Ser ela a mais linda de todas
E ela foi gerada com muito amor e carinho e foram nove lindos meses de amor e sereno e ela nasceu de parto natural e foram três quilos e trezentas gramas e cinquenta e um centímetros. E ela passou por todos os exames e foi feliz. E passou a mamar por três anos e três meses. E tinha a tez morena e olhos castanhos cristalinos e bochechas fofas salientes. E tinha os lábios quentes e os dentes fortes como leoa. E os cabelos cresceram em graça e alegria. E usou chupeta por dois anos e depois largou. E usaram fraldas até os três anos e depois passou a usar a privada adaptada. E teve vários vestidos lindos e maravilhosos que a mãe adorava usar na filha. E ela tinha o nome de Coralina e a mãe de Passiva e o pai de Generoso. E os pais eram de origem humilde e ele era feirante e ela era diarista. E a filha ela acompanhava a partir dos dois anos o pai na feira anunciando o preço dos produtos que vendia e achava isso tudo muito divertido e o que não faltava na mesa dessa família era alimento por graça de Deus. E ela adquiriu um dom: fazer contas de cabeça e que cada momento ela foi desenvolvendo e o sonho dela era ser feirante igual ao pai e ter o próprio negócio. E com cinco anos ela começou a trabalhar com o pai na feira e de tarde ela ia a escola estudar. E era a melhor aluna da turma da terceira série e somente na educação física que ela não tinha boas notas mesmo sendo magra e bonita de corpo se ser. Coralina se sentia especial e coração fenomenal quando se colocava na fronte de uma conta de matemática resolvia em poucos segundos. E a professora dela a Marilda achava que a aluna tinha um dom recluso e que os pais de Coralina tinham de explorar a filha e conseguir ajudar a ela. E então um dia Coralina foi pega de surpresa com uma avaliação numa sala sozinha. E a professora Marilda lhe deu uma prova a Coralina resolver em uma hora vinte questões de matemática e ela resolveram em vinte e cinco minutos e acertou cem por cento das questões e a professora quase desmaiou de surpresa. E então a partir daí Coralina passou a receber fora dos horários escolares à ajuda de uma professora doutora em matemática para trabalhar a mente da menina para prepará-la a faculdade e ela a menina disse que queria se feirante e professora de matemática no futuro. E foram assim alguns anos de estudos frequentes e Coralina aprendeu matérias que somente os universitários teriam em pauta para estudarem e Coralina se divertia a cada aula e tirava somente notas máximas a cada prova tida. E chegou aos quinze anos e terminou o segundo grau com notas máximas em todas as matérias menos educação física que ficou com oito. Pois ela tinha preguiça de se exercitar e achava que a educação física não tinha necessidade de se ter notas a dar e sim os alunos apenas se fizerem exercícios e mais nada, além disso. E Coralina começou a faculdade de matemática com quinze e fez os quatro anos de faculdade mais tudo era já coisa passada a menina e fez todas as provas e tirou dez e aos dezenove tirou nota máxima até na última avaliação. E quando terminou a faculdade pediu a aquela professora que a ajudou no passado para ser sua tutora no mestrado e doutorado e foi até o fim dos dois cursos. E com vinte e sete anos ela estava já com pós-doutorado e agora queria dar aulas às crianças de sua antiga escola e ser feliz e casar com um lindo rapaz. E ficou dando aulas por cinco anos sem parar e com trinta e dois anos conheceu um professor com doutorado igual ao dela só que ele tinha trinta e sete e se apaixonou vista e vista. E foram namorando por sete meses e noivaram por doze meses e se casaram e trocaram as alianças. E ela em nove meses deu à luz em parto natural a boa Genoveva e esta nasceu com três quilos e duzentas gramas e cinquenta centímetros e mamou no seio materno por três anos e meio de linda que era essa menina. E tinha os olhos castanhos claros e a tez morena e doce e os cabelos ondulados mais lindos e esbeltos. E essa menina doce a Genoveva foi a mais linda do que foi o coração mais reto e correto que existiu. E Genoveva cresceu e também com quinze anos se entrou para a faculdade de matemática e se tornou doutora na mesma área com vinte e sete anos a mesma área que a mãe. E Genoveva se apaixonou por um rapaz chamado Joaquim e tiveram um filho de nome Eustáquio que foi dentista quando cresceu e este casou com uma mulher chamada de Felícia e ambos tiveram dois filhos com o nome de Passos e Balaços. E o marido de Genoveva o bom Critério era um bom marido e de coração nobre e que comprou ao lado da esposa um apartamento grande, pois este escolhia cada lugar que visitava um livro para comprar e colecionar e também CDs de sua preferência. Sermos que Coralina teve que Genoveva era a filha dos sonhos e que Critério era o genro maior querido e sentido se serem. E cada dia que Genoveva se sentia apaixonada pelo marido ambos passeavam de mãos dadas. E cada dia Critério de cada dia trazia flores e doces a querida e amada esposa. Com o ser que amada e ser que emanava se o coração durava esse casamento vário e várias décadas que durou. Esse amor esse sereno e Genoveva a filha que toda a mãe pediu e o sentido assíduo sereno e doce se emancipava. E cada dia quão se mostrava se cada horizonte que o universo que amanteigava o ser humano que o pai de Coralina e a mãe foram para ela todos os dois a Marilda foi a melhor das professoras na infância dela. Dela e por ela cada ser a paralela. Ser continente se querer cada ser como o continente de que o coração se todos os espaços siderais o movimento que o horizontal amor plural a mocidade de o espaço que mais o amor de Coralina pelos pais era universal. E que o perdão era sua alegria interior para os que a machucavam. Genoveva foi a melhor filha em particular que o momento interior em foz. E cada dia que o movimento que os dias que Genoveva viveu foram de cento e vinte e dois anos e seu marido viveu cento e vinte e quatro conforme os pareceres. E cada disser o momento o sentido maior que a vida se sementeira que o contínuo passado dela o exaltava dentro do corpo e sua mentalidade mística. E que todo o perscrutar de sua mente se interioriza que o ser humano se faz poente e decente. E Genoveva se tornou escritora e até o dia de morrer fez livros e mais livros e conquistou seu público de alunos e de alunas do mundo matemático. E ser que o sereno vasto amor que durou sua vida teremos a chance de tê-la visto feliz mais de uma vez. E com conquistada sua vida de passos errantes e de o momento de que se valeu sua alvura que o coração dela foi aljava que o lavor de cada poente se fazia ser doente e sadio como foi. E cada ser e elo que o passo e todas as alastram que o passante e que o amor e dor. Sermos que o nosso amor e sarcasmos um que o direito de um começa onde termina o de outro. E no epitáfio dessa linda mulher se escreveu o doce Coralina: foi linda mulher de coração caridoso e alma benfazeja e caritativa e semblante de cada amor e sereno. E que esteja no céu zelando por todos nós. E assim o término desta crônica não acabe aqui e que um dia possamos retornar a essa história com algum ardor e fé e que os sentimentos exauridos que fortalecem nossas metas de escrever se dobrem aos nossos orados corações. E que a mente mais altiva se faça rubra nosso poente e se faça por e condor o momento mais pudico e sedento o nosso passo rumo a um lasso que o momento que ermos movimentos éticos somos o coração de cada sentir se faz coerente. Ser crescer faz corrente o ridículo nos torna amoroso que o nosso parecer se orna poente que o nosso perdão se faz coração. E a semente que nosso passo se faz de cada laço. E sentidos que os ouvidos mais agudos mais indos e findos os ecos e passivos somos de quando o se tamanhos que somos que os amores sociais também somos poentes. E cada ser querentes que docentes nossos mares e marés que o nosso passo ruma a uma escrita seriada e pacificada se chama de paz amada. Sermos todos os aposente de cada ser humano bom e ou mau. Somos a ironia do destino. Viva a poesia da matemática.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/07/2024
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.