De cada ser alado
De ser como o passageiro,
De amor que o inteiro,
Ser como o passatempo,
De um inteiro se o papo.
De cada ser o movimento,
E de tudo o que alento,
Davas tudo de porventura,
De maior que a cura.
De corvina o peixe,
De além o se deixe,
E assim a paz e ciência.
De como e se latência,
E como simples dor,
De compôs que ardor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/02/2024
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