Ser e ela e ela ser
Como ela era linda e foi uma linda gravidez de nove meses e que nasceu de parto natural e com três quilos e trezentas gramas e que tinha cinquenta centímetros. E começou a vida com o pé direito e fez o teste do pezinho e deu zero para qualquer doença. E mamou no seio de sua mãe por três anos e foi uma linda e filha feliz. E tinha a tez morena. E com olhos castanhos azuis claros e lindos. E tinha as bochechas mais belas da família e com lábios mais doces de mel. E com orelhas perfeitas e cabelos ondulados e retos. E no lugar da chupeta usava os dedos polegares e que usou fraldas até o dia de largar e começar a usar o peniquinho. E usou muitos vestidos a vida toda. E começou a gostar de brincar de bonecas e diversos brinquedos. E ela tinha uma noção muito abrangente para psicologia, pois gostava de perguntar aos pais várias coisas que eles não tinham como responder a crianças e então levaram a filha a uma conselheira terapeuta. E em sua primeira consulta com dois anos a menina estava muito experta e libertina e perguntou tudo o que queria saber sobre o que era ser psicóloga e que o que ela poderia fazer para ser uma como um livro que ela viu numa livraria sobre psicologia quando passeou com os pais num shopping quando ela tinha somente um ano e meio. E a terapeuta falou aos pais da menina que ela era superdotada e que os pais deveriam estimular a inteligência da menina dando a ela livros sobre a área que ela mais gostasse de estudar. E então ela pediu vários livros de psicologia infantil para o pai comprar e em um mês ela lera mais de cem livros de psicologia e queria ler mais. E então o pai lhe comprou um computador e então ela passou a ler seus livros favoritos na internet e cada dia mais passava a estudar e entender melhor a psique humana. E com sete anos sabia mais de Freud que muito psicanalista que estudou cinco anos de psicologia freudiana. E que o amor e que o sentido mais íngreme que o sucesso de que ela fazia com os médicos que analisaram seu caso era lindo e raro se e sua primeira terapeuta estava em êxtase com a sua paciente mirim superdotada. E na escola ela não se adaptava com as outras crianças, pois seu QI era muito acima da média humana e ela achava muito fácil as matérias dadas pelos seus professores. E com sentidos que os passos que ela dava rumo a um sucesso e que seria uma das maiores psicólogas do país e do mundo ela se referiam a cada passo que dava certo graças a seus pais e a sua terapeuta. Basta que o tempo que o verso que o maior dos passos que ela deu foi fazer a faculdade de psicologia com dez anos de idade. E foi precoce sua idade a universidade, pois pelo QI grande que tinha ela exasperava as outras crianças em muitas áreas do conhecimento, e com sentimento sereno e doce ela se tornou uma linda mulher com dezesseis anos. E tinha um metro e sessenta e seis, e pesava cinquenta e dois quilos, e tinha cabelos ondulados negros, e calçava tênis tamanho trinta e cinco, e usava vestido tamanho pequeno e que tinha um grande futuro pela frente e serena fronte. E quando ela fez vinte e dois anos ela quis começar a namorar algum rapaz. E achou em um shopping quando foi tomar um sorvete de chocolate de casquinha um rapaz bonito de alto porte e que era convidativo e realizado em vida. E começaram um namoro bonito e ativo. E foram sete meses de namoro lindo e passivo e depois foram doze meses de noivado e depois veio o casamento sereno e doce. E ela teve com muita alegria e sentimento um filho e depois uma filha. E o primeiro filho se chamou de Doravante e hoje tinha cinco anos e quando adulto se tornou médico clinico geral. E depois a filha que teve se chamou de Aurora e quando cresceu se tornou psicóloga como a mãe e foi uma das melhores alunas e médicas da sociedade e medicina serena. E a mãe desses dois filhos se chamava de Cristina. E o pai desses dois filhos se chamava de Felizardo. E os quatro passaram a viver em uma casa comprada com muito esforço e suor e que o movimento que o sentido que o verso e ser que o amor maior dela e dele e era os dois filhos. Ser que Cristina era que a maior das mais inteligentes da humanidade e sua inteligência eram incognoscíveis. E sentidos que aviltam e se que ela não mentia e sempre dizia a verdade e que seu coração se esmerava em dizer a serenidade e de que o mundo dela era único em Deus seu Salvador. E que o mundo dela depois dos estudos e trabalho era Jesus. E ela ia à igreja todo o domingo as missas das oito da manhã e assistia com seus dois filhos e marido cada homilia que o padre da comunidade fazia com amor e atenção. E serenidade que o mundo nosso se passe que edifica que o medo e o ceder que a mente nossa se faz que o tangente que o amor mais massificado que edificado que a mente humana pensa que o orar e falar se sente amado e apaixonado por Deus. E que na penumbra dos sentidos que enaltecem a mesma face dos elos Cristina somente não gostava de escrever mais tinha um dom o de tocar instrumentos e de cantar para um público seleto. E formou uma banda com os dois filhos mais o marido e foram felizes os quatro. E ela era a tecladista e o marido o guitarrista e os dois filhos eram o baixista e o baterista por assim dizer. E ela dizia que emprestava sua voz ao Senhor de forma anônima e serena de que queria servir mais a Deus do que ao mundo. E que o sentido que enaltecia que a sua mente era superdinâmica que o amor e que dinamicamente. Ser cingido que o amor e compasso que o lastro e passo que o sentido que o nosso ardor que o calor mais humano que o feliz e reto comprazo que o norte que o mais lindo íngreme que o solstício e que mente e sente que o atormente e se sente fervente. Desde que o solene passo que o álamo que o coração se canção ela cantava todos os dias de maneira singela e doce. De cada verso que adverso que ela vasta cantava que o mundo dos homens distanciava a sua inteligência. E quando completaram cento e vinte e três anos ela deixou esta vida e adentrou o mundo da eternidade. E os dois filhos e o marido colocaram em seu túmulo a seguinte frase e emblema: foi a melhor companheira e mulher e mãe e que seu coração superou sua grande inteligência serena e doce. E quando morreu o pai dos dois filhos se inscreveu também em bronze o seguinte sobre este: foi um pai sereno e doce e muito inteligente e que merece descansar sobre o dorso do coração e da paz. E com cento e vinte e quatro anos deixou esta vida para entrar para a eternidade. E cada um dos dois filhos o filho deixou esta vida com cento e dezoito anos e a filha deixou esta vida com cento e vinte anos. E o marido tinha um dom que poucos sabiam era escrever e este escreveu vários livros quando estava vivo e vendeu diversos exemplares. E o primeiro livro que ele fez se chamou Lavrinha e o último antes de morrer uma semana antes deu o nome de Últimas aventuras de um campeão. E que com coração que alvuras e ternuras essa família ficou conhecida por todas as cidades que o calcanhar e de cada semear que identificou que o medo que ela tinha não era dessa vida e sim o de não se salvar, pois achava que quanto mais inteligente era mais Deus aprovaria sua fé. E que sua metáfora que o imaginar que a mente que sente que o passivo que o lascivo que o ver e o crer que o latente que o mais paciente que o longe e o pongue que o maior dos latentes talentos que o mais supérfluos que o ser humano é uma criatura impar. Como assim que o sentido que o nosso que o ser humano se faz que como crie e dar seu valor. Se que o maior que o sentimento o que o dos maiores seres humanos Cristina se tornou a maior ser humana mais linda e inteligente da humanidade. E que com labor e trabalho ela lutou a vida inteira por um lugar e labor um dia e melhor ser e crer. E ser como o ser e crer que o amor que o sortudo dia que ela teve seu primeiro filho foi o impar dia que se tornou mãe e que tudo se verteu em defesa de uma vida que mudaria a sua para sempre. E que Cristina não mais sofreu e sim acresceu sua dinâmica vida em apreços de uma nova vida vivida todos os dias em paz e harmonia e celestes. Somente temos e de dizer que obrigado cara amiga por você ter existido.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/06/2024
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