Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Se ela for a maior de todas
Se ela como for não existia. E foi gerada em nove meses e nasceu com três quilos e trezentas gramas. E tinha cinquenta centímetros de tamanho. E mamou no seio materno por três anos. E tinha lindos olhos castanhos claros lindos e tez morena. E com lábios morenos lindos, e bochechas maravilhosas, e dentinhos fortes como madeira. E com cabelos morenos cada vez mais longos de acordo com a idade. E vestia vestido um melhor do que o outro. E usou fraldas até os quatro anos e depois as largou e usou chupetas por dois anos e com muita insistência da mãe largou aos quatro anos também. E com quatro anos ela foi ensinada várias coisas boas como ver desenhos animados e ouvir músicas infantis e brincar de bonecas e andar de bicicleta juntos das priminhas. E com cinco ela gostava de ouvir estórias sobre países do continente americano e europeu e sentia que tinha talento para ser historiadora. E foi com grande talento que entrou para a primeira série e começou a aprender tudo com facilidade e se tornou uma dentre as três melhores alunas da turma e até a oitava série era a primeira da sala. E foram nota dez suas notas para a matéria de história do Brasil e história mundial. E fez o ensino médio e conseguiu entrar num curso técnico e fez o de administração e acabou até o final do colegial. E acabou o ensino médio com dezessete anos e começou a faculdade de história que ganhou cem por cento de bolsa até os vinte e um anos. E leu mais de cinco mil livros em quatro anos. E se formou e começou a dar aulas em duas escolas sendo uma pública e outra particular e era a melhor das professoras. E dava nota máxima a todos os seus alunos. E tinha o talento que seria sempre evidente que seu coração seria sempre fazer o bem. Com entendimento e que o coração de que o amor dela pela profissão que o sentimento que ela tinha pela história se seria e sempre de paz e sinergia. E com amor e paz que o sereno amor e contrito ser que o humano coração que ela tinha pesquisava novos livros de história e levava novos conhecimentos a suas classes. E começou a namorar também um professor que era professor e de história e geografia e que se enamorou e se apaixonou dela. E começaram a namorar por doze meses e depois noivaram por quatorze meses. E se casaram em civil e religioso e eles dois conjuntamente compraram uma casa com quatro quartos e tiveram três filhos. E o primeiro filho era e foi dentista e o segundo se tornou médico e a terceira se tornou psicopedagoga. E hoje os três têm dez, doze e quinze anos atualmente. E foram morar num lar perfeito aos cinco e cada filho e os dois pais se sentiam em paz e harmonia. E ela a historiadora passou a escrever livros sobre história e se sentia feliz pela linda profissão que se exercia. Com cinquenta anos ela já tinha escrito cinquenta livros sobre a história do Brasil e mais doze sobre a história internacional. Com sentidos diversos que fomentavam que o sucesso que o amor dela pela história que existia ela ganhava até que sim um bom salário. E o marido todos os dias trazia a esposa um chocolate ou uma poesia feita à mão. E com sentimento que o sucesso dela era grande e enorme que o amor dela pela área de história se aviltava se certa. Certo que o amor que tudo que ela escrevia dava certo seu coração pulsava coerente e dormente. Dar e levar que o coração dela era crescente paciente ela ia a cada três dias a missa de sua paróquia predileta e deixava todos os meses o dízimo da igreja. E envelhecia em graça e santidade e amor e serenidade. Com ser e amor e crivar e dor e ela se divertia em suas horas de folga fazendo palavras cruzadas e vendo filmes de romance dublados na televisão. Cingido de que um coração maior ainda se mantivesse sereno e sentido o amor e dela ser seriam sempre amados e amados por tudo e todos. Cometido uma coisa se aconteceu com ela, o marido estava atravessando o farol fechado aos carros e de repente passou uma motocicleta acelerando a oitenta por hora e atropelou o marido dela e este foi socorrido e veio parar no hospital. E ficou lá por três semanas e por fim foi diagnosticado que estava paraplégico para sempre das pernas. E isso ele estava com noventa e dois anos e estava com uma saúde de ferro. E ela conseguiu processar o motoboy que atropelou o marido e este pagou o processo e foi retido. E então ele passou a usar uma cadeira motorizada e todos ajudavam o bom pai e marido e de família. Com sentimento que sereno e voltado ao maior ser amor serviente que o medo dela era lhe perder e não importasse que estado estivesse o marido e o importante era que estava vivo e lúcido e ao seu lado sempre. Vasta longe que o caudaloso que o momento que ela ficou doente e escondeu a doença de tudo e de todos e teve de ser colocada numa casa de repouso e levou consigo o bom marido e ambos passaram os últimos trinta anos vivendo em paz e harmonia no asilo dos bons velhinhos e amores que era um asilo novo fundado por pessoas que queriam incentivar a cuidar dessa gente. E ela passou a ler muitos livros assim como ele também. E escreviam livros juntos e sabiam se e crer que Deus sabe o que faz e que seus corações que se fazem e dar e cativar e que o maior que amor que dura e perdura como o sabor que o passo que o sentimento que o sabor de ser de Deus serve para nossas edificações. Basta de ter que o sucesso de dela que onde nós andamos lá também queremos ir partir. E os três filhos deles dois iam vê-los a cada três dias e levavam dezenas de livros todas as semanas e pediam aos donos do asilo um quartinho somente para guardar os livros dos pais ou que levasse embora os muitos livros lidos. E com singelo passo que o social que o amor que eles tinham por Deus ela rezava tudo e por todos. E ela deixou esta vida com cento e vinte e dois anos e o marido partiram depois de um ano depois da partida da mulher. E se inscreveu no túmulo da esposa o seguinte: foi a melhor das mulheres que perscrutaram a história do amor de Deus. E no túmulo do marido se inscreveu na lápide: foi o melhor dos maridos e mesmo na dificuldade se imaginou o melhor dos homens. E os livros e todas as obras dela foram dados todas as partes financeiras deles dois para o orfanato e para a paróquia que ela frequentava antes de se internar no asilo para idosos. Ido como compromisso que o aumento que suas vendas de seus livros alcançaram o sentimento que decerto que ela sentia o amor dela pelos alunos e alunas era certo e preciso. Já os pais dela que desejariam estar com ela em todos os momentos de vida dela morreram com noventa e cinco ele e oitenta e nove ela. E cada filho do casal de professores viveu bastante e conseguiram os três filhos atingir os cento e dezessete, cento e vinte e cento e vinte e dois. Com passos que o sentimento que nós termos que o passo mais lindo de que uma historiadora pode dar a um aluno é fazendo parte da história deles e delas. Cada dia que o sucesso que o mental que o persistente que o amor e a dor que o arpoem-te que o recente que a paz que o crescer e o crescente se faz diferente. Como o amor e que cada dar e coerente ardor que o mover de passos que o nossos mais lindos amor que o nosso ser humanos idos e se vive e convive e crive nossos patamares. Com sereno e sentimento que o ser e saber que o veleiro que gera nossas emancipações que destros corações se equidistam os versos mais belicosos. Somos todos como pequenas histórias de grandes passos rumo à eternidade nossa paz humana e mundana de coração sensorial e mundial.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/05/2024
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