Somos amigos dela sempre
Ser que ela foi concebida linda e exuberante um parto natural de nove meses de gravidez e nasceu de três quilos e duzentas gramas e fez o teste do pezinho e deu tudo certo. E tinha cinquenta centímetros de tamanho e mamava no seio da mãe como nunca e fez isso por três anos completos. E tinha a tez morena e olhos negros altivos e bochechas lindas esbeltas e lábios espessos e dentes fortes como uma linda criança. E tinha cabelos muito lindos e ondulados que foram sua marca registrada pelo resto de sua vida. E usou chupeta por três anos e depois parou e usou fraldas por três anos e depois parou também. E amava a palavra de Deus e a mãe deu o nome para ela de Vitória e ela se chamava de Amália e o pai de Hermes. E a menina foi criada nos preceitos cristãos e crescia em graça e felicidade serena e doce como uma boa e linda menina cristã. E com três anos a menina ganhou sua primeira Bíblia com amor e harmonia. E lia três a cinco capítulos da palavra sagrada todos os dias e acompanhava a mãe nas missas de quarta e sexta e domingo os dias que os dois pais fervorosos católicos iam à igreja praticavam sua fé. O padre de nome Augusto gostava da nova acolita, pois ela era comportada ao contrário das outras crianças que frequentavam as missas de sua paróquia. E Vitória foi linda e feliz e fez a sua primeira comunhão com sete anos e foi uma alegria em Deus. E a menina tinha um talento para leitura e começou a ajudar o sacerdote em suas tarefas como leiga e ele viu que a menina tinha qualidades para se tornar uma grande freira no futuro e ela se tornava a cada dia uma excelente menina e adolescente. E com dez anos ela começou a ler livros sobre religião que o padre lhe emprestava e ela começou a ir às missas de segunda, quarta e sexta e domingo e quatro vezes por semana ela fazia ou a primeira ou segunda leitura e isso tornava ela mais apaixonada por Jesus do que nunca. E que a transparência de seu coração é como a leveza do mar. E com quinze anos ela terminava o seu ensino médio precocemente, pois era muito inteligente para sua idade e então o padre perguntou a ela se ela gostaria de fazer as faculdades de teologia e filosofia para se tornar uma grande freira e ela disse que sim. E foram até os vinte e três as duas faculdades de estudos diários a fim. E sentimentos serenos e fortes que ela tinha pelos dois pais humildes e simples eram bons. E Vitória assim que terminou sua faculdade foi convidada pelas irmãs da sagrada face de Nossa Senhora a conhecer o convento e se ela quisesse e conseguisse se acomodar e der sentido a sua existência seria bem vinda ao convento. E depois de três meses de experiência ela foi aprovada no convento e o sacerdote que indicou ela fazia uma missa todas as quartas às uma da tarde e ela fazia questão de fazer ou a primeira ou segunda leitura, pois antes de ser freira acolita era coroinha de sua paróquia querida. E que seus pais sempre queriam ela por perto e a visitavam uma vez por mês, e que ela era muito amada por toda a comunidade de Santa Rita de Cássia que era a diocese que ela convinha frequentar desde os dois anos de idade quando foi concebida e nasceu. E uma coisa a única que ela pediu a madre superiora do convento foi que ela escrevesse suas poesias e lesse livros, pois o padre sempre lhe emprestara desde pequena. E então foram autorizados somente os livros que o padre lhe desse e cada livro que ela fizesse tinha de passar pelos olhos da superiora antes de decidir um final a este. Mais ela não pensava em publicar e somente escrever e guardar e publicar todos os livros seus depois que morresse e partisse dessa vida. E Vitória fez mais de trezentos livros e todos foram aprovados pela madre superiora e esta sugeriu que Vitória publicasse para ajudar nas obras de caridade do convento e da paróquia e do orfanato da comunidade. E a quantidade de livros que ela leu foram mais de cinquenta mil livros e montou uma biblioteca no convento para que então as outras cinquenta irmãs tivessem acesso a esse conhecimento sereno e doce. Sermos que ela escrevia e soltava a imaginação e também chegou a lavar todas as roupas de todas as irmãs do convento. No começo chegou a ficar no jardim do convento e ou ficava limpando as latrinas e também ficou na cozinha do lugar. Como então que o maior amor de Vitória era Jesus. E Vitória escrevia sobre Deus e a natureza dos homens. Os pais e de Vitória já estavam em idade avançada e precisaram ser internados em um asilo público e foram lá colocados. No começo eles foram bem tratados mais de acordo com o tempo os funcionários deixaram a desdém os dois e então Vitória retirou os dois de lá e colocou em uma casa de repouso particular e pagava com o dinheiro de um de seus livros mais bem vendidos e pediu uma autorização especial a madre para cuidar dos pais na velhice. E então Vitória teve de sair do convento e ficar cuidando dos pais na velhice e somente voltaria ao convento depois que os pais dela partissem os dois ao céu. Ela então alugou uma casa simples e foi modesta e serena com garra e coragem e passou a fazer artesanatos e viver desta renda mais a carreira de escritora famosa com amor e serenidade. Cingida com amor e harmonia Vitória se sentia triste por estar fora do convento e queria ser amada por Jesus. E o pai dela viveu até os cento e vinte e dois anos e depois disso faleceu e entregou sua vida a Deus Pai e se inscreveu no túmulo dele o seguinte: foi um pai e marido excelente que o coração de Deus o acolheu com amor e serenidade. E Vitória voltou a ajudar seu padre predileto na paróquia todos os dias de segunda a domingo e perguntou ao padre se não tinha como ela ser catequista de crianças e adultos e ele disseram que sim. E a mais que ainda que seu coração altivo e sincero se mostrasse que seu verso mais puro e doce se chamava de amor eterno. E que seu pai agora descansava no colo do Divino Pai Eterno. E que sua chama de uma mulher bonita chamava a atenção de vários homens, mas seu único amor era Jesus. E que o coração dela era cogitado por vários vizinhos com mais de dezoito anos. E os versos mais íngremes e solenes que o amor mais incondicional que tormenta sua irradia solenidade que o perdão era sua alegria solene, e que o mistério de sua virgindade era graças a Deus. Como assim que o sentido mais nutrido que o alvor que chagado sua vontade que o mistério mais contente que o medo de que sofrer ela sentia por um único menino que gostou mais que hoje não está mais vivo, pois ele morreu de uma doença rara quando tinha apenas doze anos de idade e foi seu verdadeiro amor único certo. E com o maior amor e sereno que o coração dela era forte como toda a sorte. Tecer e cozinhar eram uma de suas qualidades e ela foi vivendo a paz e a caridade de formas correlatas e momentâneas. E então a mãe dela veio a morrer com cento e vinte e cinco anos e deixou esta vida em harmonia e paz celeste: foi à mãe e amiga mais linda que tive e seu coração segue amado por Jesus nos céus sua casa definitiva. E quando a maré de problemas resolveu Vitória foi novamente acolhido no convento já o que lhe impedia foi resolvido de vez em todas. E ela viveu por cento e vinte e dois anos e quando morreu seu corpo permaneceu intacto e irresoluto. E as pessoas que visitavam seu caixão e a tocavam começaram a ficar curadas de suas doenças e teve casos impossíveis de se resolver. Cooperando que então o sono mais breve que existe que o mundo nosso se criva de maneiras sociais que o nosso espaço de mentes se socializam de passos sociais. Como então temos de entender que Vitória foi certa quase a vida inteira e isso comprova sua santidade. Sermos passos andantes que o único medo que devemos ter é o de não sermos salvos. E com assíduo amor que o nosso passo que o nostálgico ser que o mundo que o sentido que o passageiro que o inteiro sombrear que as mentes e derivadas. E como gostamos tanto de você Vitória o corpo e mente e alma. Ser que o providente que o meandro que as vozes que o solo que pisamos é nossa pátria e soladas, e como a roda mais gigante que solapada voz que o amor lindo que a fé fez e faz e perfaz. Somos todos passageiros neste lindo mundo rumo à santidade.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/06/2024
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