Ser a ela amar sempre a ela
Ela foi gerada por nove meses num ventre lindo e ditoso e nasceu de um lindo parto natural e com três quilos e duzentas gramas e cinquenta e um centímetros. E fez todos os exames e deu negativo para qualquer doença. E começou a mamar no seio materno e foi isso por três anos e três meses sem parar de mamar. E tinha a tez morena os olhos castanhos esverdeados e os lábios carnudos e as bochechas fofinhas. E tinha os cabelos ondulados negros e as sobrancelhas retas e os dentes fortes como touro. E usava os dedos no lugar da chupeta e a mãe tentou até introduzir a chupeta mais a menina não consentiu usar. E usou, no entanto fraldas por um bom tempo do qual a mãe sempre tentou tirá-las e somente com quatro anos a menina saiu das fraldas. E sempre usou vestidinhos lindos e amorosos de acordo com a bondade e vontade da mãe a boa Latrina. E o pai se chamava de Afonso e trabalhava todos os dias de segunda até sábado sempre fazendo horas extras para trazer algo a mais para o lar. Latrina era uma boa mãe e fazia vendas de produtos de beleza nas vizinhas e era pedicuro e manicure e maniquiladora. E de um a dez o marido dava nota máxima na profissão da linda esposa. E a esposa tinha uma cartela de mais ou menos cinquenta e cinco clientes e faziam maquiagens pelo menos umas nove por semana em clientes de casas ou apartamentos para festas ou casamentos ela era sempre requisitada. Latrina se sempre era apaixonada pela arte da beleza e queria fazer faculdade de cosmética que dariam um up em sua carreira e foi o que ela fez. E com trinta e três anos Latrina começou o curso superior da área que mais gostava a da beleza e foram três anos de muita alegria e amor conotativo. E a filha de nome Modesta olhava a mãe trabalhar com suas clientes e começava a imitar a mãe e queria fazer o mesmo com suas bonequinhas da Barbie e Susy. Latrina se sentia apaixonada pela área da beleza e seu sonho era abrir um salão e dar chance a filha quando adulta dela trabalhar junto à mãe. E Latrina se formou com trinta e sete e pegou o diploma e mostrou ao bom marido e ele se apaixonou mais ainda por ela. E a filha ficou tão feliz pela mãe que foi até a padaria da esquina e comprou o doce predileto da mãe um doce de sonho e então a mãe começou a chorar de felicidade e paz e amor interior. E a menina já tinha dez anos e então com muita garra e vontade a Latrina abriu seu primeiro negócio e então deu a primeira oportunidade da filha trabalhar ao lado dela. E foram unha e carne mãe e filha e a clientela subiu oitenta por cento em dois meses. E ela Modesta era pedicuro e a mãe era manicure e maniquiladora. E Latrina contratou mais três empregadas de sua confiança e começou a ganhar uma mini e fortuna. E o pai Afonso resolveu fazer a faculdade de administração para ajudar a esposa na lida do negócio da esposa. E se formou e começou a ajudar a esposa em seu empreendimento. E com quarenta e dois anos Latrina era a mais promissora empresária do ramo da beleza na zona norte da cidade e que seu primado e portento foram corretos e se cem por cento magnifico e puro. Como assim que o amor dela pelo marido e filha eram intrínsecos e lindos que ela sentia o amor de Deus transeunte dentro de seu coração que a alma dela se inebriava de uma chagada alma portentosa inebriante e poderosa de si. Bastava que seu coração se comunicasse com Deus todos os dias que a fé dessa cristã ela fazia questão de ir a igreja todos os dias a noite, pois tinha plena consciência que seu sucesso era graças a Deus e mais ninguém. E Afonso sofria de amor, pois era muito apaixonado por Latrina e os dois namoravam todos os dias de paixão e coração. E a filha Modesta não queria namorar e sim somente estudar e trabalhar por toda a sua vida. E Modesta começou a fazer algo a escrever. Escrevia sobre tudo e todos e a cada dois meses publicava um livro de sua autoria. E Modesta gostava de romances e idílios que suplantavam a falta de um namorado que nunca tivera. E Latrina e Afonso insistiram para que ela conseguisse um namorado de Deus só que ela se negou a namorar todos. E então com trinta e dois anos Modesta adotou um menino moreno de dois anos e passou a criá-lo como seu. E o menino amava a Modesta como se fosse sua mãe original de sangue. E deu o nome de Muro ao rapaz que começou a vida na paz e na harmonia. E Modesta e Muro forma viver suas vidas num pequeno lar de dois quartos e uma pequena sala e uma garagem para um carro e uma moto. Muro era um bom menino e tinha a mente serena e doce. E Muro queria ser padre quando crescesse, pois era apaixonado pela Bíblia sagrada que tinha na casa de Modesta, pois ela lia uma página por dia ao filho. E Muro ganhou de seu aniversário de quatro anos sua primeira bíblia. E ele andava para todos os lugares com sua linda Bíblia devota de Nossa Senhora. Quando completaram dezoito anos o rapaz foi direto ao seminário e começaram seus oito anos de faculdade de teologia e filosofia. E quando terminou pediu ao arcebispo de sua diocese que ele ficasse na paróquia que a mãe dele visitava todos os dias para acompanhar e dar testemunho de fé a mulher que mudou para sempre a vida daquele jovem rapaz. E Modesta foi linda mãe e poderia ter sido mãe natural mais foi mãe adotiva e uma das melhores existentes. E que o ventre de Modesta era venturoso e vários nomes dão as mulheres divinas e formosas mais ocaso que o verso mais lindo que Modesta fez foi um livro em homenagem ao pai Afonso e a mãe Latrina. E depois fez outro livro em honra ao filho Muro. E os quatro foram à família mais bem unida e querida do mundo. E o pai de Modesta viveu até os cento e dez anos e foram bem vividos e quando ele morreu deixou uma poesia em homenagem a esposa e a filha: as duas mais lindas mulheres do fundo do meu coração guarneço o amor que se mantém sempre e lindo que o amor maior que deixo fica na terra e que meu neto cuide dessas duas flores mais lindas e raras. E a mãe de Modesta a Latrina fez várias alegrias ainda em vida e escrevia também poesias assim que como a filha fazia. E com cento e dezessete anos a boa Latrina deixou o mundo nosso e se encontrou com Deus. E sobrou hoje vivo e graças a Deus a boa Modesta e o bom padre Muro. E ele continua como pároco na paróquia em que frequenta a doce mãe. E sentidos que aviltam e consentem que corações e Modesta se enclausurem num convento e passou a morar com as irmãs que a acolheram de braços abertos, pois o filho indicou isso a ela numa das horas que ela foi mais agudiza a partida dos pais. E o padre Muro passava a cada três dias fazendo uma missa na capela do convento das irmãs serenas e doces do coração sagrado de Jesus. E que Modesta se equivalia de versos e serenos vastos seres que o medir que o sentido que o nutrir que o medo único que ela tinha era o de não se salvar, pois todos os outros medos já tinham superado em vida e superação. Como o amor dela pelos três um namorado ela queria ter pelo resto de sua vida: o bom Jesus. E que seu sustento dentro do convento ela começou a fazer artesanatos e coerentes outras coisas que ajudavam as irmãzinhas com suas alegrias interiores. Sermos que a vida nossa se faz que graça que o amor maior de Deus é o amor favorito e perfeito de Deus. E quando a estrutura perfeita que Modesta e com seus oitenta e oito anos de vida que ela tem hoje sempre se preparavam para mais um dia com muito amor e alegria. E o filho Muro se mostrava sereno e doce que quanto mais rezava mais o amor de Deus provava sua serena face doce meiga afeição e doação interior. Como o passo que o nosso sistema de passos que almejam que o coração se tem de poder de mudar esse mundo para melhor. E o sentido que o nosso passo natural é ser e sempre perdoar e amar o próximo como a si mesmo. Ser como o doce e o amargo que o nosso amor sereno se equivale de que o ser quando humano se dista de nossas funções e quando perto nos der tangente de nossas funções. E que o medo e a coragem se faz tal e qual que o amor de Deus tinha quatro nomes dentro de si: Afonso, Latrina, Modesta e Muro. Somos todos e andorinhas que buscam em passo de um verão.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/06/2024
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