E ela foi gerada lindamente numa gestação de nove meses e foi um parto natural de três quilos e trezentas gramas e cinquenta centímetros de tamanho. E fez os testes necessários e saiu ilesa de qualquer doença. E mamou no seio da mãe por três anos completos. E tinha a tez morena e os olhos castanhos claros belíssimos. E com as bochechas mais belas e as sobrancelhas lindas e retas, e os lábios mais sisudos e os dentes bem fortes. E com os cabelos ondulados sedosos. E usou chupeta por dois anos somente e trocou-a pelos dedos polegares, e usou fraldas até os dois anos e meio e passou a usar a privada adaptada aos três anos completos. E usou vestidos diversos até a adolescência e depois somente usava calças jeans azuis e pretas. E essa doce menina se chama de Aurora e a mãe dela se chamava de Berlinda e o bom pai Navegante. E os três depois do nascimento da filha foram morar numa casa alugada num bairro simples na zona oeste da cidade. E Aurora foi educada com coisas simples e reais. E a menina gostava de suas bonecas e de ver televisão e de real alegria. E o pai era farmacêutico formado na faculdade e a mãe era recém-formada em psicologia. E ela procurava estágio e emprego em alguma clínica para psicólogos novatos darem consulta e graças a Deus ela conseguiu uma vaga numa clinica na zona oeste para dar assistência a das sete até a uma da tarde e cada sessão durava cinquenta minutos. E o salário era de três vezes o mínimo naquela época e então ela pode comprar livros para a filha Aurora se divertir e se aprender a educar e a menina dava um sorriso do tamanho de uma melancia quando recebia um presente principalmente quando era um livro para ela ler. E Aurora lia numa base de dois livros por semana e a mãe comprava palavras cruzadas para a filha começar a aumentar o seu intelecto e isso para incrível que pareça divertia a filha. Isso era compromisso que o amor de filha por mãe era infinito e real e bondoso. Sentimento que o coração de Aurora começou a dar problemas e ela precisou ser internada. E o pai Navegante a internou num hospital público. E então a menina não chiava nem gritava somente tinha dores no peito perto do coração. A mãe continha seus choros e o pai se faziam de forte mais fora do quarto ele caia em choros. E o medico disse que a menina teria que fazer um tratamento de coração ou um transplante de órgãos se fosse o último caso para a menina de cinco anos que era a Aurora. E então a Berlinda conseguiu transferir a filha a um hospital particular e de graça e que o convênio que a mãe conseguiu colocar a filha pagou todas as despesas. E o médico disse o cardiologista que a menina teria de tomar por um ano sendo e introduzido diretamente no coração um remédio novo mais muito caro do valor de uma casa própria. A cada quinze dias por um ano para curar o coração da menina e então ela ficar curada para sempre da tal doença cardíaca desconhecida. E os pais autorizaram a isso. Mais o convênio cobria setenta por cento do tratamento e o resto dependeria do governo e então os pais da menina fizeram uma campanha na face book. E colocaram a foto e toda a vida da menina e os planos que ela tinha de ser psicóloga e escritora como a mãe quando crescesse e foram vários os cliques e doações na conta bancária. E com quase seis anos ela começou e publicou seu primeiro livro estando acamada e internada no hospital e deu o nome para o livro de Reta e Concreta e rendeu vários milhares de exemplares e também com a renda dos livros ela usou para a compra dos medicamentos. E depois de passados um ano e seis meses de tratamento a Aurora recebeu alta do tratamento e estava curada e decidiu a partir desse momento lutar pela causa das crianças e adolescentes que estivessem com doenças do coração e que o tratamento fosse difícil e muito caro. E Aurora foi feliz do hospital não para casa e sim para a capela do hospital agradecer sua cura. E foi uma hora de muita oração e agradecimento sereno e doce. E que o movimento de corações que movem os sedimentos se que o ser ela linda era a Aurora seu ser sempre foi. E ela montou em sua casa uma associação de portadores de doenças coronárias que necessitavam e de ajuda médica que ajudassem e precisassem de amor e ajuda dos próximos e toda a ajuda material e espiritual era benvinda. Cingida da paz de uma menina santa Aurora começou a vida escolar feliz e contente e fez o ensino fundamental e médio em paz. E quando prestou o vestibular fez faculdade de psicologia e psiquiatria para ajudar de graça parte de seu dia as pessoas que não tivessem como arcar com as consultas suas. E que sua meta nessa vida seria ajudar ao próximo. E com amor e prontidão o coração dela batia forte e como nenhum. E queria ser feliz um dia e namorar e casar e ter filhos e as filhas também. E com vinte e oito anos e já formada em psicologia e psiquiatria ela começou a namorar o Pacífico e tiveram dois filhos o Amoroso e a Poderosa. E cada um de seus filhos se tornou dentista ele e padeira ela. E com alta idade os pais de Aurora se tinham realizado na vida e somente tinham um desejo ver a filha e netos felizes. E com o coração perpassado e uno Aurora com seu salário comprou uma casa de dois andares e quatro quartos e duas garagens e uma sala que virou biblioteca particular. E Pacífico foi o melhor dos maridos que existiu e eles dois gostavam de andar de bicicleta nos parques juntos. E de domingo a cada seis meses comiam uma famosa feijoada que a mãe de Aurora fazia com amor e sagacidade e amorosidade. E que o momento de o coração e de Aurora fazia sentir que o amor sensato sensatez via saber, e que os pais pagaram promessa dar metade do salário deles por três meses se a menina fosse curada de sua doença. Ser que ao amor sensato e digno que o sentido natural esse amor versado e o ardor e ver que o ardor querendo se humano por demais. E a psicologia ela não ganhava muito  e Aurora começou a ganhar dinheiro sim com a escrita e ate o dia de partir com cento e vinte e dois anos escreveu duzentos e setenta e sete lindos livros. E o pai dela viveu até os cento e dez e se escreveu sua insígnia: foi o pai mais reto e correto de que se existiu. E quando a mãe morreu com cento e doze anos e se inscreveu: foi a mãe mais linda e benfazeja que viveu dentro de todos nós. E quando a boa e linda Aurora morreu foi de morte natural e morreu ela dormindo e os filhos dela choraram muito no caixão da materna mulher e no túmulo se colocou essa frase: e que essa mulher e seja a mais linda e pura de todas as mulheres existentes. Como o coração mais lindo existiu o corpo e a serenidade que o alegre passo que o coração se emergiu que o sucesso dela na psicologia e escrita mesmo quando doente e curada do coração seu verter se foi. Como o solo que um violeiro toca seus corações vertidos se serem poentes o amor pela psicologia se faz vertentes. E com seu passo que laço que o maior dos maiores se que o vertente o nosso amor mais lindo é Deus amor. E que o amor sereno e verso ela a Aurora se faz coerente que o horizonte que o divertir e sorrir e se faz privilégio. Como somos passos rentes que o mover de um amor social e que o sono dos justos ela sempre foi movente. Compassando que o mover de um restante que o selo que uma carta de se comprime o corpo nosso se estagna. E cada passo que estar o sucesso de o movimento e que o ardor o nosso amor pelo Criador foi o mesmo que Aurora dedicou a Deus quando num leito de hospital. E cada dia repaginados do coração mais lindo que uma mente brilhante que o sucesso mais reto e correto se faz somente. Cada solo que o compasso que o mundo dá voltas os ermos o reto e coeso que o amor duradouro somente dar e calar ser. Ser que o crescer e poder que o ser humano como ela não se faz mais. Casa e vida que os nossos maus e bons pensamentos se fazem de poderios seletos. E com o solstício que o abarcam que o amor verdade se faz, e com o dedo do toque de Deus somos todos salvos pela nossa fé, e cada ser humano pode pela fé ser digno um dia de entrar no céu confessando todas suas faltas mundanas seu passado. Você é linda Aurora.