Aqueles que esperam ao certo encontrarão a paz em Deus,
Cura as feridas, abre as portas para todos os entes seus,
O resto é o limite para te ajudar e renascer,
Graças à minha felicidade voltei a nascer.

De um amor rejeitado, o resto é o laço da imensidão,
As coisas que me acontecem são a base de vãs pensamentos,
Discernimentos voltados ao tempo futuro numa dimensão,
Limite se revela nos pequenos e grandes relacionamentos.

Conhecer o que quero encontrar viu o pai a me ajudar,
Amo o limite da provação e expeli o resto do restante,
Uma nova forma de achar uma coerente ação de amar,
Caíram-me os livros da grande, formosa estante.

Vi uma cadencia de limites que se oporem ao corpo,
Caiu ao chão um simples e belo achatado copo,
Sem as vertentes do que a mente ia imaginar,
Meu Deus crê que houve um engano a retratar.

Os céus cobriam a metáfora de eufemismos de mil anos,
Passos se encaixava nas arestas dos anos reprimidos,
Tanto se dedicou às rédeas do tempo esgotado,
Nada ainda, Pai, havia de ser modificado.

Estou perplexo da tanta discórdia em meu lamento,
Não sei se hoje era o dia certo para consertar,
Amanhã, dava para entender claramente o alinhamento,
É mesmo assim, pela fortaleza foi a concertar.