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Corações se conquistam com poder

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Literatura um amor aos livros
Se o amor aos livros não existisse não seríamos nem seres humanos nem criaturas racionais. Com o sentimento que tecemos ao se adquirir um livro se chama de conhecimento. E com o discernimento que temos de ter antes de abrir as volumosas páginas de um bom livro sejamos versáteis e polivalentes e cada deixe e aleive de um coração que vive e se cresce pela cultura da literatura. E podemos começar a ler livros se praticando essa doce e bela arte desde pequeno no colo materno lá pelos dois ou três anos de idade desde pequenos e seres. Desde que foi inventada a imprensa por Gutemberg e que foi a maior evolução da humanidade e que tangeu um movimento de corações surreais e fenomenais. Sermos que entender que o sucesso de um escritor e se viu maior manifestada quando começou uma avalanche de poetas e poetizas publicarem seus livros e atingirem pessoas de todas as camadas da sociedade. E quer seja boa ou má notícia até mais ou menos os anos 2000 os livros eram vendidos impressos e muitas pessoas começaram a ler mais e muito mais e as faculdades começaram a se adaptar as tecnologias e criar ferramentas computacionais que criaram capacidades e programas para se puderem ler livros dentro do computador e isso foi um baque para todas as indústrias de livros mais estas também renovaram suas tecnologias vendendo tanto impresso como formato e-book para o cliente adquirir os livros caso não quisesse o formato impresso. E isso também diferencia no preço e no formato de suas publicações e como a propaganda foi e é o carro chefe de como se vender muitos livros conhecidos ou não. E temos uma função como redatores e escritores e é seguinte a função: escolher o melhor e o prior a nossos clientes e por enfim nosso público e a quem se devem. E devemos produzir o livro a um público ideal que pode se juvenil, adulto e idoso ou quaisquer tipos ou heterogêneos e semeadores de boas palavras e singelezas vozes falazes. E cada escritor que se passa e traz um bom conteúdo em suas palavras vozes sibilares e que o coração do escritor e ou escritora se faz dizer que o amor pela escrita deve ser contumaz e serena e doce. E temos de catalogar cada tipo de escrita a um tipo certo de escritor. E sejamos providentes que o coração que o cerne e o presente que nos norteia se faz uma paz que presenteia. E cingido de uma lábia potente e serena o escritor que tem o tato de um bom conhecimento e discernimento e se faz de maneira sensata e contumaz seres. E temos na humanidade milhões de livros escritos e publicados e a meta da humanidade se for longa a nossa existência é ter uma cadência infinita de livros e nunca se cessara a quantidade de livros feitos e nem novos escritores tidos. E como o sucesso de um autor, por exemplo, de autoajuda se faz aqui no Brasil e no mundo se surge faz e frenética vem e bem se ser. Sementes que plantamos que a urgência que temos que ter livros novos com boa cultura se pede. De coerente que o amor que temos de ser providente que o natural de uma mente sã é sempre ler livros e de boa qualidade que se tornam sempre impares dentro de nossos corações. De sentido que o amor pelas livrarias hoje muitas estão entrando em falências e quando outras se mantem porque fizeram fusões e outras se conglomeraram e se fizeram bem aceitas pelo público. E cada hora que temos muitas vezes que comprar por obrigação devido a trabalhos escolares e faculdades e também aprimorar trabalhos de ser. Como o sutil de que o coração de que o sereno e o porvir que o corpo e a mente são perscrutados novos e antigos nos livros em que lemos e que se até memorizamos o que mais ou menos gostamos também. E saber de que a atividade que mais temos de fazer é sobre o que mais nos agradam em subterfúgio e cercar de nisto se vier. Cada dia que se, por exemplo, uma pessoa que não tivesse como comprar livros e quisesse ler e fosse até uma livraria e pedisse ao dono da livraria que somente gostasse de ler cada livro e esse deixasse isso era sentido que a humanidade ainda tem pessoas que tem coração e paz serena e boa e quem não tem pré-julgamentos e age com amor e ao próximo. E ou um ser humano que gosta de ler e fosse até a biblioteca mais próxima e começasse a ler cada livro e fosse uma terna alegria e paz e sinergia de paz e momentânea e ser e crer. E cada ser humano, por exemplo, merece pelo menos enquanto ser vivente se ganhar pelo menos um livro em vida como uma Bíblia para aprender as palavras de Deus em seu coração fortuito e grato. E quando a vontade de que a serenidade que de se que se ela a impressão não fosse criada seriamos devastados do mundo do conhecimento sensacional. Basta que o manifesto que o coração que se bate e rebate da sístole e diástole que retumbam se cada coragem e ação que o corpo e a mente se vás e pisa olhando os olhos e o retrato de olhos que não repousam e sim olham a luminosidade e também as trevas de suas vontades sedimentares e seletas. Surgidos que cingidos e que nossa época o século vinte e um é o maior século do conhecimento sereno e humano demais e por sinais. E serenamente a superfícies que adentram dentro do amor que concerne que as vozes que os livros nos passam como o coração que força uma alegria linda que é o hábito de se ler e crer e obter saber. Desde que somos o sortilégio que a vida que messes e preces e de que somos humanos demais e que nossa natureza se preza de vozes soliloquiais de que somos pacientes desse mundo leituras. De cada merecer como o sucedâneo amor que prazeres todos temos o ombro e a reforçada orar e a aura que tecemos que o indiferente que temos que ter em amar todos os que leem livros. E com o sentido mais forte que o coração que a cada ser que crer que a arte de se ler livros é o maior bem e herança que podermos deixar nesse mundo humano e pensador. Como o pensante e de que a estrela nossas de cada ventre que o coração que não se intercala que o corajoso amor pelos escritores que se avantajam seus curvilíneos lugares sociais e fenomenais. E também que o sucesso que alguns fazem outros ainda procura pelas ruas e sites da internet. E como o aprisco que tenho que o ocaso que o coração que tenhamos frasear que o também que se mantém que o cercear que o amor que tivermos que se como o provier e o sentir que o elo e o ego dos poetas se faz cingido das alegrias benfazejas. Isso era o maior amor pelo ente poeta e sim era o amor pela leitura à paixão por essa compaixão que não termina e dura para sempre e sempre.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/02/2024
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