E desde pequena imitava a boa mãe a doce ela. E com uma sinestesia excelente e uma vontade de tecer um mundo ao seu redor ela se sentia apaixonada por roupas e crochês e via seu redor como uma das páginas de moda que via suas estreladas modelos vestirem um dia seus favoritos modelos que ela pudesse um dia produzir. E com dez meses de idade já brincava com os crochês que sua mãe fazia com graça e singeleza e fortaleza e mundo maior. E o pai estranhava que a única filha dos sete filhos se vinha apaixonado desde nascente por cortes e costura e que queria aprender a cozer como outras mulheres de que isso aprenderia somente depois dos quinze anos completos derivar. E o pai pagava todas as escolas dos oito filhos e achava que cada um seguiria uma profissão séria e social ao crescer depois dos dezoito anos e a única que fez o contrário foi ela e disse: quero ser fazedora de crochês. E o pai quase teve uma síncope mais resistiu quando a menina pediu ao bondoso pai que colocasse ela em um técnico de corte e costura e então o pai com um pio de esperança pagou o tal curso a menina e quase mulher com dezesseis anos feitos. Bastava feitos mais dois anos aos dezoitos ela se formou e estava pronta a trabalhar e desenvolveu centenas de trabalhos e convidou todos da região e vizinhança a olharem e comprar seus crochês caso gostassem e não demorou muito para espanto e nenhuma demora da espera dos pais e irmãos dela vendeu todos os pedidos e fizeram vários deles para ela fazer a longo e curto prazo e isso foi um cachalote de progresso na vida dela e dos pais e irmãos que zombavam dela desde pequena quando diziam que ela não tinha nenhum futuro com o modal. E começou a estudar e também entrou para uma faculdade que entende de crochês e seus entendimentos e foi alegria e fartura e fortuna ela e os pais e os irmãos os sete invejosos. E cada irmão começava a querer arrumar a ela um namorado e este a serviço deles todos namorarem ela a mando deles e tirar todo o dinheiro dela. E caíram do cavalo os todos eles. E decidiu ficar sempre só, pois se precavia deste imprevisto e sentia de tamanho de que ela era importante para os que a amavam de verdade. E começou a fazer crochês desde os um ano e meio de vida e foi fazendo até faltando dois dias para morrer de vida. E o pai dela resolveu ajudar a filha a gerir sua carreira e a ajudou e foi um lindo sucesso e duplo pai e mãe e filha como a empresa crochês e vidas como nome da linda empresa criada pela filha no auge de sua carreira. E ela fazia um crochê após o outro e fazia seus tecidos e barbantes pulularem de coração após coração e os tecidos que ela comprara e usara para o bem de cada ser como o sucesso que bem se fazia. E o pai de ela teve uma vida honesta ao lado da filha e a mãe continuou contente e feliz pela carreira doce da filha e os sete irmãos brigaram com os três sendo o pai, mãe e filha e nunca mais apareceram na casa deles e infelizmente cada um deles tiveram uma péssima vida, pois eram egoístas e não aceitavam a vitória da boa irmã e sendo somente o irmão caçula que assumiu que a irmã e seria merecedora de ser feliz e benfazeja e então por pura e simples amizade passou a ser amigo da boa irmã, pois depois dela ele era a caçula e os outros seis brigaram com ele por então apoiar a doce irmã e ela por ser honesta e boa e ver que o irmão estava desempregado convidou a trabalhar com ela num bom cargo e que pagaria bem, pois ele era mestre em administração e tinha dois filhos a criar e a esposa estava doente do estômago e tinha de pagar remédios caros a ela. E então a boa irmã e resolveu visitar o irmão caçula mais o pai e a mãe junta e almoçaram todos eles em harmonia e o irmão caçula chorou e abraçou a irmã pedindo perdão por tudo o que ele de mal fez a ela. E os dois se abraçaram e se prometeram para sempre serem fieis um ao outro e então ele se dispôs a convencer os outros seis humanos a serem amigos dela também. E ele dispôs e ela conversou com os outros seis num encontro que ela deu com os outros que não entendiam por que ela queria que eles conversassem com ela e então eles puseram a ouvir ela e disse: e vocês sempre me criticavam a vida inteira enquanto o pai passava fome e eu pedia que publicasse meus crochês para que então pagasse seus cursos e suas alimentações e que tudo o que vocês precisassem do pai e da mãe boa parte vinha de meu trabalho e desde os um ano de vida já trabalhava e vocês somente me indagavam e maldiziam, somente tenho a dizer que nunca odiei nenhum de vocês sete e sempre vos amei e que me sacrifiquei várias vezes até vocês conseguissem o que pudessem. E mesmo adultos ajudei vocês indiretamente quando dava uma mesada para vocês sete dadas a nosso pai sem falar-lhes que era eu a fonte do dinheiro. E vocês me indagaram como o José do Egito e quando mais precisei vocês me abalaram mais do amor perpétuo voltei para resgatar uma amizade que sempre tive por vocês um amor perdoador e uma chaga que se fecha hoje e que um timbre que o sucesso meu é o de todos nós o de vocês também. E sinta-se feliz cada um de vocês que tem cada um uma vaga de um bom salário na empresa que fundei e que todos podem ser bem-vindos e que a casa minha é também a vossa. Com garra e poente e digo: ser de Deus sempre foi e mesmo que as pessoas que ouviram não tiverem sido os corações em Deus semearam as vozes de que o a pranto de Deus somente entra em passos equidistantes. E ela então abraçou os sete e os dois pais e os dez se abraçaram num vulto amor honesto e benfazejo e de que o amor maior não tem como comprar. Vasta cada o poente de que o rouxinol como o ser humano se pode doutrinar pazes singulares. E cada ser humano de que temos chances de acolher e mudar o singelo e amor de que o sucesso de que ela fez com o crochê se faz com o medo e a sorte e a fortaleza e o amor e a coragem certa.