Somos um mundo movimentado pelo dinheiro. E tudo o que fazemos em nossa natureza humana lida para com este. E antigamente o tirávamos das árvores e hoje deriva dos plásticos e em muitos casos basta um nome e um CPF. Creditemos que a indústria do dinheiro cresce como água de um poço longo e não tem vertente a acabar e as sinergias que usamos a se lidar com o dinheiro são diversas e até manifestas como fontes de aprisco e virtude. Como assim o desejo da maior parte dos seres humanos é conseguir mais e mais dessas cédulas verdes que enchem uns bolsos e se esvaziam outros. Somos todos irresolutos que dinamizamos gastar mais do que possuímos ao longo do mês e do plano anual de nossas metas e planos. Tendemos a contingenciar que o movimento de passos que acalentamos a favor a humanidade se regra e se definha cada vez mais se atirando contra e a favor do dinheiro. O saúdo que voz alucina que devemos ter em nossas mesas pelo menos o pão de cada dia faz-nos trabalhar cada vez mais e o sentimento de que sempre falta-nos dinheiro é falante e grande. Basta que o patrimônio de uma empresa ou um ser comum vem à ruína a pessoa se extravia de seus laboriosos problemas e adquire mais outros piores do que os primeiros. A cada dez pessoas endividadas pelo menos sete se conseguem reverter seus insidio patrimoniais e os outros desistem de parar de dever e não querem mais saber da palavra dívida. E temos nos bancos vários planos que ajudam os clientes a corrigir as partes envolvidas serem resolvidas e pagas. E é aconselhada a cada cliente contar cada um com suas posses e necessidades uma poupança para cada pessoa de uma família e assim garantir um bom futuro no caso de precisão. E compasse e dirigir uma conta é bom contar com um PGBL ou VGBL e ter tesouro direto mais IPCA mais juros da Bolsa de acordo com cada ser e aplicação. E temos que entender que depois das dezenas de produtos que os bancos têm e nós nem sabemos tendemos a orientar-nos que o produto melhor varia conforme o salário final de seu cliente. Cada doravante serena face que o cliente manda e o banco oferece e obedece ao coração de se assim se ver um novo horizonte e plano. Pode até as coisas serem diferentes em relação aos passos sociais de que o sucesso de um homem que ganha muito dinheiro investindo em seu banco pode não ser mentira mais tanto quanto assim verdade absoluta. Reagimos à fronte de que a fraqueza de um banco é a fortuna de outro banco e por ademais banqueiro. Já os colaboradores os bancários se enaltecem e trabalham mais felizes quando recebem o justo pelo trabalho e ainda recebem uma devida promoção. E quando surgem concursos colaboradores os bancários se enaltecem e trabalham mais felizes quando recebem o justo pelo trabalho e ainda recebem uma devida promoção. E quando surgem concursos públicos voltados a bancos o ser humano pode fazer uma longa carreira e longa devoção ao trabalho que é exigente mais é bom e honesto também. Cada ser humano que, por exemplo, é bem atendido na parte do caixa eletrônico com singeleza e doçura o cliente com certeza retornara a aquela agência por ser bem atendido por aquele funcionário. Temos de nos exasperar que o coração de um banqueiro bate mil por hora quando um banco é assaltado e vê seu dinheiro roubado, ou quando o mesmo banco ganha um novo e rico cliente que investe todo o seu dinheiro e capital com aquele banco e aquele banqueiro em que confia e principalmente no gerente que fez o tal contrato e o primeiro toque e acepção. Cada dia o sentido que temos de que o coração e que o sentimento de que o dinheiro é bom mais admoesta-lo é nobreza de caráter. E quando um banco patrocina um movimento como uma boa propaganda ou uma escola o dinamismo daquele ser muda completamente. Temos e entender que o horizonte de que se mover e entender que o ser humano não nasce para o dinheiro e sim ele se admoesta com o dinheiro ao longo da vida. Somos originários que o sucesso de que tem um gerente de banco ao apogeu da carreira consegue o posto de vice-diretor daquela instituição o sentimento de alegria se torna uma energia serena e moldas. Desde que o continente de que temos de pagar todo o mês nossas contas no banco o sentido de sentimento de que temos de se volúveis e entrar e fazer o que tem de fazer e irmos embora. E ninguém que se preze tem prazer de ir a um banco a não serem os que trabalham nele sendo o dono e os seus funcionários.  Vastos dinamismos que o horizonte e que o céu e a terra e que temos erguidos uma nova agência bancaria onde ainda não existia o coração se exalta.  E agora temos a onda dos bancos digitais que tudo fazemos por internet ou telefone próprios do banco e conseguimos com serena agilidade conseguir resolver nossos problemas mais fáceis ou mais difíceis a se resolver e entender. Navegando na internet temos também os sites dos bancos de que constamos conseguir resolver todos os nossos dilemas financeiros e empréstimos até. E conseguimos quitar dividas atrasada e adiantar novos pagamentos e serem aviltados seres que não conseguem ficar ilesos de dividas e assim sempre pagar em dia cada divida surgida e emergente. Assim como o rugir e que temos os bancos eletrônicos virtuais o sentimento de que o futuro é tudo ser resolvido pela internet e os bancos físicos virarem peças de museu para as gerações futuras. E cada hora que apreciamos essas novas tecnologias tem que surgir de maneiras ótimas e serenas. Sempre que o banco inventa um novo produto e mesmo que não queiramos o produto ele desconta assim em nossas contas como forma de cativar nossos bolsos que estão cada vez mais pobres e enquanto os bolsos dos ricos mais ricos. Assim se profetiza uma lei da natureza sendo que os fortes sobrepujam os mais e fracos mais esses destino está pronto a mudar com novas mentes boas e retas e pensantes em um mundo que mudará tudo ao melhor e prior. E como o sucesso de que temos de entender que o banco foi feito a nosso bem e não nosso mal. E o sentimento de que o sentido que temos que aprimorar nossas técnicas de guardar e depositar e retirar dinheiro, pois da mesma forma que gastamos é a mesma que perdemos ou ganhamos. E cada dia que alguém perde um emprego ou perde milhares de reais na bolsa de valores o sentido se torna ambivalente. Sendo que o horizonte de que passos que felizes ou tristes retornamos aos nossos lares depois de um longo dia de trabalho e vemos em nossos extratos bancários que tudo o que nós temos é semente de um frutuoso trabalho em que a mão de obra se faz com gentílica nobreza e coração nobre que não tem mesmo e sim compreende que o amor pelo dinheiro se abarca de maneira certeira e feroz. E como assim difere que o sentido que temos de durar e multiplicar nosso dinheiro ai sim poderão tirar umas merecidas férias de uns dias e depois disso retornarmos ao doloroso labuto jornada de cada labuto amor pelo trabalho e as suas alegrias e consequências. Ser amor e amado por um banco se pode tornar cliente amigo e eterno daquele banco e inclusive do dono o banqueiro. Somos todas peças de um xadrez chamado de finanças e economias.