A cultura nossa
E que partindo do começo do nosso mundo humano mais humano ainda que o nosso movimento sereno e doce como o elo de nossa inteligência perfeita e querida de faces douras. Como o sentido de que o nosso passeio rumo a um continente de que os mares de corações chagados de versos e seres que procuram um mundo de cultura serena e fácil se enternecem. Ser que o mundo nosso se faz de faces serenas e dóceis que o sortilégio que o áspide que o martelo que atinge uma bigorna o coração pulsa um sangue de martírios escassos. De que o medo e a coragem que o mistério de cada ser que o amor e a razão de cada coração se faz adjacente que o mesmo querer e adjazer que o sopro de paz e categorizar que a luz que permeia o horizonte divino e humano a cultura nossa se permeia de vozes hostis e varonis. E temos na cultura vários elos e querelas sedimentadas que o verso de um poeta ou uma escultura de um artista representa o sucesso de um colosso. Como assim o passe que disfarce que o sentido e o lamento que dores e tormento que o dizer que o ser humano que pratica ou tem cultura se torna diferente dos seus demais. Ser que o privilégio que se tem um ser que ama a cultura e seus paradigmas se serem fletidos que o horizonte de suas passas e árduas se fazem se conhecer. Como o catodo se conhece o anodo o coração de um povo de se fazer permanecer pelo seu idílio e a sua eternidade serena e doce. Com o sortilégio que o prevalecer que a realidade que a cultura traz a um povo que não a pratica que o ver e ter e crescer de que seus corações se vão e se dão de cada beleza o ego se torna e contorna. Assim que a morbidez de cada flagelo que a humanidade se dedica a imaginação de que cada coração de que se manifesta ser originário e extraordinário que como sua ação primária de que o mundo não é solitário e vertemos que o sustento de uma economia se faz latente e emergente e silente por também. Sermos um povo cativo mais ainda vivo que persiste em lutar por um destino melhor e mais valorizado de que o nosso pão é melhor do que do vizinho. Com credibilidade que o ser humano valoriza o que lhe credita que o ser que o dar e calar se sobrepõe a dar e valorizar o sentimento que serenidade se faz como jusante e perante e ser e crer. Tanto que perseverante que o mundo nosso se faz que o nosso déspota aja que o medir que o nosso amor pela cultura se torna como o ser entorna com o sentimento que faz e traz tudo de bom perfaz. E imediatamente que o nosso coração se bem diz que a boa ação que a escola que nos ensina a sermos melhores também é nossa anfitriã no estilo e ensino da cultura humana e educacional e fervorosa em seu viver e conviver. Como assim que sobre todos os aspectos e mobilidades que nossa cabeça se aventura que a paz e a razão se fazem de maneiras sujeitas e inóspitas serenas imperfeitas ser serem. E o legado que um coração se deixa de ser que querer é fazer aceitar que somos imperfeitos e humanos demais. Desde que o insucesso que nos atinge todos os dias se faz propagam-te e adiante de cada fomento. Desde que entoa uma boa canção a vultosa cultura se esmera com paixão e entoação. Sermos que o horizonte que o maior conte que nossos passos mais extraordinários que se ventam e aventuram de que o medo de ser feliz bate a porta de muitos seres humanos homens e mulheres. De que o amor e a dor que de onde vierem os sons da verdade de onde os lamaçais veracidades que o sortilégio que o coração se indagar de que o amor se repudiar que o sono vem de leve de pesado em nossas teses de paz e atrás corajosas vossas alegrias interiores. Como o amor pela cultura vem primeiro por coisas simples como os livros ou simplesmente ver um canal de televisão e se amplia por tudo que nos traz algo de útil e que vai nos trazer ao longo da vida algo de valioso e que será um galardão de glória ou verdade ao longo de nossas vidas. E que o sucesso da cultura se faz valer que o amor pela essa arte se que a ternura que usamos o passo que o laço e o faço que o traço que uma página escrita com amor e ardor e se faz ser uma cultura incisiva e bem escrita e descritiva feita por um escritor. Como assim que o maior que os medos que se tem de uma cultura é o seu lado negativo e as coisas ruins que ela pode trazer a sociedade. E que o mundo nosso é dividido em duas culturas: a boa e a má. E cada dia é repaginado a conhecer as duas. E que cada batida de passos que nossas mentes são lapidadas que o nosso ego mais chego que o cedo e que amanhece que o tece que prece que o sabor de uma comida até muda por causa da cultura, pois até os alimentos são influenciados por causa dela. Sermos que o mundo nosso se baseia em fontes confiáveis ou não. E descritivamente que o ser humano se faz conhecer quando o seu ego se torna opaco que uma trave se coloca entre seu olho e a realidade verdadeira. E sentimos que o amor verdadeiro que dele se sente pela sociedade muitas vezes se torna sutil e inútil, pois não compensa todas as lavaredas certas de seus estigmas e corações versáteis. E que o mundo nosso se chama de pagão, pois não conhece de verdade quem é que criou ele e que seu coração se faz chagar e de que fecha suas portas para o Criador dele. Entrelaças-nos medianos serenos que temos de verdade com o amor pelo Criador à cultura se tornam mais amanteigadas e que passamos a ter uma complexão mais linda e suave que temos a entender que o mundo nosso tem jeito e solução serena e modesta sempre. Felicidade todos nós podemos ter e com a cultura certa podemos ser amados um pelos outros e seremos felizes de verdade e não precisamos perder a vida para sermos felizes realmente. E as nossas indomáveis serenas vozes que adentram nosso mundo humano e animal o sentimento que o ser humano se faz com condimento que sereno tempo e ser que avista e crista suas vontades que o modo de viver da humanidade tem se equiparado que suas vozes interiores tem se dissipado para corações chagados e vivos em si. Como adunque que o elo que mais dissipa corações na cultura é a vivência em coração e coragem e ternura feita pelos seres humanos que enraízam a cultura humana e divina dentro de si. E como o sucesso de que as palavras têm poder o ser humano mais vivo continua em esse mundo de forma a crescer e enaltecer que o inervado crer e crescer que o metafórico que amor e dor são os clamores e calores de uma nação. E são os equidisto que excelentes e que passos e que aços que os rastros dados pelos crescentes culturas listam que incentivam os desdês que o amor e dor adiante de cada novo mundo sereno e doce. Vasto que o alicerce que os defendidos amores que o vultoso amor que o sucesso se faz ao poente o ser humano se faz coerente com serena face ao ardor. E que o mundo nosso ser faz crescente que o nosso maior medo é perder a cultura conquistada e isso não é raro e faro. Como assim como compromisso que o excelso que ser que prazer que dá adquirir cultura que o nosso passo que fazer que o tecer longos escritos que o maior coração cultural existente não se sabe mais que muitos poetas e cientistas lutam por este cargo há anos. E que a vítima de olhos repostos e serenos olhares são aquela que relembra que seus erros também se tornaram cultura ao contrário de outras pessoas que descartaram e jogaram fora seus conhecimentos errados. Ser que o coração que mocidade que idade que o ser humano que o coração que se move de que o medo de não ser feliz é de não ter cultura e se alvura de crer. E que o maior dos cultuados seres que fizeram da vida uma profissão assim o corpo e a mente se saciaram de vozes e vezes que adiaram suas partidas que o social que o mental se fizeram ser entendidos que o social e a mente humana se fez urgente e semente. Ser que bastasse um simples sorriso para se demonstrar que o amor da cultura jamais pudesse morrer. E que o bater dos instrumentos musicais se faz como os passos austrais. E que o maior dos entes que se faz como sentes. E temos que ser que o maior dos cultuados seres existe mais este não se deixa parecer e que o mundo ainda não viu conhecer. Sermos todos convidados a praticar a cultura humana e divina.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/06/2024
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