Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Ser ela querida ela ser
Ser ela querida como ela era e foi gerada por nove meses no ventre materno de sua mãe e teve ela de parto natural e nasceu de três quilos e duzentas gramas e cinquenta centímetros de comprimento. E fez os testes necessários e tudo ocorreu bem. E mamou logo de primeira foi assim por dois anos e oito meses. E tinha a tez morena e os olhos castanhos claros. E as bochechas salientes e os cabelos risonhos e os lábios queridos e os cabelos mais lindos ondulados e os dentes fortíssimos. E começou a usar chupetas até o começo dos três anos e depois parou e usou fraldas por um tempo até se adaptar a privada e usou vestidos lindos durante a sua infância. E se chamava de Felizarda a menina e a mãe de Poliana e o pai de Mônaco. E os três moravam simples e com muita singeleza em uma casa simples na zona norte da cidade na capital. O pai estudava a noite na faculdade de engenharia civil e a mãe era enfermeira já formada e a tia da menina a Jovânia cuidava da menina. Enquanto a mãe trabalhava nos plantões da mãe e na ausência do pai que estudava e trabalhava ao mesmo tempo e somente tinha tempo para a filha nos finais de semana. A menina era apaixonada por carros de fórmula um e por todos os veículos motores e tinha o sonho de andar de carro com seu pai um dia. O pai vendo que a filha tinha muita vontade de andar de carro fez um empréstimo no banco. E comprou um carro usado a prazo e então como já tinha carta de habilitação convidou a esposa e a filha a irem passear com ele numa linda manhã de sol de um mês de junho de um ano lindo e maravilhoso. E a menina queria dirigir só que o pai a advertiu que somente ela poderia dirigir depois de adulta e com carta de habilitação de motorista certa. E ela começou a pedir ao pai que comprasse diversos tipos de carrinhos no lugar das bonecas que muitas meninas desejavam. E foi assim a vida inteira até a adolescência. E com dezoito anos a primeira coisa que ela fez não foi o vestibular e sim tirar carta de habilitação para carro e moto e foi a melhor aluna do curso e fez a baliza sem ter de repeti-la outra vez. E começou a trabalhar num mercadinho próximo a sua casa de atendente de caixa e juntou dinheiro após dinheiro e foi tanto que comprou depois de quatro anos um carro próprio à vista e resolveu ser motorista de táxi que era seu sonho de consumo. E começou a ter clientes de segunda até domingo e resolveu fazer uma faculdade online de economia para ajudar no trabalho de taxista. E juntou com o dinheiro conseguido no trabalho dar vinte por cento de entrada em sua casa própria. E quis ela a doce Felizarda terminar o curso de economia e depois com um bom rapaz de Deus casar. E conheceu o bom Sereno um jovem rapaz de vinte e três anos igual de idade dela e se namoraram e com sete meses e depois noivaram por doze meses. E casaram e tiveram dois filhos sendo o primeiro o Eugênio de cinco hoje e a Jéssica de sete anos atualmente. E o primeiro filho se tornou um lindo dentista e a filha se tornou uma linda psicóloga. E cada dia a Felizarda conseguiu quitar a sua casa própria em sete anos e o carro depois conseguiu vender e comprar um para trabalho e outro para passeio dela e dos seus filhos. E por dias que ela trabalhava namorava se com o marido por celular e ele se sentia muito apaixonado pela linda esposa. Cada dia Felizarda e Sereno foi reta e correta e começou nas horas de folga que era no domingo à noite livros de sua autoria de viagens de táxi e quando publicou cada um de seus passageiros comprava um exemplar de seus títulos. E com alegria e persuasão o coração de Felizarda se sentia sereno e tranquilo. Cada noite Felizarda sonhava com seus cachorrinhos que ela teve na infância e hoje resolveu adotar mais dois cachorros e que deu o nome de Justo e Correto e o primeiro viveu dezoito anos e o segundo vinte e um anos. E cada dia o coração dela se engrandecia por Deus. Sermos como pássaros na mão do Criador a diziam a doce Felizarda. E o momento mais esperado por Felizarda era noite quando fazia com seu amor tudo o que tinha direito. O coração de sua vida era três os filhos e o marido. E era muito grata ao pai que lhe ensinara até adulta tudo o que era correto a se fazer e entender na vida. E o Mônaco se entendia muito de carros, pois antes de ser engenheiro foi mecânico de automóveis na adolescência e trabalhava com o pai de todas as alegrias no coração dele e dos pais dele. E a mãe de Felizarda a boa e doce enfermeira começou a escrever a estória da família inteira e fez sucesso dentre os familiares com derivada fase de amor. Como então o coração do pai começou a falhar e teve ele de ser internado em um hospital. E ficou três meses internado num hospital com todo o cuidado e prevenção. E fez ponte de safena e passou a tomar remédios para afinar o sangue e se poder a bater como antes seu aparelho cardíaco. E foi correto tudo o que fez e passou a aumentar sua carga de fazer exercícios físicos e mentais e passou a ler livros coisa que tinha pouco tempo e ele foi o melhor pai do mundo e o melhor marido para a filha e a esposa. E com sintonia e fina de que o sucesso de ela entender que o passo recôndito e que o universo dela era fortaleza e reza todos os dias pelo pai e seu trabalho. Felizarda rezava todos os dias para que seu trabalho fosse todo forte e reto e que jamais nada desse errado em todos os dias de sua vida e nada pedia em troca apenas ser feliz. Como o silêncio que duramos que quanto durasse sua vida Felizarda seria feliz e quando morresse seu sonho era ir ao céu celeste não por causa de suas boas obras mais seu bom coração e amor verdadeiro. E quando assim ela foi envelhecendo e mais ainda temendo a Deus e todo coração pertencente ao bom Deus. E cada silente amor ela foi envelhecendo de maneira duradoura e irresoluta e viveu até os cento e vinte e dois anos. E quando morreu pediu que se inscrevesse em seu epitáfio: fui apenas uma mulher simples que desejou amar e ser amada por tudo e todos apenas. E quando os pais dela morreram colocaram-se doze coroas de flores em seus túmulos e eles foram venerados como grandes heróis. E que cada sentido se faz ser sereno que ela a doce filha os amou de profundo coração e garra. Como maior dos amores e clamores o sentimento de que o sucesso de Felizarda ela somente parou de dirigir veículos com cento e cinco anos. Somos o passo sereno que a destra de nossas vozes de cada um se faz horizonte. E como o alastro e que o nosso poder e de querer ser feliz se faz que o mundo nosso seja Deus. E queremos e for e fortalezas de passos redentores e o coração mais forte ainda. Concretizamos de que o maior dos passos que dermos no amor eterno há de maravilhar que o nosso ego e mastro de um navio lindo e enorme chamado de conversão e coragem intrínseco. E todos os passos jovens e maduros que Felizarda enfrentou de um ser que amou tanto a humanidade que deu sua vida toda por nós o bom Jesus nossos passos altivos se tornaram uma linda semente semeada com amor fortuito. Cada hora equidista que o pecado mais comum praticado por nós a inveja temos de entender que o amor pelo próximo se chama de perdão. Como assim que o vértice de cada amparo de cada necessário de que o nosso medo mais austero se chama de vaidade. Sermos que o mundo se volta contra nós nos maiores e menores movimentos. Cada chagada hora de vilipendiar nossos passos calmados e serenos o corpo e manejos de que o amor verdadeiro pede licença a amar e perdoar que mais se sente perto de nós  ao amor pelo próximo ou próxima. Sermos edificados como sensações de paz e harmonia celestes. A jusante de que o amor de nossos pais e filhos s e conquistam de pazes aladas e cada distante versa de amor e misericórdia se nutre belos. E cada amor nutrido pela velocidade de uma paz movedora de elos que o nosso amor mais forte supera toda a morte. Temos de compreender que o temor de Deus se surge desde o nascimento e passamos a vida inteira de modos enclausurados de formas intrínsecas de mentes altivas e serenas de um amor lindo e cristão. E começamos o novo amanhecer de hoje com amor e paz e perdão no coração. E fiel por quem considera a paz como passo de um grande louvor. Vivamos a paz de espírito.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/07/2024
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