Se ela quer ser feliz
Nas nostalgias das ruas do bairro em que morava, Carmina estava com sua bicicleta correndo livremente pelos bairros e amava o gesto de andar com sua amiga de ferro por todos os lugarejos adentrando com parcimônia e alegria adversos e serenos. E tinha uma diferente por ano e foi assim desde que completou um ano de idade e foi-se assim até os seus dezoito e qual então tirava do próprio bolso e então comprava para andar pelas ruas com sua desejosa bicicleta hoje de vinte e uma marchas e rosada e ferroada as cores que mais gostava de ter das suas bikes. Sentia o coração apertando alegria e sinergia e a vida era dedicada a esta arte somente e não queria saber nada de namorado e somente seu prazer era a tão dita cuja bicicleta que vivia no conserto mesmo cuidando dela com intenso zelo. E com a maior harmonia comprou mais uma das suas e enquanto uma estava no conserto ela ia trabalhar com a outra e uma mochila em suas costas juntamente. Com vinte e um anos ela a Carmina era uma mulher linda de cabelos ondulados, olhos castanhos claros, lábios carnudos, bochechas esbeltas, barriga tanquinho, pesava cinquenta e dois quilos, era morena e calçava tamanhos trinta e seis e tinha altura um metro e sessenta e oito. Era uma perfeita mulher. E queria envelhecer assim e os pais dela apesar de não gostarem de ver a filha solteira amavam a ela mesmo assim. E acolhiam com gratidão o doce Carmina e ela fazia trabalho voluntário numa clínica para animais acidentados como gatos e cachorros e os encaminhava para a adoção e ela mesma tinha adotado um cachorro para seu lar e deu o nome de Derivado ao bom cachorrinho que tinha somente três anos naquela época. E Carmina teve um sonho: comprar uma casa grande e lá fazer um orfanato para crianças desaparecidas ou perdidas na comunidade e conseguiu em dois anos fazer ser todo esse sucesso parecer. E hoje Carmina tem sessenta crianças de um mês até dez anos sendo tratados com amor e carisma por ela e os funcionários contratados e que também tem mais outros dez que trabalham voluntariamente no orfanato. Somente uma coisa Carmina nunca fez e foi certa nisso: arrumar um marido e ter filhos jamais. E os pais de Carmina foram muito sensatos em dizer à filha que para continuar a família ela precisaria ter pelo menos um filho ou uma filha. Então ela resolveu adotar uma das crianças do seu próprio orfanato e a quis como seu filho adotivo e assim se foi. E foi adotado por ela um lindo menino de dois meses de idade e então os pais de Carmina choraram de felicidade e aceitaram seu novo neto. E deu o nome de Cosme a esse lindo menino. E Carmina ensinou o menino tudo o que deveria saber desde como andar de bicicleta até a ler um bom livro. E mãe e filho não se desgrudavam de tanto amor de mãe por filho. E o Cosme começou a vida querendo ler livros o tempo inteiro e teve um dia que ela fez uma surpresa a ele. O levou na biblioteca municipal e lá não mais queria sair e somente ler e nada mais e tinha sede de leitura esse doce rapaz. E Cosme lançou seu primeiro livro aos cinco e dedicou à mãe Carmina e depois o segundo aos avós maternos. E quando teve a capacidade de se locomover sozinho até a biblioteca ia lá até sem ninguém ir com ele junto. E com sete anos Cosme já era superdotado e fazia coisas dos colegas do segundo ano do ensino médio. E foi condecorado o melhor cidadão do município por ser o melhor escritor mirim do estado existente. Com dezoito anos conseguiu o título de pós-doutorado em língua portuguesa e a mãe Carmina tinha muito orgulho dele o bom Cosme. Sem previdente ser Cosme casou-se com Arminda uma universitária que gostava e de escrever e era pós-graduada em língua portuguesa. E Cosme e Arminda tiveram os dois uma menina e um menino de nomes Jacó e Rasante e têm os dois hoje três e cinco anos de idade. E a mãe Carmina cuida muito bem do orfanato e tem ideias sempre fenomenais e que o cume do amor de um sentimento e o coração dos pais dela vive uma linda velhice de ser nobre. Se o passo e de que o sentimento de que Carmina era reta a vida inteira e foi o coração dela apaixonada por bicicleta e não deixou jamais esse hobby. Esse amor de Carmina ela agora faz caminhadas de bicicleta por treze quarteirões e mantem a forma e o corpo. E doravante que o sentimento de que o coração de seu filho Cosme por Deus era se sentir amado e apaixonado por Deus. E Cosme e Arminda se juntaram e os filhos começaram a estudar bastante e Jacó e Rasante estudaram matemática e xadrez todos os dias sem parar. E Jacó passou a estudar testes e exercícios diários e Rasantes passou a elaborar jogos de xadrez e damas de várias maneiras. E também esses dois filhos de Cosme gostavam de praticar vôlei e basquetebol e se divertiam todos os dias na escola, pois em casa não tinha muita oportunidade. E a avó Carmina ensinava os netos Jacó e Rasante as artes dos exercícios físicos e muitos deles cativavam os netos. E Cosme foi o melhor filho que Carmina teve nesta vida, pois eles dois eram confidentes e não queriam jamais magoar um ao outro. E com o amor e de que Carmina sentia por Deus ela andava de bicicleta, pois se sentia livre, pois o seu coração andava taquicardíaco com os problemas que ela convivia em casa com seu pai e mãe. E sentimento se certo e errado ela passava os problemas dela de casa para a bicicleta e assim descarregava todos seus tormentos e então voltava descarregada da rua para a casa dela renovada. E com serena e face agradecida a Deus por tudo a que Deus sempre lhe dera de bom tinha dois irmãos que brigava com ela todos os dias e então para desafogar seus problemas ela saia para esquecer seus egos e flagelos que convivia dentro de casa e que fora via a e uma libertação e como libertação de uma alma que era a dela através da bicicleta era certa e correta. E com sedimento ser e correto e crer e ela se achava melhor sair de casa do que ficar e chorar e brigar com seus entes. Com brigar não e sim entender e sair e refrigerar seu coração andando de bicicleta e com amor e a paz mais inda e correta e certa. E como dizia às pessoas que a conheciam: e ela somente andava e mais nada.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/11/2023
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