Como ser bela e ser ela
Ser como linda ela e se gerada ela nasceu de um lindo parto natural com nove meses e foi um lindo parto. E nasceu com três quilos e trezentas gramas e cinquenta centímetros de tamanho. E fez todos os exames e estava perfeita. E começou a mamar no seio materno e fez isso por três anos. E tinha uma linda tez morena. E tinha olhos negros reluzentes, lábios exuberantes, bochechas lindas e belas, dentes fortes e cabelos ondulados fortes. E usava os polegares no lugar das chupetas e usou fraldas por alguns anos. E usou vestidos lindos na infância. E ela adorava todos os brinquedos que lhe davam. E era feliz e perfeita sua vida. Com dois anos ela começou a se diferenciar das outras crianças de sua idade, começou a se interessar por matemática e física quando via um livro sobre esse assunto. E o pai que era motorista de carro e a mãe nutricionista não repararam isso na filha, e então eles passaram a levá-la na biblioteca municipal para ela escolher qual livro ela gostaria de ler. E por dia ela escolhia três livros e levava para casa para ler e no dia seguinte pegava outros três e sua fome e sede de conhecimento era grande e enorme. E essa menina tinha um nome de Pacífica que sempre foi um nome bonito trazendo persuasão e amor ao próximo. E ela em um ano já tinha lido quase mil livros e quase esgotou os livros preferidos dela na biblioteca e então o pai visto isso começou a comprar livros para ela relacionados a essa área. E ela foi sendo autodidata que fez isso com muito orgulho e mediação serena e doce. E que seu coração se meditava cada fórmula de matemática e física e que seu coração batia forte quando via um livro novo em sua frente. E com sete anos começou a primeira série muito fácil, pois o que a professora lhe ensinava era mamão com açúcar e ela tirava de letra as matérias dadas. E com sentimento que sereno e vasto ela a Pacífica destoava era amar e ser amada por todos ao seu redor e que seu coração era doce como mel. E quando começou a ter aulas de matemática na primeira série ela resolveu o seu primeiro exercício de matemática em oito segundos e a professora se assustou com seu prodígio aluna. E então ela lhe perguntou se ela conhecia matemática e fez uma pequena entrevista com Pacífica e ela disse que sabia matemática desde os um ano e dez meses e que já havia lido mais de dois mil livros de matemática e física. E com isso a professora levou o caso de sua aluna ao diretor do colégio e esse avaliou a conduta de sua aluna. E ela pediu para fazer todo o ensino fundamental normalmente, pois queria fazer amigos e não queria pular séries por causa de sua avançada inteligência serena e forte e então o diretor autorizou a aluna estudar normalmente mais pediu a todos os professores que dessem aula a Pacífica que ficassem de olho nessa aluna prodígio. E foi passando à primeira, segunda e foi até a sétima série onde começou a aprender física e Pacífica tirava notas máximas em todas as matérias e somente em educação física tirava notas normais. E terminou o ensino fundamental com notas máximas. E começou o ensino médio e fez os três melhores anos de sua vida, pois começou a fazer curso técnico de física e se graduou e terminou o ensino médio e técnico com notas máximas. E quando terminou o curso fez o ENEM e tirou nota 1000 na redação e quase gabaritou a prova objetiva e foi aluna excelsa e excelente. E fez curso de matemática e física as duas faculdades juntamente com cinco anos retamente. E se formou com vinte e dois e se tornou a professora mais inteligente e bonita e profissional. E com vinte e três ela trabalhava na escola que fez ensino e era a mais querida pelos alunos e pelas alunas. E que o sentido que o amor sereno que o nosso passo que alastro que o movimento que o sempre passo ser que ela a Pacifica seria a convocada ao prêmio Nobel de física e matemática pelo seu trabalho sereno sobre trabalhos físicos de matemática analítica voltada a economia dos países mais pobres que venceram seus problemas com paz e harmonia. E que Pacífica foi e se tornou uma das melhores professoras da escola em que estudou e que seus pais tinham muito orgulho da filha. E que ela resolveu começar a namorar e também um dia casar. E um dia andando no shopping e foi numa sorveteria e comprou uma casquinha de chocolate um rapaz começou a conversar com ela sobre física, pois tinha visto seu trabalho na internet e ela agradeceu o elogio e começaram a dialogar um com o outro. E o rapaz se chamava de Felizardo e tinha vinte e nove anos. E começaram a conversar para lá e para cá e começaram e iniciaram um namoro que duraram sete meses e depois veio um noivado que duraram doze meses e então se casaram. E os pais dela amaram o novo genro e a filha foi muito abençoada por eles dois. E ela e ele se casaram e ela teve sua primeira filha e deu o nome de Marina para ela e foi linda e inteligente e experta e serena e doce e como ela nunca havia visto mulher e filha mais linda. Marina se tornou advogada serena e doce e fez pós-doutorado em sua área quando adulta. Depois Pacífica teve um filho e deu o nome de Angélico e que se tornou um excelente psicopedagogo e com vinte e cinco anos se mestrado nessa área se fez. E cada filho hoje tem cinco e dez anos respectivamente. E Pacífica com amor e doçura sempre escrevia sobre matemática e física. Com passos alados que o sentimento que o social que o coração que ela destoava que o amor dela que sentia pela profissão que o ardor que o corpo e a mente se sentiam exaustivos. E ela resolveu deixar a profissão para se dedicar à escrita e começou a escrever diversos livros de cada ser que o coração das suas leitoras e leitores se apaixonava por ela e por seu coração. E que ela a Pacífica se fazia torcer que o sentimento que dela torcia pelo amor e a paz que o corpo e a alma que o corpóreo resistir que a ciência era seu porto seguro mais Deus era seu caminho verdadeiro. Ser como o silêncio que a vida serena e certa que o solene passo que o sucesso que ela em tudo teve em sua vida e o marido em tudo a apoiou. E ainda por cima ela virou palestrante e criou uma editora com seu símbolo e teve uma vida inteira de coragem e vivência que edificaram seus talentos que fomentaram o coração de cada paz. Ser que ser que o momento que o nosso amor que mar e amar que o ser humano lindo que ela ser tornou edificou sonetos e protestou poemas e solidificou romances de vários portes. Como o soneto que ela vivia escrevendo que o som de sua memória que o método que ela vinha desenvolvendo para escrever melhor seu coração se cariciava de melhores poentes. E que o coração dessa doce mulher ela ainda vive e está com oitenta anos hoje e está com uma vivência doce e bela. E que seu crescer e sentir que o abalo que o corpo e a mente se que o universo e se faz poente. Ser que nós seres humanos somos todos passageiros do mundo mais sereno e vital. E o pai da Pacífica hoje não mais vive e tudo o que ele ensinou a ela colocou seu saber dentro dos livros que produziu dentro de cada opúsculo que derivou esse laço e escrito diverso. E sermos que o ser humano que o crivo e sirvo que o silêncio que o fez e quiser que o amor que o ser humano que mais nos ensina é aquele que nos coloca no mundo e nos cria. E cada sentir que o álamo que o bálsamo que o nosso alastro que o amor verdadeiro que o mundo nosso ser faz girar em voltas que o destro e o canhoto coração ser faz conhecer hoje e sempre. Ser que ela quer viver o suficiente para transformar o mundo num lugar melhor e que sua vivência seja em paz e harmonia. Cada dia que o sentido que Pacífica amava muito o pai e colocou um emblema em seu túmulo em bronze: foi um pai em Deus e que deu de sua alegria e vontade de que seu coração se dedicou a família e a bondade divina. E a mãe da Pacífica morreu faz um mês e que dedicou o restante de sua velhice a cuidar muito bem da filha Pacífica e que deixou um legado de fé e caridade com esmero amor e passo. E que o amor dos três filhas, pai e mãe se durou para sempre com amor e misericórdia. Foi uma família feliz com um final também feliz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/06/2024
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