Como a literatura
Sentidos únicos que ao ver o amanhecer se anestesiavam de crer e crescer o movimento do texto e seus leitores consistidos e ativos seres. Somos todos os passos altivos de auroras boreais que os tamanhos fregem-vos que a alta sucessiva busca de que o tornado amor de que somos passageiros de um mundo capital e sugestivo que nossos corações se emanam paliativos sociais. E cada social coração se baseava de corajosos escritores que lutam desde pequena idade a arder de um favo doce de mel o sentido único de suas artes. Desde que nascemos à literatura se torna e volta dentro de nossos seres humanos e tangentes pequeninos. Bons e maus textos leram o dia inteiro dentro e fora das bibliotecas sejam particulares e ou municipais. E tardiamente os silêncios dos conformes que entendem a chave que abre os silvestres corações arredios não se lembram dos arredios versos que se encontram nas ruas dos bares ou nos lugarejos dos shoppings. Desde então que tocam nossos celulares e que quando estamos lendo nos deixamos entreter e quando voltamos a ler nossos livros temos de reiniciar uma nova leitura e sim tentar chegar a um bom fim e dizer que foi bom ou mau aquela leitura feita a muito custo anacrônico. Crescente que o barulho dos corações que crescem na habilidade como que compramos um livro e logo o largamos, pois queremos trocá-lo por um filme ou uma música mais atraente. E parecido que o nosso forte sentimento que temos de escola que a literatura é feita de escritores chatos e benfazejos não é assim, pois temos muitos escritores e escritoras boas e muito competentes e com estima honestidade. Sendo que o amor maior que temos de ter pela educação e literatura e o sentimento que mais compete e a nós todos se chama amor as letras. E precisamos todos nós escrever para não perdemos o timo de poetas e que o coração de que cada ser humano se diverge e de que congelado pelo medo de não ser aceito por escritor pela associação de escritores é algo arriscado e grande. E o pensamento que, por exemplo, se tem de agredir um cachorro por ter latido o mesmo se é grande se ser e tende crer e errante. Cada ser humano se comporta de maneira que se acha de manejos que compôs sempre a buscar a paz e a vida de pazes. E concomitantemente o silêncio de almas que buscam o sereno e o epiteto de versos que captam a aurora e o boreal de ventres que, por exemplo, se você vai comprar materiais à loja de ferragens e não tem troco você não consegue levar o material. E sim como se ser e crer o sentido mais medicamentoso que temos de ter e se crer que o amor e o zenido que o apago que o amago se que o usar e o amar um amor que usar e deturpas que o horizonte de que o vento que nossos amores maiores se adaptam e maneiras derivadas e gentis. Se for como nossos antigos avós que liam um livro como se tivesse criando um lindo gado novo tudo se exaltava e se emanava. Como se querer se comparar a um Machado de Assis mais se treinando todos os dias podemos ser igual a ele talvez. Como o sentido que podemos subjugar que os cômodos que vivemos em parcimônia se enaltecem de imensa paz e conivência. E cada o raio de sol se reavivava de cada paiol e que o sustento de um professor vem de seu trabalho de mestre e de seus livros de escritor. E prestar honras a cada professor que nos ensina e dar a volta por cima o instinto que nos achabaça que o movimento do estudo estudantil se mantem inóspito e carente de pessoas que necessitam de um coração varonil ou feminil. As saliências mais suntuosas de um corsão e poção que o céu mais escuro de vozes que untuosas que a menina mais linda dos olhos mais lindos e belos incentivou o mais velho e belo dos antigos livros nacionais. Com o sentido semeando que serpenteando que o amor maior que nosso maior ver e vencedor de nossos inóspitos seres humanos que nos armamos de armas de balística na doce literatura que nossos desejos mais frugais se anestesiavam de durante e doce adocicado ar doce e movimento se ser e padecer. E cada escritor escreve segundo sua carteirinha de desejos e com isso aja um compromisso mais omisso e que o norte de seus amparos de todos os se que jazem. E como assim o bom escritor e se faz conhecer nas suas piores do que melhores fases. E quando um escritor ganha um grande prêmio o dinheiro vem para pagar dívidas e isto basta. E o sono que basta sonha que o maior dos sonhos sonhados é o que basta que o escritor sonhasse e entra em sua estória. E cada ser empenhasse que o ardor e a dor que o nosso maior que o nosso manejo sem despejo de palavras e se faz tudo se crer e doer. De quando um escritor fica doente todos lhe vêm visitar e se este tem esposa e filhos e filhas tem alta compaixão dele todos eles. Com o instinto mais severo e estranho que o nosso sucesso de leitores e escritores que todos nós temos o sentimento que mais azangado que existe se faz poente e nascente. E com o preciso e o indeciso que o amor pela literatura se converte e diverte que o nosso amor pelo escritor e o professor de sala teremos todo o espaço mais redimo que o nosso verso mais lindo professado antes de cada partida. Como o nascimento e o coentro de que o ser humano responde com tudo e todos que o nosso verso e o adverso que o adeus de um poeta nunca se diz, pois suas poesias tem vida infinita assim como ele e ou ela também. Com o sentido mais austero de que palavras se jactam e frondosa e se faz e praz que o torneio que um poeta ganha a todos com palavras o ser e o poder de cada escritor e se faz ainda vivo com todos nós. Quantidade não é qualidade e quem mesmo escreve não escreve muito e sim o suficiente seja uma poesia e ou um livro em um mês. E tendemos que torcer que o amor que nos trono que nosso poeta rei se abarca que o nosso pai e mãe quando abençoam a carreira do filho se adequam a tal fomento. E de qual quantificar que o nosso passo mais singelo e sem flagelo que o coração e que o reto e correto que o sereno e o menor dos poetas se tornam o mais brilhante dos poetas do nosso mais lindo século. E cada dia o escritor pode se sentir apaixonado pela literatura e se aconselha para quem quer ter a mente altiva e viva se ler pelo menos um livro por semana de literatura. E temos de entender que são séculos de livros que a humanidade produziu e produz e isso é o que encanta e que encantou o povo e seus inscritos e todos que buscam um mundo de luz. Como assim que o nosso horizonte e se edifica que o nosso amor pela literatura se faz como um pintassilgo que bem cuidado e livre volta todos os dias ao lar, pois sabe que lá encontrará amor, comida, liberdade e carinho. E o sentido mais lindo do poeta é ser reconhecido pela fronteira do amor pelo autor e pela autora. Sendo que daqui a pouco passa este escrito e fica na consciência do leitor que o que se leu pelo menos algo de bom se aprendeu.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/04/2024
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