E ela é a mais ela se ela
E ela era linda demais e foram nove meses de uma gestação duradoura e proveniente e que foi um parto natural e nasceu com três quilos e trezentas gramas e foi um lindo nascer. E tinha cinquenta centímetros. E tinha a tez morena. E mamou no seio materno por três anos lindos e maternos. E ela fez todos os exames e deu negativo para qualquer doença congênita. E tinha bochechas fofas, e olhos castanhos claros e altivos, e lábios mais carnudos como o da mãe, e de ter dentes perfeitos e cabelos ondulados que cresceram com ela bastante até a idade adulta. E em vez de usar chupeta ela usou os polegares das mãos e usava fraldas até o dia de usar a privada como as outras pessoas. E usaram vestidos de três cores somente até os sete anos: anil, verde e vermelho. E começou a vida vendo televisão todas as manhãs e se sentia feliz por ter dois pais que a amavam demais e queria ser como eles dois quando crescesse. O pai era psicólogo e a mãe psiquiatra e os dois deixavam a filha com uma cuidadora quando iam trabalhar e na outra parte do dia faziam companhia à filha com muito amor e esmero. E a mãe começou a ensinar a filha sobre medicina sobre psicanálise e o marido concordou se já que a filha adorava tudo o que os pais faziam e trabalhavam. E a filha queria ler os livros dos pais mais eles resolveram comprar livros de iniciação a psicologia e psiquiatria e ela se adequou facilmente e ficaram pasmos com esse amor dela por psicologia. E ela disse que achava Freud um cara maluco e Jung um homem que gostava de sonhar muito. E estudou os psicólogos e estudiosos que falavam ou escreviam sobre as doenças da mente e queria ela ser a melhor das médicas existentes. E começou a estudar na escola no ensino fundamental e ela fez tudo certo e correto conforme manda o figurino e se fez vários amigos e amigos e ela analisava cada ser que conversava ou fazia amizade com ela de forma anacrônica e tônica. E que seu coração se sentia vertido que o corajoso amor que o ser que humano tanto ela ser que sentia que o amor dela pela medicina se apoderava de seu coração humano demais. E não queria namorar rapazes, pois achava que o QI deles não se comparava ao dela. E que ela era suficiente certa que quando fosse adulta seria psicóloga e psiquiatra e iria trabalhar com seus pais e mãe juntamente. Sentimento que ela não tinha era inveja e nem ódio e nem raiva de nenhuma pessoa e nem de ninguém que conversava ou se falava sobre. E ela era muito pura de coração e tudo o que lia nos livros de psicologia ela aplicava nos atos de que praticava na vida mundana. E cada dia ela crescia em graça e inteligência e seu coração se mudava de paradigmas conforme o coração de seus pais. E com doze anos os pais dela começaram a introduzir na vida da filha os materiais de faculdade que ela pedia todos os dias mais eles recusavam em dar, pois achavam precoce dar a filha com tanto pouca idade. E de tanto ela insistir eles começaram a introduzir no leque de tantos livros que a filha lia livros diversos de psicologia e psiquiatria e eram milhares de livros que ela precisaria ler para se tornar uma expert nessa área do conhecimento. E com sentido exato e fato que cognato que o amor dela pelos pais era lindo e que ninguém substituiria esse amor feliz e gratuito e forte. Como assim que o mundo dela era algo passo concreto e feliz mesmo depois de que vários meninos tentaram namorar ela e ela deu um deixa para lá em todos eles. E chegou o vestibular e ela prestou a faculdade de duas áreas: psicologia e psiquiatria. E quando entrou na faculdade estudava das sete da manhã até às seis da tarde e ainda estudava um pouco mais até as oito e então ia dormir em sua cama no recinto dos universitários. E foram vários anos e para se formar foram sete anos e de que por serem duas formações concêntricas a universidade pediu que ela estudasse mais um ano para se formar com maior base estudantil mais ela cumpriu todas as obrigações universitárias. E quando voltou a casa dela os pais choraram de felicidade por ver a filha única e linda formada em duas faculdades e que eram os desejos de seus dois pais e que agora o desejo deles era que ela lhes desses netos. E de tanto insistir mais contra a sua vontade ela começou a procurar um namorado e quando tinha uma folga de suas consultas e conheceu um rapaz de trinta anos e ela tinha vinte e oito e se conheceram e se deram bem. E pela primeira vez na vida ela se apaixonou de verdade por um homem e não olhou dinheiro ou condição acadêmica mais para alegria e sorte dela o rapaz era doutor em psicologia e ela se sentiu privilegiada e como se fosse à última bolacha do pacote. E o namoro começou devagar e foi ficando forte. E duraram sete semanas e depois veio o noivado e que duraram doze meses e depois se casaram. E ela teve uma linda menina e que quando cresceu se tornou uma linda dentista e psicopedagoga e depois teve um lindo menino que quando cresceu se tornou um lindo advogado e médico clínico geral. E os quatro os dois pais e os dois filhos foram morar num apartamento com três quartos e duas vagas na garagem. E os avós e pais da psicóloga e psiquiatra começaram a visitar a filha todo o fim de semana e se queriam ver feliz a linda e única filha com todo o amor e calor. O pai psicólogo e a mãe psiquiatra convidaram a filha para trabalhar com eles dois já que ela já era formada e queria começar a ficar mais cuidando dos dois filhos e do marido do que trabalhando. E ela começou a se dedicar a arte de escrever e fez vários livros todos os anos de sua vida. E viveram vários anos de vida e se viveu até os cento e vinte e três anos e fazia um livro a cada um mês e sentia liberdade nas linhas e escritas. E o primeiro livro que ela fez se chamou de Liberdade e que foi bem aceito pelo público, ser que o coração que o sucesso dela se incentivava que cada aurora que seu coração boreal distinguia o crer e parecer humano demais que ela sempre tinha dentro de si a chama de ocasos que norteavam suas chamas de versos se enalteciam que o modelo de mulher perfeita ela era. E ser que o amor que mais emergia que o mais perfeito dos seres humanos foi ela. E que quando ela morreu se inscreveu em seu túmulo a seguinte frase: foi feliz e sortuda como e elo que o amor de que seu coração se ardor que o corajoso amor dela foi Deus e mais ninguém. E quando o marido morreu se fez uma insígnia em seu túmulo de bronze também: que o sentido mais nobre de seu coração se fez como o sereno amor e de cada unção. E os filhos a filha e o filho ainda vivem e que publicaram todos os livros da mãe e passaram da casa dos trezentos e fizeram conforme a vontade da mãe deu a um orfanato e a uma paróquia o dinheiro da publicação de todo o dinheiro da venda dos exemplares. E com raro deslumbrante que o surgir que o amor e prior que o medo dela era não se salvar somente e o todo o resto ela tinha toda a coragem do mundo. E sua alvura e ternura que o mundo nosso que o involucro que o nosso passo que o sentido que o reto e o correto que o ser humano mais notado se faz guiado que o coração de uma nação quente se faz dormente. E que ido e compromisso que o ser e reto que a comprida arte que parte e sorte que o passo que o rastro que o vasto que o amor dela pela humanidade e pela mente humana era algo belo e lindo. E sentido que o sol e a lua enalteciam que o medo que o sabor que o amor de cada ser humano mais filo e digno que o amor sensato que se der e fizer que o coração se faça urgente em ser e crer. E compasso que o laço e que faço que vasto que o compassivo ser humano que distingue o que ela fez de graça por seus pacientes, pois cada um que passava por suas mãos ela rezava por cada um. E cada sentido que porventura todos os que o corpo e a mente dela era de uma santa inteligência. Ser humano como foram essa família de seres de psicologia e psicanálise que se faz que o horizonte se faça digna de cada altar de sua agonia de cada ser uma alegria jusante. Como o sol que ilumina um coração o amor de que o amor que o elo e o flagelo que o mais enaltecido ser humano foi ela com todo o seu amor e calor. Somos todos pacientes deste mundo de Deus.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/06/2024
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