Ser da paz
Como estamos arredios,
De modos sensatos e brios,
O amor de um sustento,
O sereno de um vento.
Ser da paz como traz,
De um querer como das,
E assim o seu deixe,
Das oras que enfeixe.
Ser da paz costumeira,
Como o amor inteira,
O amor que sineira.
E fazer da voz curtume,
De fizer como nome,
E o amor de beira.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/01/2024
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