Ela ser ela ser ela enfermeira
Ela era apaixonada por pessoas. E nasceu de quarenta semanas com três quilos e duzentas gramas e mamaram na mãe até os dois anos completos. E adorava fazer brinquedos com lego a partir dos três anos e foi levada ao médico com quatro anos para se souber se a saúde estava bem e ou se precisava fazer alguma coisa ou tomar algum remédio. E então o médico receitou complexo B diluído no leite para que não precisasse usar comprimidos. E usou por três meses seu primeiro medicamento, pois ela estava com anemia leve mais de resto tudo estava bem. E foi crescendo de graça de beleza e caiu da escada e ficou acidentada por três semanas com dores na perna esquerda e braço direito e ficou enfaixada mais não precisou ser engessada. E com seis anos ela foi fazer seu primeiro exame de sangue e quando a enfermeira foi tirar seu sangue ela se maravilhou com a cor de seu sangue não sabia que era vermelha a cor e se apaixonou pela profissão. E decidiu quando adulta for como era aquela mulher, uma enfermeira e ajudar as pessoas como aquela mulher que tirou sangue dela também a ajudou. E depois daquele dia ela não teve mais nenhuma doença nem nenhum problema físico e estudou todos os dias de cabo a rabo para quando tivesse dezoito anos entrasse a faculdade e fizesse seus seis anos e se formasse enfermeira como aquela que depois e vários anos se tornou também grande amiga. E ela chegou aos dezoito e entrou a uma faculdade pública e se dedicou ao curso como melhor aluna deveras. E passara na casa dos pais morava na faculdade com outros calouros e veteranos juntos. E muitos rapazes tentaram ficar com ela mais ela espezinhou a todos e não ligava a nenhum deles. E se formou como vinte e quatro anos e saiu de lá empregada em um laboratório de um grande hospital cuja enfermeira chefe do lugar era a mesma que lhe tirou sangue quando era pequena. E ela se lembrou da jovem e ambas se abraçaram e ela contou a chefe tudo o que aconteceu de bom a partir daquele dia. E começou tirando sangue de um idoso de primeira mão e foi tão boa que o paciente deu nota dez por ter tirado seu sangue. E trabalhou das seis até às três da tarde e combinaram as duas de tomar um café às quatro da tarde. E então a chefe contou sobre o marido e os filhos e como tudo de bom o que aconteceu a ela desde aquele dia que a recebeu e tirou seu sangue. E a menina mulher agora entendia que era providência e divina serem agora amigas essas duas mulheres e que todos os dias elas conversavam e tinham boas novas a contar e que todos os pacientes tinham somente elogios à nova funcionária. E a chefe passado mais quatro anos teve de se aposentar, pois tinha chegado à idade e indicou a jovem amiga a ficar no lugar dela. E então ela chorou e a outra também e ela prometeu mesmo depois e aposentada visitar a amiga uma ou duas vezes por semana na clínica. E foi intenso o trabalho de intensa nostalgia e com coração ofegante e que ela sentia o divino amor de Deus afagar sua alma e amor. E então ela conheceu um rapaz e enfermeiro do hospital e que chamou sua atenção e ela se sentiu apaixonada por ele e então ele se declarou a ela e tiveram um romance proibido e começaram um namoro secreto. E então ela ficou grávida dele e ele a abandonou e não a procurou mais e então ela sentiu o peso de se sentir rejeitada só porque estava grávida. E não mais quis ver o rapaz e pediu a transferência dela a outra filial da empresa e pediu licença maternidade por nove meses e depois de nascido a criança nunca mais quis ouvir falar a palavra pai e marido ou esposo, pois os três sujeitos a abominavam. E como a antiga mestra e chefe dela falou que ela não deveria misturar trabalho com amor e ela não seguiu esse ensinamento. E ela ensinou ao filho tudo o que era correto saber e onde deveria falar ou pensar e sentir ou confabular. E os sentidos que são e coração o sereno e o vasto de que o semear e de palavras honestas cobriam a face da terra de seu ímpeto e razão. E ela começou a ter uma vida mais sisuda e momentânea e vistosa. E como não bastasse ela processou o pai de seu filho exigindo pensão alimentícia e que pagasse por danos e modos e tudo o que enganou e fez de mal a ela. E ele passou a ameaçar a ela e a criança. E então ocorreu algo inédito ele foi assaltado e o meliante deu dois tiros no peito e o homem veio a óbito. E ela chorou não de raiva mais de tristeza, pois queria justiça e não a morte de seu ex. E o menino cresceu sem ver o pai e nem a foto dele tinha para olhar e ela inventou que o pai do menino viajou para longe e não podia mais voltar. E com sentimento de quem tem coração nobre ela passava toda a quarta que era o dia da morte dele e rezava uma missa em homenagem ao marido e fez isso todos os dias em que viveu mesmo depois que o filho cresceu e saiu de casa e que o filho por incrível que pareça se tornou enfermeiro também. E cada dia eles dois a mãe e o filho rezavam o terço todos os dias e ela saia do trabalho as quatro e o resto do dia ajudava o filho a estudar e ver filmes bons de autoajuda. Ser paciente e comovente e de que o sucesso e que ela fazia nos campos da medicina se encaminhavam de modo maneiro e duradouro. Ser como o sucesso que ela escreveu tudo isso num livro. E o filho tinha dois hobbys e era nadar e jogar bola com os colegas e vizinhos de apartamento. E ela foi à matriarca de pessoa e mãe que diversamente de cada ser o mover e que faz. De crer e vencer todos os problemas e que o amor dela era rezar nas missas por todos os que fizeram o bem e que também o mal contra ela. Sentidos que os serenos e versados tempos de que o coração que arcabouços de que o sucesso de ele e ela que semeavam o corpo e a alma com versos e diversos propensos. Basta sentir que o correto e o discreto de que o surreal e o dial de que o patamar de vozes que adentravam as ilhargas de todas as fases movedoras de amores o sentimento dela era sentir o amor e o perdão pelo seu único homem. E atribuía ao seu coração feminil ser alegre e contente e a que o varal que se coloca roupas é também um que se dispersa corações alados e de que o corpo e a mente de que o cervo e verso de que a mente se mostra diante e de que se fiel. Todos nós temos uma fidelidade de amor com Deus e suas naturezas enfermagens seres. E com o sono e o acordar de divinos corações e seres e corriqueiros e se movedores de se dar e perfaz. Tudo é correto e se o amor é sempre perfeito.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/02/2024
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