Esporte nosso
Temos uma mania nacional por se amar um ou determinados esportes. E como somos apaixonados pela intensa alegria doravante intensa que transforma e transborda nossos mundos e paixões adentram de realizações que dicotomia nossos seres e regulares corações. Como assim o sucesso em que um time nosso se destaca perdendo ou ganhando uma partida não importa muitas vezes ao nosso bolso se porventura assim para nosso ego. Sermos até filho de jogadores de futebol exerce uma chama e ou flâmula incensa que deturpa nossos passos e realidades e realizações e até as companhias com quem andamos ou adentramos ir ou até sorrir se forem companhias benignas a ser boa sorte ou companhias daninhas a cada descompasso como rente adorno. Temos no futebol muitas pessoas que e se intercalam como amigas fiéis e somente são o assim nos tempos de estômago cheio e que nos tempos de penúria abandonam o barco da amizade. Serenidade severa que temos e de ter passiva paciência que a paz e a concórdia têm de andar de mãos dadas e unidas as duas. E quando começa a partida os jogadores se refervem de uma audácia exercia que se manda e passa a bola cada um com sua tamanha manha e quem faz o gol está com a meta perfeita naquele devida certeira razão. Rumamos contra o gosto até muitas vezes do técnico aquele jogador tímido que joga pela lateral esquerda e que contra sua vontade vai ate a pequena área e faz um gol sensacional e fenomenal. E a singular paz que tem um time quando ganha uma partida difícil que parecia insolúvel a um time grande o concurso que se mostra a sutileza e o abstrato sereno que o coração do técnico sai pelos lábios. Cada dia que se trabalha sisudamente cada atleta com ardor e audácia e cada talento de ver e crescer e obter novos talentos de onde não se existia nenhum o sucesso de um futebol excelso e excelente se faz envolvente. E cada atleta se faz conhecer que o dinamismo que o coração de um árbitro de futebol é o que mais sofre no campo de futebol, pois ele é o mais alvejado e sentido pelos outros sendo os atletas e os torcedores que não poupam nem a mãe do ser. E coerente que ser de admoestada hora que o sucesso de um time ganhar sucessivos campeonatos um após outro o sentimento de que o sentido de que os outros times se exasperam por ganhar daquele do outro time se ser vencedor. E quando o time vai com a família os torcedores torcerem pelo seu time nos alicerces que tudo pode ocorrer bem aos espectadores que veem uma boa partida com bons versos e boas partidas e com longos ditames. Cada dia tem que surgem novos jogadores das séries C, B e A que são contratados a se mostrar seus talentos e valores renomados e que se destoam seus talentos sazonais e sem iguais, e jogadores que hoje são nossos exemplos passaram quando jovens pelas séries mais baixas até chegarem à série A e depois conseguirem serem contratados por um time europeu ou de algum bom país e continente. E sermos convidados há passar um dia vendo os atletas mostrarem seus talentos num singular movimento de ser e bola como fosse um irmão e seu objeto de trabalho. E não nos esqueçamos das mulheres, pois depois de três décadas de trabalho se justo e equilibrado as mulheres estão demonstrando talento e modéstia de tudo o que fazem de bom com esse ser tão pequeno que é a bola. E também incentivemos os deficientes visuais a jogarem futebol, pois é uma gama linda que ultrapassa os cognitivos e o vivo nutriente que nos nostalgia que o tamanho de um coração agradecido de um deficiente de ver se der que este agradece de crer que o sucesso das gerações futuras deve agregar na educação física nas escolas a matéria de ensino do futebol com matéria dada também. E temos a ciência que a bola que aquele inglês inventou aquele lindo esporte na Inglaterra há dois séculos o espaço que podemos desenvolver projetos tornar se o Brasil uma democracia para gerir ou demonstrar seus projetos. Como assim devemos pedir ao nosso presidente que faça um programa de que ensine as crianças desde os cinco anos e as que se interessarem também o ato de jogar bola dentro dos famosos clubinhos e assim encaminhá-los desde pequeninos ao ensino do verdadeiro esporte que é o futebol profissional e não ser apenas uma máquina de gerar dinheiro apenas. Como todos somos apenas cidadãos de um mundo optativo permanente e competente de construir laços competitivos a realização que o sucesso de um jovem querer ser atleta acredite e não fale mal dele e o incentive a jogar bola e condicionar ele a também estudar um ensino médio e não deixar de fazer uma faculdade para dar um orgulho a boa mãe e o pai. E quando um jogador já feito na carreira se torna pai à mulher dele e ele resolve se casar e cuidar do futuro filho ou filha onde o coração da família é os dois mais o filho que amarão sempre com doçura e muito carisma e carinho. Derivadas que quando um jogador consegue se chegar até os quarenta e poucos anos de carreira o atleta se julga capaz de continuar trabalhando e quando se aposenta quer ter uma renda que dê uma chance de ele ser polivalente nessa área e em outras que tanto assim precisar. E que o precursor que este atleta correr seja a carreira próspera e uma como o vento e o amor que sente pelo futebol. Sentido que o coração que o jogador se sente apaixonado pelo futebol e acaba se tornando comentarista de alguma rádio ou até trabalhará na televisão como forma de sustentar sua família e amigos. Com sentido que o horizonte que o sucesso de que os jogadores que temos aqui no Brasil ser mais ético e colaborativo o coração deles se exasperam com o sintagma que o amor pelo esporte se torna mais um e como ou um por um sempre. Se o amor e que temos que entender que o amor pela natureza que o atacante e o zagueiro se digladiam de coração e mentes de que o sucesso e de que o amor pela alegria de ser feliz por ser daquele time com mais de cem anos de existência faz daquele jogador um ícone e uma chama de cada flâmula de um intenso ardor. Dor nas pernas e câimbras nas canelas ou quando se sofre uma pancada de falta são alguma das coisas que ocorrem o laço que a dor que o ascender que as dores do futebol podem delimitar o jogo de um jogador ou o pragmatismo de dores que os versos que as versadas horas que o orar e o pregar que o coração do jogador é lembrado quando ele fica idoso ou para de jogar ou simplesmente morreu e não vive mais. Sejamos solícitos com as pessoas que foram e são eles, pois o jogo que nós mais jogamos se chama de partida amiga e o coração de que o assistir o corpo e a mente e que o jogador que mais amamos somos nós dentro de nós mesmo. E o mais especifico que a assistência que o coração de um jogador se torna o maior amigo de um clube lembrado quando ele morre e depois é lembrado quando completa mais um ano de aniversário. E viva os jogadores de futebol, pois são e foram mentes pensantes através dos seus pés e mãos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/03/2024
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