Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Ser e ser e ser ela bela
Ser ela como uma linda menina feita aos olhos de Deus. E ficaram nove meses no ventre da mãe e nasceu com três quilos e quinhentas gramas e com quarenta e nove centímetros de comprimento e foi tão sedenta de leite que mamou em sua mãe até três anos completos. E tinha olhos castanhos claros e lábios lindos e bochechas fofas. E tinha cabelos belos e vestia a cada e dia vestidinhos e diversos. E foi crescendo mês após mês e adorava andar de bicicleta e passou a andar de bicicleta nas ruas depois dos dez anos. E foi estudando dia após ser e era apaixonada por história e educação física e semente que derivava seu coração ela estudava bastante e foi uma aluna moderada e tinha seus dois outros irmãos que tinham quinze e dezoito e logo com mais alguns anos eles dois deixaram o lar. E ela começou a fazer manobras com a bicicleta e foram sensacionais seus movimentos e um professor de atletismo reparou em seus movimentos e a convidou a ir treinar em um ginásio particular e ela aceitou a proposta com o consentimento de seu bondoso e grande se pai. E ela mostrou seu talento ao bom técnico que foi pedindo a ela que acelerasse seus movimentos e ela foi feliz em tudo o que fez e assim foi contratada pelo Clube Junior dos Atletas Juvenis de Bicicleta e foi começar uma linda carreira e começou dentro de um ano a participar de competições com doze anos completos. E foi colocada primeira e trouxe para a casa dela sua primeira medalha de ouro e depois disso vieram dezenas de outras mais. E foram assim até os dezoito anos quando fez vestibular para fazer história e fez até os vinte e dois quatro anos dessa linda área. E quando se formou com vinte e dois fez educação física e foi até os vinte e seis e foi à glória do sucesso dessa linda historiadora e atleta e agora professora de educação física. E continuou ganhando seus ouros e foi feliz sempre. E sempre foi reta em sua carreira e se aposentou aos sessenta e nove e setes meses quando ganhou o seu ouro de número trezentos e doze. E depois disso passou a exercer o trabalho de professora de história e foi feliz assim. E se casou aos setenta anos ela com um bondoso homem e adotaram um cachorrinho de nome Habito e este viveu por vinte e dois anos e foi à alegria da casa por todo esse tempo. E depois que partiu o cachorrinho ela comprou um gatinho e deu o nome de Frenesi e viveu até os dezessete anos. E eles dois montaram uma escolinha de atletismo e foi e educou jovens carentes que não podiam pagar por esses serviços. E o pai dela viveu até os cento e dois e a mãe até os cento e quatro. E os dois irmãos viveram até os noventa e dois o primeiro e noventa e nove o segundo. Navegando pelo universo da bicicleta ela a historiadora se fez escrever artigos e blogs na internet para pessoas apaixonadas por essa arte. E ela começou a escrever livros de literatura e de ação sobre pessoas que amassem bicicletas no meio. E com gestual serenos e vezes que o sucesso e delas que seriam sensatas e boas os três filhos do casal se mantinham fieis a Deus. E o casal de idosos sendo ela e ele já diferentes em suas criações os corações se verificavam serem modestos e corajosos em todas as atividades que compunham dentro deles dois. Desde que o horizonte que o amor de que o sentido maior que ela a filha tinha por bicicleta ela tinha a mania de andar de bike para apaziguar a mente e a alma de pazes singulares. E os dois o casais de pombinhos andavam juntos de esse instrumento todos os dias. E com maneira sucinta e real e o veredicto e que o amor e que o sereno que o der e feliz e ser que ela adotou um menino quando alcançaram os oitenta e um anos. E teve uma vida longa e feliz os três. E ele tinha dois a mais que ela. E o menino era de tez morena e olhos castanhos claros e adorava vestir uma roupa diferente todos os dias ele. E com cinco anos ele começou a gostar de andar de bicicleta como a mãe e ambos passeavam juntos unidos. E com cem anos ela ainda esbanjava a arte de andar nela. E o marido viveu até os cento e dezessete e ela viveu até os cento e vinte e um e foram os melhores anos da vida dos três. E ele o filho conseguiu se formar como professor de educação física e foi físico também e nada abatia a fé deles três. E eram educados com tudo e todos. E ela despediu-se dos pais quando morreram e o filho não chegou a conhecer o avô nem a avó e ambos os três eram alegria e felicidade montante. E com paz ela escreveu cento e dez livros e foi feliz nessa atividade também. Sendo que o último livro que ela fez se chamou Vamos almoçar com Deus? E foi um sucesso que ela não viu, pois publicou uma semana antes de partir. E o marido também publicava livros e o último que este publicou foi impactante e teve o nome um mês antes de morrer: Somos o que somos. E os fãs deles dois faziam vídeos no youtube e concorriam a dois prêmios na internet. E ela foi à letargia de passos siderais e corações que apaziguam o silêncio e que o amor deles três se avistava de um norte até um sul. Temos que entender que o amor dela era lindo seja sobre duas rodas ou corações trinos que entendem que os opúsculos que temos de Deus sobre nós se chamam de compaixões. E crescemos que a vida e a morte são irmãs que daí não cansa que deslizar que o momento de serenidade que o vai e ser que embora que e quando ela e eles dois partiram uma solva que o arpoador que um óculo que um matagal e paixões que exasperam o coração de fases que híbridas que chamejam os elos de seus filhos. Somos todos voltados a ser apaixonados que o lutar pelo coração que dela que nasceu doce e pura e também morreu no mesmo estado de presunção como pura e incauta. Despedida que ela sentia que não queria morrer com aquela idade, pois não teve a oportunidade de ter um filho mais Deus deu a ela a certeza de amar uma criança que deu a certeza de ser feliz e benfazeja. E de se que o horizonte que o sucesso e dela com várias medalhas de ouro não preenchiam o vazio que ela sentia por um abraço materno e paterno de avô e avó que nunca se sentiu. E coerente assim que o horizonte que o sucesso que ela servia que o amor de Deus por ela se vestia de paz e amizade por um coração semeado de misericórdia e momentos serenos e de parcimônia e perdão. E crer que cada dia que ela sofreu e sem merecer serviu de ela entrar pela porta dos céus sem ter pecado ou merecido pecar. Assim o sentimento sentido que o movimento de honestidade e que serviu a Deus indo todos os dias a igreja e orava pela conversão dos pecadores e dos que não gostavam dela também. Deus a proteja lá no céu agora e que seu exemplo seja seguido por outras e doces meninas e pura de mente, corpo, alma e coração. Assim com a paz serena.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/03/2024
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