Como é a cultura nossa
Sermos concernentes que a cultura faz parte de nossa sociedade atual no momento certo e sereno. Somos passos tangíveis que a nossa vida se corrige e exige de passos volumosos como o coerente e veemente ser humano que somos gira em torno de si mesmo como movimento voluptuoso. Ao passo consciente ser e crescer sendo estacionados de verteras e certezas se o amor pela cultura nossa estiver se evoluindo em passos correntes e sinérgicos o passo alente. Como o amor e a dor de quem o ser humano se perfaz e faz singelo que o ardor pelo coração dos homens e mulheres se aquecer de medos e coragens. Temos diversos pensadores conceituais sobre a cultura moderna e antiga e temos brasileiros muito bem equiparados sobre isso. De cada arcabouço ouvimos o sentido paliativo que o mundo vive com e nunca sem a cultura. Sabemos todos nós o que o nosso motivo maior de viver e se o momento for humano como criaturas serenas e podemos ser tanto como seres bons e maus neste mundo crescente. Podemos ter tudo e nada nessa vida pacata e mundana até. Sermos convenientes que o medo e a coragem de enfrentarmos nossos fantasmas interiores se fazem de serem supérfluos diretores espirituais de sermos cognitivos excêntricos e coerentes consigos mesmos e próprios. A cada tendência divina e humana o homem se condena ou salva o seu próprio ser e povo. Como acrescentamos o coração devastado como realismos apassivadores e crescentes são creditados como amores e dores de nossos passos creditaram e possessivos despasso. E temos de entender que a arte da cultura e se emerge de um coração duro e passivo mais ainda bonito e crescente com amor e misericórdia. Tanto passar de discórdia e amor sereno e perfaz e faz ser o selo que consome um coração quieto e modesto é uma carta intercalada de sementes serenas e sociais de seus corações escritos e ditos. Somos um povo de mais de duzentas nações no planeta reagindo corações manifestados por várias línguas e reações diversas. E ser sabendo o amor diverso e disperso e cada semente colhida indo e onde se planta com harmonia e vantagem de semear e colher bons frutos a cultura se faz desde a língua até a música. Somos como os pavios de um navio navegando sem destino certo sem rumo. Como o som de uma linda música de alguns minutos que toca o baluarte de corações manifestos entenderem o cerne o corpo e alma o colosso de todos. Sentimentos sensatos de verter se como o antepasto de uma boa comida e dissolvida as alegrias e medos e pazes incentivando o passo rumo ao mundo melhor. De termos de entender que a cultura nasce mais não morre com um único ser. E como o erro e o acerto sereno que o sucesso de um escrito de se tratar o ato de cultura e seu discernir de passos retos e concernentes de artes visuais e escritas se seres. Como o amor pela cultura se faz como a passiva arte e parte de um coração a paz. Desde o amor pela cultura se instalou pelo país nos últimos dois séculos o Brasil se tornou uma redoma do conhecimento cultural e fenomenal se ser e crescer. Como o amor pela cultura se sentida e crescida se fez natural. Com os amores diversos por essa linda arte e se faz por toda a parte o modelo de sentidos naturais e formosos de se serem. O horizonte de sermos nós brasileiros e seres humanos habitantes desse mundo chamado de humanidade somos realizados por esse meio e destino sereno. Como o sarcasmo e o destino de uns e outros o coração da humanidade se faz concernente de que temos mais do acrescentar ao mundo dos homens e também mulheres. Serdes eficazes como o salutar amar e verticalizar e ser humanos fadigados e que o sucesso de uns é certo e a derrocada de outros é breve. E, entretanto o sucesso é como um apogeu de corações apologéticos que nascem com o coração apontado ao amor e sucesso. Existem como muitos acreditam pessoas que se dedicam a vida inteira a cultura e a escrita e são saudáveis corações portentosos e fieis a seus corpos e atos. Compassos e atos previdentes e que o amor maior de um ser humano se chama de vida. E serdes comoventes o ardor e coração de um calor e clamor de uma aventura de corpos e mentes triviais e sensacionais e parciais até se também. Sermos nós todos assíduos tidos como passantes de amores e calores emergentes de um elo e flagelo que o mundo e medo se atreveram a dar e podar de amores e corações relvo. Cada dia monta o crivo e silvo que o amor pela cultura se faz discernente que o amor persuasivo se faz concernente se somar e não diminuir o conhecimento por cultura sempre. Cada ser humano que decide ajudar como estudo, trabalho, educação e cultura o corpo nosso se identifica com tais seres humanos participes. O mundo que assoma nossa humanidade se faz pessoalmente lindo e terno e que as fragilidades de nossa generalidade humana se apagam com nossas dicotomias sociais. Crescemos como nossos povos todos os dias exercendo nossos talentos e sociais meticulosidades. Exercendo cooperando uns com os outros o amor e a ternura que o amor pela cultura se faz desde nascente e vai até a maturidade de um ser humano distinto, fiel e leal a seus princípios humanos e divinos. Crescemos de diversas formas e participando dos ciclos de vida que assomamos todos nós sermos com defeitos e qualidades somos adjuntos da nossa própria felicidade e eternidade quando partimos dessa vida humana bem vivida e dita. De cada passo salutar como o passo sibilar e o assomado passo rumo a um livro bem descrito e escrito e lido. Como somos todos nós um dia pacientes em um hospital para realizarmos uma complicada operação sentirmos o corpo e a mente nas mãos de outrem. E para confirmar nossas mentes e sabores o nosso sucesso interpessoal se faz de mentes persuasivas e de passos clementes dizendo que o amor e a dor são irmãos e não opostos rivais em nossas pacatas vidas humanas simples. Como o amor pela cultura cultive algo em nossa vida como colecionar livros ou CDs ou algo que seja de útil e agrado a nós no nosso interior. E como se não bastasse temos de entender que o mundo nosso não é finito como dizem os cientistas. Pois dentro de nossas cabeças e mentes existe um mundo infinito de ideais e ideias que não acabam e se regeneram todos os dias dentro de nossas mentes sazonais e fenomenais e serenas se serem sempre. Como um carro que corre a duzentos quilômetros por hora ele gasta gasolina a bastante e se o motorista é competente saberá dirigi-lo com capacidade total sem bater. E assim é a cultura que emerge do fundo de nossos sentimentos que serenam nossas mentes humanas envasadas de nossos complicados cérebros humanos. Desde que foi inventada a arte da neurologia que nossos pesquisadores descobriram diversas coisas sobre a mente e psique humana e não somente Freud e Jung mais muitos outros cientistas avançaram no ramo da ciência e cultura cerebrais. E temos o ramo da neolinguística que dilapida como voz e autoridade como o pensamento e a cultura funcionam dentro da psique humana e como o nosso pensamento é uma força e que tem energia e deve ser usada com saber e dedicação e conquista de várias formas coerentes. Como assim o corpo e a mente são órgãos irmãos e corajosos seres são ao dilapidar vencer o amor e a dor não como oponentes mais parte de um mundo e chamada de humanidade. E que queremos e esse ser humano profundo ser amado e ferido de dores e que o amor pela cultura é mais do que viver e é altar de misericórdia e coragem sinceras e pueris. Como o amor pela mais alta calda de passos sinceros somos todos nós feitos de alegria e carne como os amores saudosos como fosse a mais linda alegria de um coração humano. Ser e quereres podem tudo mais o tudo ainda é pouco perto de nossas mentes capazes. De fazer tanta coisa e ser bom que não temos ainda como socorrer quem apenas pede um pedaço de pão ou um pouco de dinheiro nos semáforos de nossas esquinas em nosso país apenas se ser. E como o passageiro que conta com o amor pela alegria de ser feliz a cultura comece pelo mais básico pela biblioteca e depois iremos pelas teses de nossos cientistas e assim teceremos os passos mais básicos e sinestésicos rumos aos conhecimentos do verdadeiro saber e ergonomia verdadeira. E saber é pouco mais querermos ser como o passo sedento de uma fome de não apenas de saber e mais ainda de cultura nacional e também de mundo nosso por vier. E como conviermos ser que crescer e vencer são dilapidar e torcer e o sucesso está em nossos corações e queremos ser mais serenos e torcedores do time da casa do que dos outros apenas. Sermos nós todos apenas seres humanos demais. Ser que casa e amar são um passo e de amor pela cultura que não quer se parar. Somos todos nós pequenos e grandes e seres.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/07/2024
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