O que a nação anela no coração
Escutai a prece de um povo sofrido em meio de tantas batalhas,
Diversas histórias foram presumidas com talento consumidas,
Cavaram-se o instante das batalhas como castas de navalhas,
Pelo trabalho longínquo viu as carnes serem destemidas.
Eternamente escuto suas preces a cada ano ou momento errôneo,
Cantando como abutres dançando no ar, felpudas aves,
Seu desígnio é verdadeiro e sempre será espontâneo,
Somente não saberia qual das três seriam as claves.
Tornaste digno receber em gratidão o amago da sofreguidão,
Ambição lancinante num destino com efêmeros dilemas,
Achei a porta da imaginação dentro da minha inspiração,
Humanamente depois de tantos provérbios ou problemas.
Aguardo e preparo a mesa para servir em demasia,
O coração é reto e, aos encantos da cobra cai e desliza,
Não sei se é alguma alucinação alguma fantasia,
Piedade e alegria tornar-se-ão dons que se preza.
Como passarinho que todos querem recolher em seus lares,
Primeiro salvou-se as nações depois os corações audazes,
Somente não sabia é que tu tenhas a chave dos mares,
O reino de um povo sofrido fez novamente as pazes.
A quem pedirei socorro e ajuda navegando pelas ilhas flutuantes,
Espumas que calam a noite de diversas maneiras intolerantes,
Estamos na hora de afogar nossas mágoas ou desentendimentos,
Meu coração fora lançado aos longínquos sepultam ente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/01/2024
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