Ser como ela se for ela
Ser simples como ela foi e nasceu depois de nove meses concebidos uma linda menina com três quilos e quatrocentas gramas e cinquenta centímetros e mamou nos lindos seios da mãe por dois anos e dois meses e usou um vestidinho branco ao nascer. E tinha uma tez morena e olhos castanhos escuros e lábios lindos e bochechas frondosas. E a mãe a educou muito bem dando para ela um ábaco onde ela aprendeu a fazer as primeiras contas logo com quatro meses de idade. E com oito meses pediu a mãe um lápis e uma borracha e um papel e começou a treinar caligrafia e ortografia e operações aritméticas. E com um ano e meio já conseguia fazer todas as multiplicações do número um até o dez e quis ir mais adiante e com dois anos chegou aos cem. E começou a fazer as contas sem ábaco e de cabeça e fazia contas com números superiores a trinta núcleos e o índice de acerto era de cem por cento e foi prolongando a inteligência e superando a memória de toda a humanidade. E tentavam abater a mente dela usando uma calculadora e as duas empatavam no resultado e isso era incrível a uma criança e menina de cinco anos. E ela foi colocada na turma de alunos superdotados de uma escola antiga e reconhecida no mercado por ter grande gabarito. E ela foi estudando e fez o ensino fundamental em três anos e o ensino médio em um ano e com onze anos entrou a faculdade de matemática que era o seu sonho desde pequena e foi fazer até os dezesseis quando se formou professora universitária nela. Com o universo de pessoas tão inteligentes quanto ela estudando como ela de maneira reta e singular o sentimento que faria ela mais estudar ainda foi quando se apaixonou por um rapaz de dezoito anos que entrara a faculdade de matemática e que a deixou apaixonada por ele. E ela começou quando a dar aulas a ele como sua professora dos três primeiros semestres de matemática e ele se formou e sempre dizia que sua melhor professora e amiga era ela. E ela fez o mestrado de depois o doutorado e por fim o pós-doutorado e terminou os estudos com vinte e quatro anos. E o futuro namorado se formou com vinte e dois e seguiu os passos da futura amada e eles passaram a se namorar e se sentiam bem e felizes que o amor de um supria as diferenças do outro. E começaram a namorar ele e ela quando acharam melhor e se noivaram e depois casaram em comunhão total de bens. E ela teve dois filhos sendo um menino e uma menina sendo o primeiro foi apaixonado por química e foi até se doutorar e a segunda apaixonada por inglês até se doutorar. E os quatro foram viver num bom apartamento com quatro quartos e dois carros na garagem sendo que o quarto vago no apartamento serviu de biblioteca para eles estudarem. Com as sinestesias que sedimentares que o coração de que eles transitavam com o maior e que o amor e de Deus sempre estava dentro deles. Como o sucesso que ela tinha exercia sua mente potente da matemática para resolver quase todos seus problemas. E fazia o mercado como ninguém e até os centavos e de uma conta mesmo gigante ela fazia com esmero saber. E participou-a de várias olimpíadas de matemática mentais e de as últimas quinze que participou saiu vencedora de dezesseis. E começou ela a escrever livros e de alto gabarito. E fez livros de literatura e de alto português esperados de uma boa professora de português. E conseguiu duas bolsas os seus dois filhos na faculdade e que se formara quando jovem. E a mãe e o pai da matemática era ser cozinheiro e a mãe secretária particular e os dois tinham uma vida pacata mais era alegre e convidativa mesmo assim. Ser cozinheiro era motivo de muito orgulho para toda a família e a mãe secretária tinha um dom de harmonia seletiva incrível que ordenava arquivos dentro e fora do computador como ser invencível se ser. Como o ser amparo que o movimento que o coração que o horizonte que o sucesso que o tender e o verter que o cerce que o pense que o disponibilizar que o contente que o corpo e a mente se seguem com o movimento de se educar o sereno e o vento de amores e pazes. Sermos que o mais gigante que for ela e seu corpo e memória a matemática essa ciência jamais se vai cessar, pois o que combate o e a arte que temos de entender que o horizonte e de que ordem e cada ser que o corte e costura de que o ser humano mais disto se chama de humanidade. Temos que entender que o compasso que mais somos retos que o coração que a chama que nos adentra de que a paixão e a compaixão que o sustento que o norte e o sul e que somos o limiar de vozes douras. Bons momentos que o coração e o horizonte que o jovem amor e pazes que o continente que o reto que o passo que o arraso que o movimento que dermos que o coração mais adestro que temos de ter e obter com o amor dela é a humanidade. E ela a doce matemática viveu com mente ativa e nunca precisou se internar num asilo ou casa de repouso e viveu o resto de seus dias em paz e harmonia com amor por Deus e o mundo. E deixou este mundo com o amor de cento e vinte e dois anos e seu amor querido seu marido se deixou esta vida com cento e vinte e uns anos. E seu filho lindo e maravilhoso morreu com cento e cinco e sua querida e linda filha foi e viveu até os cento e três anos e morreu feliz. E ela a matemática tinha uma paixão: ir às missas todos os dias desde os dois anos de idade e mesmo quando viajava a trabalho não deixava de ir a alguma igreja se visitar. E dava seu dizimo e ia visitar seu orfanato e ajudava as irmãs da caridade com amor e afinco. E os pais dela o cozinheiro e a secretária viveram até os cento e cinco ele e cento e sete ela com bondade e alegria no coração. Vasta cada alegria que ela era alérgica a pelo de cachorro, pois isso era o motivo de não ter tido esse animal de estimação. Ela era viciada em ouvir rádios e era muito querida pela comunidade e quem trabalhava. Com o solene coração que aparecia ser o movente passo que o corajoso ser que ela sempre o foi o amor dela por Deus não tinha tamanho. Sendo que o coração que o sucesso dela nas letras e números se pairavam de cada sucesso se ser. Cada dia que o passo de um amor que ela a matemática tinha por amar Jesus o sentimento que temos de amar a Deus se paira de sermos coniventes com um sereno amor. Ser que cada ser que o coração que somamos que o horizonte que o maior que o nosso ser que monte que haver que crescer que ser o quer em maior que ser. Padecente que se tornou e foi a mais linda majestosa matemática. E cada dia que passou ela foi a melhor das mulheres existentes.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/03/2024
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.