Quero fazer uma poesia de tristeza sobre a amargura,
Tão fria como e um prato e tão doce como puro mel,
Não achei a face obscura de uma tenacidade armadura,
Caiu ao chão à famosa torre, dita de Babel.

O que sei que acontece é que meu coração tem sede,
É rico em regalias e farto em suas extravagâncias,
Se alguém sabe que sofro muito nada me pede,
Apenas se revela a aparência em suas elegâncias.

A companhia de Jesus nos fazia cobriu-nos com expansão,
E que dilatava as paredes das veias, artérias e capilares,
Sem qualquer forma de achar uma boa solução,
Vi que a vida caía-me ao espectro de todos os lares.

A poesia simplesmente arrancou o que mais era precioso,
Odeio pessoas insensatas qualquer ser mentiroso,
E que se rebaixa ao status de mais baixo e cruel,
Somente sei que ao meu Deus sou totalmente fiel.

Falar e ser inteligente me trouxe muitas complicações,
Delírios e alucinações paravam em todas as estações,
Jovem e cheio de vida, Jesus morreu para nos salvar,
Sofreu nas mãos dos romanos que lhe queriam matar.

O que queria meu pobre coração era a amizade,
Dizia tudo com a mais pura honestidade e sinceridade,
No caráter seu ego falava mais forte que a razão,
Nunca descobri o valor de cada intenção.