaleza e que nossos passos sejam simples e humildes como uma pomba e ou andorinha que voa com os alabastros de um luar lindo e benfazejo. Somos todos passos e passageiros de um mundo sereno e voltado ao mundo passado e futuro mais ainda como amor. E que nossas falhas nos sirvam de alternativas para o melhor ser feito a cada uma de nossas vidas humanas e simples. Como o sol aquece o amor e a dor o crescerem e o fortalecer cada alvo calor como o ardor de um novo amanhecer, somos todos seres humanos demais.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/07/2024
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